dá-le benacci ...

...... dá-le bhenassy , tua fã

veja ilustre passageiro, que belo tipo faceiro o senhor tem a seu lado. No entanto, acredite, quase morreu de bronquite, salvou-o o rhum creosotado, tenho dito profe camila .

benassy querido, só uma senhora de 68 da era do rádio para saber de onde tiraste " quase morreu de bronquite", faltou o restinho: salvou- o o rum creosotado, certo ? vamo lá, puxem pela memória: " veja ilustre passageiro, que belo tipo faceiro o senhor tem a seu lado, no entanto, acredite, quase morreu de bronquite ...... como é que a pessoa lembra tudo isso, e não o que comeu no almoço ?

Que bonito! Emocionante!

Coutinho, você teve a habilidade para identificar e para dar lógica aos pensamentos desordenados das crianças que vivem dentro dos homens e continuam a ter uma fascínio inexplicável por Rocky Balboa. É que homem e mito eram a mesma pessoa.

Oi João. Ótima coluna como sempre .... No Brasil BD é chamado de HQ.

Coutinho. Muito obrigado. Simples assim.

Coutinho. Muito obrigado. Simples assim.

Crônica nota 10: poesia em prosa. O primeiro "Rocky" é um excelente filme, impactante. Mereceu os Oscars recebidos.

A despeito de um e outro comentário negativo, Rocky Balboa é um personagem profundo, apesar de sua simplicidade. Um heroi humano, que nunca desiste, é uma inspiração para quem quiser vê-la ali, em cada um dos filmes. Ótimo texto do Coutinho.

Impressionante como a macaquice disseminada atinge a pessoas até inteligentes. Cultuar Rocky? Um filme razoável, supervalorizado. Ah, mas é americano! Grande josta. Vai para a Ucrânia, tirar selfie na escadaria de Odessa, que é mais cult.

O tempo é mesmo senhor de todas as coisas. Consegue transformar Rocky e outros filmes medíocres em bons filmes. Eu não via mais motivo pra voltar aos EUA, mas agora o colunista parece ter me dado um. Vou imitá-lo, se o tempo assim o permitir.

Coutinho demonstrando aos colunistas da Folha como se escreve bem.

Adorei

Lendo a coluna de Little Couto, me lembrei da poetisa americana nobelizada recém falecida, Loise Glück: "Nós olhamos para o mundo uma vez, quando crianças. O resto é memória".

Nunca vi o filme, muito menos as repetições. Mas o texto do Coutinho quase deu vontade de assistir...Mas já passou.

Lindo texto sobre essas coisas de meninos que sempre achei idiotas.

na descida da escada ,voce bem poderia encontrar-se com os advogados de Filadelfia , ao som de Bruce Springsteen, outro elevado pela vida dura . -ótimo texto , nesta terça feira de calor infernal

Ah, e morreu assassinado como deveria ser pra um personagem das ruas, infelicíssimamente quando, pessoa real, estava no começo de aproveitar uma vida mais pacífica e melhor. Desdentado pela vida, ficou pasmo quando percebeu que a molecada da quebrada queria perder o dentes da frente pra ficar que nem ele. Minha esposa botou-lhe dentes novos, mas ele teve pouco tempo pra aproveitar: seu passado o perseguiu e matou. Isso sim, vale a pena ter como ídolo real, tem começo, meio e fim, drama de verdad

Pô, Coutinho, belo texto, meu caro. E, admito, vi tempos atrás um filme com o stallone que me impressionou: ele aprendeu a atuar. Levou uma vida, mas tava bem bom. Agora, como mito, inda mais nesses termos de "superação", meio xaropes, melhor a vida real. Aqui, tivemos o Sabotage, que dá de dez no Rocky: nascido e criado no Canão, bbbaandido e traficante até se transformar pelo rap (não o seu colega Ricardo Pereira, mas a música). Refez os diálogos do Carandiru, dando-lhes a alma da rua.

Obrigado, Coutinho. Que bela mensagem. Que tal uma outra, comentando o filme "Carruagens de Fogo"??

Obrigado, Coutinho. Que bela mensagem. Que tal uma outra, comentando o filme "Carruagens de Fogo"??

Mesmo que Taxi Driver merecesse o Oscar, Rocky é um grande filme também. A história do underdog, que ganha uma chance de redenção. O treinamento inspirador, com ele correndo atrás da galinha (como queres derrotar Apollo se não ganhas do pollo?) e a cena no frigorífico (impensável nos dias de hoje). A namorada, o cunhado e o técnico são ótimos personagens. E o Apollo mais ainda. Excelente trilha sonora, e minha música favorita é Going the Distance. Um conto de superação, e um clássico!

Coutinho esplêndido!

Texto belo e comovente