Mariliz Pereira Jorge > Lula para o Prêmio Nobel da Paz Voltar
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Erro do Lula: falar a verdade, ao invés de fazer discurso diplomático. Como representante da nação devia seguir o protocolo. O resto é só teoria de qual é pior? Matar pai na frente do filho ou matar o pai e filho de uma vez só?
Eu sinto vergonha de ler uma coluna dessas.
Deveria sentir vergonha de se olhar no espelho...
Eu também. Mas aguarde que algum bholso mynyon irá te dizer: então por que leu? É assim que eles pensam. Como se fosse possÃvel e honesto criticar sem ler , mesmo textos waga boonds como esse
Piada? entendi direito? Nunca tivemos e parece que nunca teremos, pelo andar da Carruagem, um Premio Nobel, continuamos absolutamente insignificantes perante a Cultura mundial.
Incauta, a articulista expõe seu pedantismo atroz. Carrego comigo um profundo respeito ao povo descendente de Abrão, Isaac e Jacó, não só pelo que padeceram nos campos de extermÃnio, mas também por causa da resiliência que revelaram ter no decorrer de sua existência. Todavia, pretender a revindita contra o povo palestino, é absolutamente abominável. Benjamin Netanyahu e o Hamas, agem como bárbaros..
Ambos cometem a barbárie.
A colunista parece o firme propósito de alcançar o Prêmio Baba Ovo do Chefes da Falha de São Paulo! Escreve com todo o requinte na defesa da desproporcionalidade das mhor thes , especialmente de crianças. Afinal, o que são 5 mil criancinhas mohr thas?
A folha quer escalar a guerra digital das redes antissociais (veja que a articulosa acusa Lula do que ela mesmo faz) . Com táticas de escaramuças, com discurso de o dio, para gerar engajamento e monetizar e, para não ir à falência. Ordens dos chefes, mariliz obedece e os supera. CaÃmos todos na ci lada.
Achei este artigo desproporcional. Condena veementemente o terrorismo praticado pelo Hamas, por outro lado enaltece a prática militar do governo direitista de Israel, não cogita a hipótese de crimes de guerra - forçar o deslocamento populacional, cortar abastecimentos básicos ... Ficou panfletário, na minha opinião.
Para essa mulher, eliminar seres humanos indiscriminadamente com tanques de guueerra, bombas poderosas made in usa, mÃsseis, destruir rede de esgoto, rede de água potável, arrancar árvores, fazer crateras nas cidades é tudo legal pois foi feito por um exército, uniformizado, nao por um grupo de maltrapilhos.
Impressionante a análise da articulista: ao criticar Lula, com alguma razão, ela perde a honestidade ao passar pano para o “opreçor”
A responsabilidade de I. sobre suas ações militares é muito maior, por ser exército de nação supostamente civilizadissima e democratica. Deveria dar o exemplo de um combate cuidadoso e com paciência aos inimigos. Ao não fazê-lo, abre sim brecha para ser criticado e nivelado por baixo. Não esquecer também que o outro lado não possui exército formal por não ser permitido e que são décadas de discriminação e tratamento colonialista.
Nunca vi um comentário da escriba sobre a humilhação, a ocupação, o medo que Ish-rael impõe sobre o povo palestino. Nos dá o parecer que todo palestino é um afiliado ao Hah-hmas. Mulheres, crianças, velhos, incapacitados, médicos todos são merecedores daquele sofri mento. Ter lado nesta guerra é apoiar o terror rismo. pela Paz, sempre.
Certo. Fica melhor se chamar o governo de Israel de fascista e genocida, assim como foi o do Bolsonaro aqui no Brasil? O Hamas é um grupo terrorista e o Estado de Isarael é genocida.
Só falta defender a invasão de um hospital como ação humanitária como ate esse jornal tenta hoje. E esconder que morreram crianças palestinas em UTI neonatal sem energia.
257 comentários. Boa parte te criticando. Nenhum comentário sobre as mortes de mulheres no Irã num artigo de um colega. Siga fazendo o seu trabalho com conhecimento e verdade. Obrigada.
Há sim, mas foi não apro vado comentário. Infelizmente, a propaganda do Ha mas está toma ndo conta da es qrda bras. Ninguém fala das atroci dades do I rão contra LGT BQI+, crist ãos e mu lheres. O I rão é um esta do ter ro rista, isso o pre si dente Lula não fala. Cade os grupos de direitos humanos? Is ra el é uma de mocracia, quais esta dos arabes são?
Texto excelente. Poderia ser mais contundente com o homem que está na presidência da república brasileira , pois há motivos.
Percebo que você é apoiador do outro homem que ocupava a presidência e vendia relógios e jóias subtraÃdos da União
Vamos ver quantos dias ele vai levar pra explicar ou dar um nome ao grupo do comando vermelho que foi convidado pelo seu ministério a fazerem uma reunião em BrasÃlia.
Golpista de extrema direita não toma vergonha na cara mesmo! Sempre espalhando mentiras e teorias conspiratórias. Para essa "gente" só cadeia resolve.
E o seu queridinho Mito amigo de milÃciano? Aliás milÃcia que se juntou ao CV no RJ. Leu sobre isto também ou só lê o que ti interessa, aquilo que é importante na terra plana? Vai estudar mais e entender que em polÃtica não tem anjo só demônio e dois dois lados.
É difÃcil sair do lugar de não enxergar o outro né. Já se matou umas 100 crianças palestinas para cada uma do outro lado. Pelo jeito para a colunista vale mais do seu lado né. E aparentemente bombardear criança tudo bem pra ela.
está na hora da Folha ter uma coluna séria de relações internacionais, não quero saber a opinião de humoristas, colunistas sociais ou opinadores sobre a guerra em Gaza. Basta de comentários de redes sociais alçados a jornalismo de opinião.
Prezado Francisco Barbosa, coluna séria não combina com jornalismo invertebrado de jornal que vende opinião publicada como se opinião pública fosse ou se limita a publicar redações de jornalistas-colegiais (com todo respeito aos colegiais). Comentário oportuno.
Fiquei triste ao ler "supostos crimes de guerra", uma vez que essa coluna foi publicada poucas horas após o exército de Israel invadir o maior hospital de Gaza. É um eufemismo que dói para quem tenta exercer empatia.
Isso é milenar,e vai continuar por outros milênios. Invade minha casa e diz que minha casa é à casa prometida por Deus a você,vou lutar até à morte e meus descendentes farão o mesmo.
Mariliz, só consegui chegar ao lead. Fala sério!
E mesmo assim é tendencioso!
Resumindo,pode matar,mas sem requintes de crueldades.
Mariliz, nós não precisamos atravessar o mundo para ver vÃdeos de estupros coletivos, pois já aconteceram no Brasil. InfanticÃdio também temos. Logo, bombardear o sistema prisional seria uma solução, certo?
Mais de 5000 crianças palestinas já morreram. E a colunista defendendo a suposta menor gravidade dos crimes patrocinado por Israel.
Mais do mesmo: defesa de Israel velada de análise.
Matheus: perfeito!
Parabéns pela coluna de ódio. Pelo raciocÃnio da colunista, deverÃamos sair à s ruas matando todas as pessoas baseados na violência que algumas delas causaram.
E este jornaleco censura quem desmascara a matéria da Mariliz, que em nenhum momento a ofendeu.
Por isso qualquer comentário que diga a verdade será censurado pelo moderador
A fsp tem capEtal jwwwdaiccc0 e evann___gélico
Quando se lê a manchete, imagina-se: apoiadores -"Lula merece" - adversários - "Absurdo". Mas o conteúdo da matéria é diferente. Mariliz defende abertamente o terrorismo contra o povo palestino por décadas. Ao tentar conceituar o que é terrorismo, subtrai, despreza a sistemática repressão que Israel impõe aos Palestino dia a dia na faixa de Gaza, toca apenas em crime de guerra de Israel, e não nas centenas de mortes de crianças e civis praticada pelo governo deste Estado.
Houve tempo em que rechaçamos com força a frase "estupra mas não mata", proferida por Paulo Maluf, pedindo que se praticasse um crime menor. Agora me deparo com o pedido contrário, concebido por Mariliz: Mata mas não estupra, assustadoramente defendendo que se cometa apenas o crime maior. Tenho visto muita gente perder a razão em defesa de Israel, mas esta coluna é um marco da cegueira seletiva, difÃcil de superar.
Perfeito! Essa moça deve estar buscando holofotes junto à cúpula tendem ciosa da Falha de São Paulo.
Até por respeito ao elevado numero de jornalistas assassinados em Gaza e na Cisjordânia, e não só na crise atual, a articulista deveria ter o cuidado de se informar sobre uso de carros de combate na destruição de residências palestinas, para entregar o terreno a colonos ilegais, antes de descrever tão generosamente a ação do exército israelense nos territorios ocupados onde deveria estar existindo um Estado Palestino
Na Segunda Guerra, os aliados, a partir de um homem, o General George Marshall fizeram diferente. Em lugar de vingança, motivo havia, bÃblico olho por, Marshall criou o programa que levou seu nome, o Plano Marshall, desarmando espÃritos, contemporizando traumas, promovendo a prosperidade, e com isso barrando o avanço do bolchevismo sobre a Europa e o Mundo.
Eram tempos de homens racionais e, de alguma medida, estadistas.
Bem isso. Acertou, de novo, Mariliz!
Pode matar,mas sem requintes de crueldades. Hahahahaha
kkk
O terror de ser expulso do seu chão, o terror do muro que confina, o terror que vigia cada ato, o terror que mata, o terror sem fim por décadas. Juntar forças e usar palavras contra o terror de não ser um igual. Acabar com o terror legitimando o direito à ter um chão para pisar.
Isso que a jornalista deveria entender, porém imagino que ela tenha deficiência cognitiva para escrever um texto tão desequilibrado
O ódio tomou o corpo da moça. Não falta muito para tomar a alma. Só finge compaixão pelos palestinos na letra para credibilizar sua indisfarçável parcialidade. Tem gente que ainda pensa que é coragem! Tente imaginar um povo concentrado e humilhado e por décadas pela força americana em sua própria terra!
Dalton, ataque inicial? A história começou ali? Tá sabendo bem, hein?
E daà fica justificado o ataque inicial ?! O que tampouco admite a reação desproporcional. Alheio a isso, não há ódio na 'moça'. Há, sim, racionalidade. Inclusive quanto à estulta e indisfarçável pretensão do lula.
O que o Lula fala internamente tem consequência relativa; ele fala para os seus. Preocupante é a imagem do paÃs no exterior.
Tem razão, Israel não pratica decapitaçoes ou estupros (será?!), no entanto, é mais eficaz que o ISIS ou o exército Russo no seu firme propósito de exterminar um povo, e faz isso a quase um século.
Esperando, agora, outro artigo como esse que expresse, ainda que superficialmente, as 3.780 crianças abatidas pelas operações da IDF em Gaza. Até agora ...
Na minha cabeça eu não consigo conceber um governante que mantém ou amplia dotações orçamentárias para as forças armadas, para aquisição ou produção de armamentos e munições em seu paÃs ser laureado com o Nobel da Paz. É uma contradição. O Nobel da Paz deve ser destinado a pessoas que sofreram atrocidades e se tornaram ativistas dos direitos humanos, ou para pessoas que, de fato, colaboraram, com ações efetivas, para a construção da paz entre paÃses ou povos. Não é o caso do Lula.
Concordo
Hamas não representa os palestinos que só querem paz, Hamas representa a si mesmo e usa seu povo como escudo nessa toada selvagem.
Exatamente. E do mesmo modo, o governo de Israel não está em defesa da sua população, mas sim e unicamente visando a preservação do Bibi. Aliás, um grande criminoso.
Quantas mulheres Israel estuprou e decapitou, você sabe? Quem passou as informações sobre os crimes do Hamas? Foi o mesmo desinformado sobre o ataque?
Concordo e discordo do Lula. Concordo quando diz que Iekisrael é Estado Terrorista. Discordo quando passa pano em Vladmir Putin, quando diz que quem perpetrou atrocidades em Bakmut e sequestreou 7 mil crianças ucranianas, condenado pelo TPI, Tribunal Penal Internacional não é, e será benvindo.
A jornalista está totalmente equivocada ao sugerir o nome de Lula para o Prêmio Nobel da Paz. Lula não consegue resolver os graves problemas de violência no Brasil, que crescem em todas as regiões. Quem atua nos bastidores para enaltecer o nome de Lula no cenário internacional, chama-se Celso Amorim e responsável por expor o Brasil a situações embaraçosas ao se aproximar de ditadores como Vladimir Putin e Nicolás Maduro. Felizmente, a Academia Sueca de Ciências nem cogita o nome de Lula.
Leia novamente. Com calma.
Você não entendeu nada, Fábio. Releia o texto.
O que vc quis mar i liz? Amornar uma barbárie e requentar a outra? Abrir a boca e fechar o olho? Plantar uma pereira de carregada besteira? Diz aà mar i liz! Confesse o que vc quis!
Quiz dizer que isso tudo é insano. Inclusive, por via indireta, o passionalismo dos comentários aqui na FSP.
Vc está muito certo, Lula
Lula tá certo.
Saudades de Gastão o Vomitador, imortal criação do Jaguar. Certeza que amaria a colunista.
Certeza! Comentário certeiro!
O que Israel faz é pior do que o que Hamas fez, devido à proporção. Matar 1400 pessoas de forma desumana é terrivel. Matar 12 mil e contando, ao mesmo tempo em que se aterroriza uma população de 2,4 milhões de pessoas é pior. O Hamas é um grupo terrorista que deveria ser parado. Israel é um Estado que precisa ser parado. Infelizmente a ONU não mais funciona. Defender genocÃdios não é uma boa prática civilizatoria, assim como não é se defender a opressão de um povo por outro.
Ninguém defende ter roristas como o Hamas, porém Isr ael é sim um estado terr orista. E ponto. Não tem nada de esquerda ou direita nessa estória.
Petralhas, não venham defender a barbárie. Isto não quer dizer que Netanyahu seja um santinho!
Insicero, falso- nteligente, o que esses artigos nos causa é cansaço a normalização da barbarie, um desserviço.
Insincero
Antes de emitir qualquer palpite vale ler “Jerusalém, a biografia”, de Simon Sebag Montefiori, com abordagem histórica e cientÃfica, e as lições de Sylvia Steiner, ex-juÃza do Tribunal Penal Internacional, sobre os crimes de guerra do atual conflito. Scientia Vinces.
É minha próxima leitura, a briga por essea esquina do mundo é milenar, mas não devemos normatizar o inominável, neste momento não se trata de uma guerra, e sim, a continuação de um apartheid/genocÃdio do povo palestino.
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