Blogs Morte Sem Tabu > "Entrei em um carro em Goiás e acordei no hospital em São Paulo" Voltar
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Eu sempre falo. Não dou seis meses.
Cynthia, quse todo fim é trágico ou melancólico, mas mesmo quando o fim da pessoa que morre não é nem uma coisa nem outra, o fim-fim, ou seja, os funerais, etc o são quando as pessoas que a cercam nutrem amor pelo morto ou morta. Mas há os que vão sem luto, por serem indivÃduos solitários na multidão das grandes cidades, moradores de rua, ou inquilinos de pequenos quartos em favelas. E isso é trágico e melancólico ao mesmo tempo.
O luto é um processo absolutamente pessoal e intransferÃvel. Tem um tempo pessoal exclusivo. Claro que quem está perto deve ficar atento e disponÃvel para amparar a dor do enlutado independente do tempo de dure. Ninguém tem o direito de julgar. É algo absolutamente insensÃvel e arrogante querer padronizar a dor humana. Ninguém tem esse direito. Cada um sobrevive ao luto à sua maneira. Espero que o Rafael consiga encontrar paz em seu coração em algum momento no futuro. Minha solidariedade...
História longa e confusa, isso sim!
Meu amigo, a história precisava ser longa para que se passasse toda a complexidade emocional que ela encerra. A intercalação de falas da jornalista e de duas outras pessoas reuqer uma leitura mais atenciosa. O que fiz foi retornar ao primeiro parágrafo para me certificar de que o fio condutor era da jornalista, e não do personagem. Mas isso aconteceu porque estamos acostumados a fazer leituras muito apressadas nestes tempos digitais.
Sem noção
Que história triste e bonita.
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