Mariliz Pereira Jorge > Lula para o Prêmio Nobel da Paz Voltar
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A articulista, que se propaga feminista, também tem lá os seus caprichos e preferências. Para merecer a tal sororidade dela, depende da etnia da mulher. Aquelas que pertencem a um povo comparado a animais por determinado governante nem existem para ela. Os ilibados soldados do magnânimo Bibi te batem continência.
Nada ver as ideias. Sempre temos que ir ao extremo sempre...E outra e só mandar que discorda. O que tem a ver com sororidade e feminismo meu chapa?? Se fosse preta voce isa soltar sobre cor da pele?? E 12 curtidas, só coisa feia.
Pra algumas pessoas, se dizer feminista é mais uma questão de vaidade do que de princÃpios. Feminismo que não se põe ao lado dos oprimidos é feminismo branco.
Acabo de enviar um comentário que recebeu o aviso de que será submetido a moderação. Não vejo o porquê disso. Tenho certeza de que escrevi um texto que poderia ser subscrito por qualquer pessoa civilizada isenta. Para começar, o meu texto é neutro, embora indique responsabilização nos dois lados de mais essa guerra, que só humilha as pessoas de boa vontade ao redor do mundo. Parece que a 'Folha' escolheu um lado.
A questão central na guerra Hamas/Israel envolve civilização e barbárie. Simplesmente. O grupo ter/ro/rista e seus chefes devem ser perseguidos, presos e levados a julgamento. Esta deve ser a resposta da civilização. Israel, ao se submeter à métrica do ter/ro/ris/mo, acaba por se converter em um estado ter/ro/ris/ta. Pelos comentários, vejo que algumas pessoas, de boa-fé, opinam a partir de simpatia por um dos lados. Mas as vidas perdidas em Gaza valem tanto quanto aquelas perdidas em Israel.
O objetivo é apenas a reeleição própria ou do partido.
É a recordista de comentários semana após semana. A retórica mÃtica das redes sociais direto na caixa dos assinantes. A surto de desgraça mental e moral agradece.
Jogar pras torcidas provoca isso. Como alguém que gosta de ver bom jogo independente dos times em campo só posso lamentar ;)
Mudar de posicionamento provoca isso.
Tive que checar duas vezes se não estava na Gazeta do Povo. Texto de uma perversidade e uma desonestidade intelectual absurdas, que nem eventual trauma da autora com seus familiares justifica. Por menos pessoas como Mariliz P. Jorge, William Waack e Jorge Pontual no mundo; por mais pessoas como padre Julio Lancellotti, Renata Souza, Eduardo Moreira e Glauber Braga.
Conceitos Pré.
CONCEITOS PRÉ.
Secretário Geral da Onu, prêmio Nobel, será que Lula quer mesmo essas coisas? Da Onu ele falou que não serve pra mais nada (está disfuncional). Ele não é de administrar massa falida. Seria um ambicioso programa de reconstrução? Com o mundo do jeito que está?
Prêmio Nobel? Só se fosse para ser 'elevado aos céus' depois, repetindo o milagre. O que mais faltaria? Acho que ele não quer isto também. O que ele quer acho que não são alcançados por estes 'pré conceitos'...
Ele está respondendo àquilo que lhe cabe - repatriar brasileiros, fazer isto com a estrutura que dispõe, negociar distensões, exigir condições, tudo isto faz parte das responsabilidades de um Presidente. E o que tem feito tem sido elogiado.
Mas também, e inclusive, ele sabe que um Presidente tem que ter opinião, que responde pela opinião 'do paÃs'. Aà é que dá chabu. É a opinião de um paÃs que está dividido e destas divisões, fracionado... O que ele faz? Ele dá a opinião dele e, importante, estimula outras a circularem.
A truculência de Israel na retaliação até Mariliz reconhece. Há muitas pessoas que enxergam além, como terrorismo e como negar que é 'aterrorizante' viver sob bombas dia e noite sem poder sair do lugar? Outros vão mais além e enxergam como genocÃdio... (há argumentos fortes para isso)
Não podemos esquecer sete de Outubro, foi um dia tenebroso, mas foi um dia. Fizemos há pouco um mês, de terrores diários para quase duas milhões de pessoas, são trinta dias. Essa retaliação está inflacionada... Não é difÃcil chamar, por esta dimensão, de terrorismo. O terrorismo do Hamas praticamente parou no dia seguinte.
E Israel? Quando vai parar com isso?
Uma constatação: a maioria de comentários rebatendo o artigo (e até atacando a jornalista) se explicaria pela frustração daqueles que não viram confirmada no texto a expectativa que o tÃtulo do artigo sugere. CompreensÃvel. Mas vamos combinar: tá difÃcil conviver com esse extremismo todo.
MarÃliz cirúrgica, precisa, bem fundamentada, consistente, equilibrada, sensata, objetiva... Parabéns!
Ah, sim... E pra lá de perspicaz no tÃtulo da Coluna...
Posso comentar?
E a censura continua a todo vapor. Sem fazer nenhuma ofensa ou usar ternos inadequados minha opinião está sendo barrada. É imposição de uma visão unilateral de panfletagem...
A minha também foi, Luiz. Espero que seja apenas uma falta de tempo para as moderações, não censura.
Mariliz Pereira Jorge, o que a senhora acha da postura de Israel que já declarou que não vai respeitar a Resolução do Conselho de Segurança da ONU que visa salvar a vida de crianças? Espero que a senhora não demore 100 anos para responder.
Essa colunista está completamente desorientada. Ao contrário do que ela disse, não existe parlamentares que apoiam palestinos em relação à es tu pros etc. É óbvio que não! Apoiam, isto sim, o direito de os palestinos terem a sua terra e viverem em paz. Isso é tão elementar que acredito que a colunista mente descaradamente. E outra: bombardear hospitais e matar, em poucos dias, milhares de mulheres e crianças é muito mais que cri me de guer ra! É ter ro ris mo sim, sujeita desimportante!
Terrorista é quem esconde arma em hospital, quem usa outro ser humano como escudo humano, quem sequestra e estupra. Fim.
Essa guerra é como um vulcão em atividade, ininterrupta pelo lado de Israel que há muito derrama suas lavas e cozinha pouco a pouco o povo palestino; porém, há momentos como o atual que sua atividade se torna cruelmente selvagem de ambos lados, como nesse momento.
No primeiro semestre no Brasil morreram quase vinte mil brasileiros. Imagino que deva ter aumentado, e muito, esse número, até sete de outubro. E nossas autoridades se preocupando com a a Faixa de Gaza, sendo que o Brasil é uma imensa Faixa de Gaza.
Perfeito!
Muito bem colocado, Neli, inclusive porque estarmos demasiadamente engajados nessa guerra eterna nos tira do foco dos nossos principais problemas, a desigualdade e a defesa da democracia que ainda não está a salvo de sérias ameaças antidemocráticas.
Isso não perturba os engajados.
Está todo mundo revoltado com a colunista que há pouco era enaltecida. Todo mundo quer ditar a linha editorial do jornal querendo, na prática, submetê-lo a uma censura. O que impede está turma de cancelar as suas assinaturas e procurar outro veÃculo que esteja mais de acordo com as suas preferências? Reclamam, reclamam, mas continuam.
O que mais vemos hoje, principalmente na academia (mais ainda nas universidades federais), são os defensores da esquerda impedindo qualquer debate ou manifestação da direita. Qualquer tentativa de uma palestra sequer, vindo de alguém que tem algum questionamento por parte desses seres "iluminados" é imediatamente alvo de agressão e cancelamento. Mas esse deve ser o tal do ódio do bem. Aà chegam aqui os defensores do diálogo (desde que sejam eles a terem o espaço pra falar). É hipocrisia demais
Releia o que você escreveu inicialmente: O que impede está (sic) turma de cancelar as assinaturas... Isso pra você parece a frase de alguém que quer dial ogar? Se to ca, rapaz! Não quer receber crà ticas, não escreva.
João. Vc repete o que eu escrevi. Critique o comentário, não a pessoa que o fez. Critique à vontade os pontos de vista, mas omita-se de fazer conjecturas pessoais a respeito de outros. Assim o debate fica no campo das idéias apenas.
Negativo você. Se ela tem uma coluna aqui também tem que estar sujeita à crÃticas. Isso vale pra você também. Não o conheço e mem pretendo, mas não venha com essa conversa de os incomodados que se mudem. Aprendam a rebater possÃveis crÃticas. Se não querem se sujeitar ao escrutÃnio é só não escrever.
João. Nada disso. Procure criticar o conteúdo não o comentarista de quem vc nada sabe. CrÃticas ad hominem são baixaria. Não quero expulsar ninguém. Pelo contrário. Sofram à vontade, mas a Folha não mudará.
E por quê? Não posso ser assinante e reclamar de uma colunista que tem claramente um lado nessa história? Você está querendo expulsar leitores daqui? Aprendeu direitinho com Is rael a expulsar e silenciar os dissonantes.
A chamada da página principal diz que "Lula demorou treze dias para dizer o que o Hamas é". Demorou mais um pouco para fazer o mesmo com Israel. Não deixa de ser um privilégio... Mas é que tinham os brasileiros da faixa de Gaza e ele sabia que ao tratar com quem é vingativo todo cuidado é pouco.
A Mariliz apenas passeia por uma questão meramente semântica entre terrorismo e crimes de guerra, insinuando que o primeiro é mais cruel e justifica o segundo. Não há bonzinho nessa guerra que começou muito antes do ataque do Hamas.
Ja expressei parte da minha indignação pelo alinhamento da colunista. O todo foi censurado pela FSP. Por fim digo que é triste ver alguém capaz de construir crÃticas complexas e pertinentes ser consumida por convicções que precisam ser revistas. É bem complexo separar o joio do trigo. O que é retórica dominante do que é humanidade.
Como vc não tem a verdade só te resta mentir. Defender maça cre de civis sem qualquer crÃtica. Apoiar o holou casto palestino pra não perder emprego. Mas que vida miserável.
Essa guerra aà é onde a primeira vÃtima é a verdade, é difÃcil afirmar qualquer coisa.
É bem possÃvel. Kaddaf ganhou um desses
Parece que a jornalista falta com a verdade por desinformação ou má fé, quando ocorreu o ataque do grupo terrorista Hamas , o presidente Lula se pronunciou sem tergervisacao que se tratava de um ataque terrorista.
Não é desinformação. É …
Acho que é má fé, pois, uma jornalista deste calibre não pode escrever nada sem checar antes. Noto que ela está mudando de rumo em suas opiniões o que é muito lamentável.
Esta coluna é abjeta.
Eu faço questão de não ler colunistas que não gosto. Até leio na Folha papel, escondidinha para não dar ibope. E tem outros, que nem no papel leio.
Ué, Neli Faria, como vou opinar sobre uma coluna sem lê-la?
Por que lê?
A jornalista não fala a verdade desde o primeiro dia do atentado em Israel o Presidente Lula classificou os atos como terroristas. Está tudo gravado é só pesquisar. O Secretário Geral da ONU tem a mesma opinião de Lula, inclusive que Israel está cometendo crimes de guerra.
Lula errou na escolha das palavras. De novo. MarÃlia errou na escolha das ideias e alinhamentos. De novo.
Perfeito
Tema polêmico. Vidas humanas e dignidade humana em meio a um conflito de décadas. A questão da soberania de Gaza necessita de urgente solução. Onde estão as grandes potências que não resolvem esse pesadelo sem fim?
Para quem serve ignorar a violência sistemática de Israel, que durante mais de 40 anos invade terras palestinas, expulsa palestinos, corta acesso a água luz alimento, divide o estado palestino ao separar cisjordânia de gaza? Israel colhe o terrorismo que planta há décadas, e sabe disto.
O comentário de Lula me representa, a colunista definitivamente é sionista e está próxima do bolsonarismo nessa questão.
Viés sionista familiar.
Também acho que a colunista está correndo para os braços do bolsonarismo.
Lula cede ao discurso da esquerda Jirradista o que nos distancia do mundo civilizado e aproxima muitos de seus eleitores do bolsonarismo nessa questão. Ser sionista é crime?
Mas não representa o Brasil e nosso povo com sua tradição de paz e respeito com todos os outros. Que Deus nos ilumine a todos e abraços fraternos em agnósticos e ateus! Namastê!
Lula, ao se pronunciar sobre o déficit zero, foi "precipitado", "falou sem pensar" (segundo Dora Kramer). Agora é criticado por demorar 13 dias para usar a palavra "terrorismo" para se referir ao ato do Hamas, que ele condenou desde o inÃcio. E a Folha: quando usará a palavra correta para se referir ao que Israel está fazendo ao povo palestino?
Lula nunca governou pensando no paÃs, provam-nos a permanência dos mesmos problemas que encontrou, alguns agravados, mais ainda sua obsessão pelo poder e as ações e discursos voltados para a reeleição e a fama, que o levarão a ocupar, talvez, a mesma divisória de Bolsonaro na galeria dos piores presidentes da República. Que Deus nos ilumine a todos e abraços fraternos em agnósticos e ateus! Namastê!
O texto tenta nos fazer crer que o Hamas é super perverso, enquanto Israel, que já matou mais de dez vezes mais civis palestinos, pede licença e por favor para jogar bombas em hospitais e escolas, matar e mutilar mais de 4 mil crianças. A ideia é a mesma do governo Netanyahu, desumanizar seus adversários ("estamos lutando contra animais", "deverÃamos jogar uma bomba atômica em Gaza"). Acho que nem em seus piores pesadelos Mariliz imaginaria a bolsonarista que se tornaria.
Mariliz, pessoa e profissional integra, com clareza moral e que não sacrifica suas convicções no altar do progressismo pervertido. Aplaudo de pé sua honra e sua coragem.
Mudar para o lado do possÃvel vencedor é mais fácil.
E o genocÃdio do povo palestino você aplaude de pé, também?
Ah sim. É Ãntegra porque nunca condena nenhum ato de Is rael. Quando o fizer, ainda que com toda razão, você e a Conib mudarão de opinião. Mas isso não acontecerá, né?
"Um tribunal israelense acusou colonos judeus de "cometer ato de terrorismo" por atacar palestinos em uma localidade no norte da Cisjordânia. Durante o episódio de violência, aproximadamente 400 agressores que chegaram à cidade, segundo o Exército israelense, atiraram pedras em residências e incendiaram prédios e dezenas de veÃculos. Mais de 350 palestinos ficaram feridos". (O Globo - Março de 2023)
Existe mesmo a construção do ultraje seletivo pra confirmar a narrativa hegemônica. Com certeza vem sendo construÃdo sistematicamente pois a guerra é travada no campo da informação e continua perversa e manipuladoramente a favor da crueldade legitimada pelos paÃses do norte ocidental global.
Confesso que achei brutal quando vi pessoas queimadas vivas dentro dos carros nos ataques do dia 7. Mas depois fiquei sabendo por entrevista com um mulher pales tina, meio escondida por esse jornal, que os colonos da Cisjordânia já faziam isso com famÃlias pales tinas, inclusive crianças Não estou justificando nada, só jogando seus argumentos no ralo de onde saÃram.
Perfeito MarÃlia, a segregação e a inveja de alguns setores contra judeus faz com que uma turma não tenha discernimento da diferença entre crime de guerra e terrorismo desumano . Que se encerre esta guerra e depois se possa habilitar uma nação palestina do bem, que não ataque vizinhos com foguetes e com barbarismo. Vamos conviver com respeito.
Ambos são crimes. Sem mais argumentação.
Você acredita mesmo no que escreveu? Conceito de respeito necessariamente exclui crimes contra a humanidade. Perdeu o juÃzo isso sim. A insanidade corre solta e descontrolada.
De qualquer modo, fico feliz, João, que você aceite a existência de Is rael.
Agora não se pode dizer o mesmo de Is rael e de grande parte dos jud eus. Todos que apoiam os assen tamentos e o con trole total de Jerus além querem, sim, a destruição dos palne stinos.
Não preciso da sua felicidade. Eu me contento em achar que estou sendo justo. Diferente de você que não mede esforços para defender Is rael ainda que ela esteja, sim, praticado um terr orismo de estado.
Considero vergonhoso a FSP dar palco pra uma colunista consumida pela insanidade e ao mesmo tempo exercer censura despudorada sobre seus assinantes cerceando a liberdade de expressão deles quando se posicionam contra a barbárie praticada impunemente pelo estado nação criminoso que conta com apoio explÃcito ou velado das potências ocidentais.
Eu agradeço pela oportunidade de tornar legÃtima a indignação quando se está diante de atos de hostilidade criminosa. As justificativas para ações que causaram extrema destruição me soam devastadoras. Em que coração mora o conflito? O que existe de legÃtimo em um grau de destruição dessa ordem?
Considero vergonhoso e contraditório viver em uma Democracia e apoiar o Jirradismo autoritário e ainda reclamar de cerceamento da liberdade de expressão. É mole?
Você está confundindo quem se baseia em fatos confirmados por organizações humanitárias com suas crenças que tentam fazer com que crimes contra a humanidade, quando cometidos por um estado nação, sejam considerados legÃtimos. Seu discernimento é uma das vÃtimas desse massacre praticado por uma coligação internacional ocidental legitimada pelo poder econômico. Somente por ele.
Já eu considero vergonhosa a quantidade de gente que tirou do armário todo seu ranço, seu ódio e seu preconceito e que funciona só à base de viés de confirmação, obcecados por fazer linchamento moral de Israel e dos judeus, sempre preterindo os fatos e erigindo suas versões ao status de verdade. É isto.que é vergonhoso.
Pura verdade, Adalto!
Vá ler o texto da colunista Lydia Polgreen sobre fotos de crianças, publicado aqui na Folha. Depois volte aqui, peça desculpas e se envolva na defesa da vida de inocentes. Você é uma boa pessoa. Todos erram. Desculpar-se é uma tarefa reservada a quem tem bom caráter.
Obrigado pela dica, se dependesse da Folha eu jamais acharia tal coluna. Assim como eles esconderam dois ótimos artigos de Breno Altman e Andrew Fishman. Em contrapartida, essa bolsio nista desgarrada sempre ganha destaque no alto do portal com seus clickbaits.
Deixou de ser. Escolheu ser consumida pela ideia errada de que a barbárie é seletiva.
Para, Mariliz! Tá ficando feio demais!!!
É dificil saber se é desinformação ou ingenuidade, ou as duas coisas juntas
Ma fé…
Pirou de vez, ficou cega, mais uma fundamentalista.
Considero vergonhoso a FSP dar palco pra uma colunista consumida pela insanidade e ao mesmo tempo exercer censura depudorada sobre seus assinantes cerceando sua liberdade de expressão ao se posicionam contra a barbárie praticada impunemente pelo estado nação criminoso que conta com apoio explÃcito ou velado das potências ocidentais.
O texto já é o mais comentado até agora, quase chegando aos quinhentos comentários, e percebe-se que a maioria são negativos pois ninguém em sã consciência apoiaria ou passaria pano para a crueldade que estão fazendo com o povo palestino. Uma rara e oportuna oportunidade para rever conceitos e da próxima vez escrever sobre algo sensato e humanitário. O que falta no mundo é a solidariedade...
Falta essa qualidade à colunista, mas ela jamais será sensata, pois o sssiiiiooooonnnniisssmmmo não admite humanismo com os palestinos, pois exalam puro ódio racial contra eles.
Deus proteja todos.
"Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas!, pois que devorais as casas das viúvas, sob pretexto de prolongadas orações; por isso sofrerei mais rigoroso juÃzo." (Mateus 23: 14) Atentem para essa repreensão todas as pessoas e especialmente os jornalistas que, de uma forma ou outra, se manifestam favoravelmente ao que está acontecendo em Gaza.
Mariliz está batendo recorde de comentários - mais e 400 até o momento. Sua obsessão em defender o massacre israelense contra o povo palestino, supera o fanatismo bolsonarista de Regina Duarte e Kassia Kiss. Ficará muito conhecida, negativamente.
Pelo número de comentário ela já é conhecida como uma ativista pro ISrael e que se faz passar por jornalista.
Estou compartilhando trechos da BÃblia. Vê-se que não é culpa de Deus (ou da ideia de Deus, como diriam os amigos ateus). Curioso que o robô da censura também segura os textos bÃblicos, talvez porque seu Autor "não alisa couro de pecador" e não deixa de usar palavras duras, como quando Jesus reprovou quem escreve para justificar o mal injustificável.
A diferença entre o Hamas, que ataca qualitativamente, quando tem oportunidade, e o exército israelense, que ataca quantitativamente, a esmo e por acatado, é apenas questão de semântica.
E a "jornalista" vai demorar quantos anos para condenar o ataque a hospitais, ambulância e matar milhares de crianças, mulheres e idosos? Como eles são mortos? Cria vergonha e pare de panfletagem...
LÃzia, parabéns por sua lucidez.
Luiz, ela nunca condenará os patrÃcios dela pois sabe que seria defenestrada da imprensa judaica, tipo fsp.
Concordo com você. O problema é que a Direção da Folha de São Paulo concorda com ela; caso contrário não a deixaria publicar tanta besteira, tanta demonstração de falta de conhecimento, tanta falta de informações mÃnimas, tanta falta de cultura, tanto desconhecimento de história!!!!!
Censura! A Folha não publica comentários que classificam os ataques do exército de Israel como terrorismo de Estado.
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