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  1. Luís Cláudio Marchesi

    Vou resgatar essa leitura. Grato pelo indicação

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  2. Luís Cláudio Marchesi

    Partidos políticos tornaram-se grandes empresas. Seus donos são grandes empresários do voto popular. Emendas parlamentares são mercadarias volatéis num mercado de negócios sem fronteiras. Os fundos partidários são os ativos tão escandolosos quanto inssaciáveis pelos mandatários das siglas. O povo é o acionista minoritário. E põe minoritário nisso!

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    1. Marcos Benassi

      Luis, não sei se você teve oportunidade de ler um artigo do prof. Antônio Lavareda - da Federal de Pernambuco, se não me engano - discutindo a questão do político como "empreendedor de si", e a utilização porca que se faz dos mecanismos de emendas. Foi aqui na folha no início desse ano, março, talvez. É ótima leitura, um artigo bem denso, da Ilustríssima.

  3. RAULAND BORBA BATISTA

    Quem nunca comeu melado quando come se lambuza. É uma verdadeira fatura, em um país que falta tudo. É um abuso, nada é suficiente. Tudo isso as custas de aumento de juros e da dívida pública, sem falar nos precatórios.

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  4. Ricardo Arantes Martins

    A questão de Emendas não está errada. Um deputado pedir verbas para sua região para uma estrada, ambulâncias ou alguma deficiência na região. A questão está que em grande escala isso impede uma Política de Estado (a médio e longo prazo) do governo Lula. Lula fez isso por exemplo na questão de Energia onde investiu fortemente e dentre outras hoje temos11%de eolica na rede e estamos a14anos sem novos projetos. Cabe a Lula unir o Congresso para esse tipo de política pública. Ficaram mal acostumados

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    1. Marcos Benassi

      Poi Zé, meu caro, essa é a questão principal - pelo menos do ponto de vista da gestão: como fazer a execução de um governo, nesses termos atuais, em que escapam 4O bilhões em emendas discricionariamente distribuídas? É muito umbigo pra atender...

  5. Marcos Benassi

    Poi Zé, dona Dora, jogo jogado; mas é horroroso observar a capacidade de planejamento do executivo jogada às traças - aliás, às hienas - que, discricionariamente, se apossam de parte tão substancial do orçamento. É muito pouco, pouquíssimo, compromisso público..

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    1. Marcos Benassi

      Orra, meu caro, os "mais costumes" ficaram pra trás há algum tempo... Os lazalentos criaram *mecanismos formais* pra manter esses hábitos predatórios, excessivos até pra nóis, que têmo acostumado a ver as pajelanças por verbas... E demais, Ricardo...

    2. Ricardo Arantes Martins

      As hienas nunca foram lá grande coisa quando vão para o Congresso. não é lá o lugar natural deles mas antes na selva comendo as carniças. Mas essas hienas ficaram mais mal acostumadas ainda Benassi. Na gestão Coiso não tivemos política públicas de Estado, aquele inútil não fez nada e como não trabalhava era mais fácil dar o numerário da união aos parlamentares a fim de que eles gastassem em seus guetos e se promovessem. Agora que as hienas tiveram um cardápio predatório ainda maior vai ser difíc

  6. José Cardoso

    Uma vez ouvi do então deputado Paulo Ganime, que o Novo tinha dificuldades em destinar o dinheiro do fundo partidário (que até então se recusava a usar) para algum outro fim, como caridade por exemplo. O TSE vetava porque isso poderia ser interpretado como compra disfarçada de votos. Pois bem, os partidos usam o dinheiros dos fundos em propaganda, e as emendas para comprar votos!

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  7. Cleomar Ribeiro

    A fome e a sede insaciáveis que estas senhorias possuem dentro delas escondidas e invisíveis mas indisfarsáveis por que são maus actores, charlatães todos eles, desde o pastor operador de Ponzi schemes invisíveis ate o porteiro X9, que cagueta tudo para seu dono, o miliciano chefe do condomínio!... É uma cadeia produtiva fortemente conectada!!!...

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  8. Geraldo da Silva

    O que existe ai é uma fome de anteontem, de ontem e de hoje; e só diminui com a distribuição de muita grana, muita grana

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  9. Ronaldo Pereira

    Aonde isso vai dar? O Brasil não merece isso.

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  10. Petrônio Alves Filho

    A sanha pelo poder econômico e político está a todo vapor. O ideário capitalista do "ter" atinge quase todos, levando-os a disputas intermináveis e radicais. A única forma de combatermos isso, é com uma nova ideologia: igualdade, humildade e irmandade. Infelizmente esses ideários estão fora de moda.

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