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  1. HUMBERTO LEITE

    Estudei numa Universidade pública e privada; ora estou fazendo um 3o curso superior na área de tecnología em uma Universidade privada brasileira, EAD. Ao mesmo tempo estou cursando um mestrado em uma Universidade pública Européia. Hoje se dependesse de assepsia pós pandemia, quase todos os alunos morreriam adoentados porque raramente havia papel higiênico e sabão para nos higienizar na Universidade pública; isso faltava como falta probidade na sociedade brasileira para nos higienizar.

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  2. Aristides Silva

    Exemplos banais da saúde: da Malásia importamos luvas de procedimentos; da China, bolsa coletora de urina; pacientes ainda morrem em decorrência da malária e Doença de Chagas? De que universidades a FSP está falando? Boas em teses sobre Camões? Menos.

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  3. MARIA CECILIA C SILVA

    As cotas sejam de que natureza for acabarão com a universidade pública. A greve na USP neste ano foi um prenúncio. Quem recebe benefício sem merecer (mérito) não valoriza o que tem. As universidades privadas já estão se equiparando.

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  4. Julio Louzada

    O RUF, e não é exclusividade dele, é feito para evidenciar as universidades grande e localizadas em centros mais abastados do Brasil. Dificilmente escapará disso, pois não lida com métricas ponderadas por tamanho, idade, localização geográfica etc da instituição. Trabalha basicamente com o produto, quando a diferença básica a ser medida poderia ser no processo. Por exemplo, quem consegue fazer mais com menos pessoas e menos dinheiro? certamente não é a USP!!

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  5. Arno Costa

    Quem frequenta universidade pública tem que pagar.

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    1. Julio Louzada

      não seria melhor dizer: quem frequenta universidade pública tem de pagar na medida de sua renda?? Se você der uma olhada no perfil dos estudantes verá que a cobrança linear de custos somente excluirá os pobres, que atualmente tem acesso a boas universidades, em benefício dos classe média e alta.

  6. Felipe Araújo Braga

    Me parece que a Folha é paga para esse tipo de propaganda. Anos atrás, o método RUF colocou no quesito mercado a Unip a frente da Unicamp! Não dá pra levar a sério esse tipo de reportagem: é óbvio que uma Unip, que acaba levando a possibilidade de estudar para quem precisa (devido aos problemas do Brasil) é mais conhecida e tem mais penetração Brasil afora, mas jamais o perfil dela terá a mesma qualidade das públicas top (que infelizmente, são poucas e difíceis de acessar, mesmo com as cotas).

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    1. JOSE ALBERTO AMARANTE JR

      mas, amigo... o quesito mercado, como a reportagem mesma diz, é um parâmetro que mede "a opinião de possíveis empregadores", e sendo assim ela não pode ser, nem pretende ser, o parâmetro que vai indicar "o perfil de maior qualidade". alias, no geral, as universidades que mais se destacaram no RUF foram as que mais se destacaram em outras pesquisas também

  7. Silvio Mendonca

    E a questão das greves? É levada em conta? Afinal as Universidades Federais tem longas greves todos os anos.

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    1. Julio Louzada

      Unicamp e USP não tem greve né? vc nem sabe do que está falando camarada!

    2. Felipe Araújo Braga

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  8. Fabiana Menezes

    Faltou discutir quem tem parque tecnológico, programas consistentes de internacionalização, faz entregas sociais, ou considerar avaliação de egressos (inclusive fora do país). Poucos comentários sobre as federais de Minas Gerais (com exceção de Vicosa que tem uma potente pesquisa instalada e internacionalizada desde os anos 90)e uma grande ênfase à entidade sobrenatural do mercado (quem? Está fora do eixo SP/RJ?) deixando de lado, carreiras na administração pública (inclusive subnacionais).

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  9. Aderval Rossetto

    KKK... Todos os liberais estatizantes não abrem mão de que seus filhos estudem nas melhores escolas públicas! Ainda, quando apertou o umbigo na Pandemia louvou o SUS; ou agora, em que a rica São Paulo crítica a Concessionária de Energia Elétrica. Ou seja, fim do auxílio pelo Estado só para os pobres né

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  10. Sandro Olimpio Silva Vasconcelos

    Então, ninguém é bom em tudo, mas há em que se destacar; novos centros de decisão sociopolítica e econômica são necessários para visibilidade de outras universidades; financiamento e parceria são essenciais, equidade também; mudança de cultura é um caminho, etc. No mais, é oportuno continuar esse tema discutindo os indicadores um a um para entendermos melhor o ranqueamento e o painel universitário brasileiro.

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