Poder > Justiça de SC condena jornalista do caso Mariana Ferrer a prisão em regime aberto Voltar
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Qual a novidade em verificar o corporativismo do judiciário? Juiz, no Brasil, é sinônimo de poder incontestável. E sim, essa é uma decisão que visa intimidar as crÃticas à juÃzes e promotores, uma casta habituada a privilégios e liberdade de ação. E a questão não é a juÃza ser de SC, mas ser juÃza-corporativista.
É uma clara situação onde o CNJ tem que intervir.
O ato da juÃza, desmoraliza a Justiça e toda a Sociedade Brasileira. Há um vÃdeo registrando o julgamento espúrio, a humilhação imposta à vÃtima, com a absoluta inércia do magistrado. O que a juÃza fez não é justiça, é vingança corporativista. Onde estão os jornais? Onde estão as mulheres? Onde estão os diretórios de acadêmicos de Direito? Esse tribunal, metaforicamente, tem de ser posto abaixo. A Justiça nos protege a todos. Mas quem nos protege da Justiça? O vÃdeo deve ser repetido, e repetido
Nunca tive dúvidas acerca da necessidade de se passar o Judiciário brasileiro a limpo. A sociedade precisa se organizar e exigir das autoridades de todas as esferas que se inicie um debate público visando uma reforma no citado poder. É inacreditável o que fazem os juÃzes, promotores, desembargadores e ministros do STF, quando se trata de corporativismo, clientelismo e patrimonialismo. Até mesmo assuntos relativos a seus abusivos salários são objetos de censura e de chantagens.
E do catarinense , ex reitor da UFSC, que foi levado ao suicÃdio por pessoas não catarinenses , vocês não falam nada , por quê ? Criticar quem é catarinense virou praxe na FSP ; defender quem é catarinense, é raridade .
Estado bolsonarista
Criticar virou praxe, Dauner, porque Santa Catarina tem se esmerado em produzir todo o tipo de anomalias, dentro de um contexto onde floresce viçosa a extrema direita mais extremista do paÃs...
Se a Justiça Comum em SC é assim vocês não imaginam o que acontece na Justiça Eleitoral. É o pior Judiciário do Universo, como dizia o saudoso Cláudio Abramo.
Corporativismo do judiciário.
A mulher foi est uprada. O estup rador foi absorvido. O causÃdico que defendeu o estu prador humil hou a vÃt ima - novamente. A OAB/SC notificou este ator de espetáculo circense para que ele se manifestasse: desconhece-se o veredito - se é que houve. O juiz foi apenas advertido por condução negligente da sessão.
Neste imbróglio, a única efetivamente condenada, por ¨difamação¨, foi - pasmem! - a jornalista que veiculou a matéria, além de ter sido severamente multada. Que mensagem nosso sistema judiciário pretende enunciar com este enredo nem tão insólito?
A lógica é punir quem publica e não quem agride. Sentença desproporcional e corporativista.
Denunciou o tratamento humilhante do juiz sobre a vÃtima e foi condenada, surreal...
Neste caso que continua sendo uma vergonha para o judiciário brasileiro, cuja sentença deixou claro que a lei é favoravel para os poderosos, e que a segunda instância julgou com senso de corporativismo e não de justiça , para absolver um estuprador rico e influente, e a vÃtima do estupro ( Mariana Ferrer) , sempre é machucada e humilhada a cada decisão da justiça que deveria protegê-la!!! Daniel Alves e Robinho devem estar se perguntando, pq não cometemos violência contra a mulher no Brasil????
Loucura total, cada dia que passa as coisas ficam mais tenebrosas no judiciário brasileiro.
Um absurdo essa sentença , inclusive o valor dela. Parece vingança do judiciário e não o julgamento de uma causa. A jornalista foi muito desrespeitada.
Está ficando insuportável ter que lidar com os filtros da Folha de São Paulo. Fiz um comentário jurÃdico do caso, meramente técnico, e o texto foi barrado. Esse excesso de controle desrespeita o assinante. Cada um sabe ser responsável pelo que escreve, e o jornal, como qualquer plataforma de publicação (Twitter, Instagram, etc), somente é responsável pelo conteúdo quando não remove após ordem judicial (Marco Civil da Internet). Essa regulação existe exatamente para o jornal não virar censor.
O Supremo já julgou na ADPF 130 que o direito de informação e a liberdade de expressão têm privilégio sobre direitos de personalidade, ainda mais quando a reportagem está tratando de interesse público (tratamento cruel à vÃtima de um crime sexual no ambiente judicial) e cujos personagens são servidores públicos, que têm obrigação de prestar contas à sociedade. Além de ajuizar Reclamação no STF por descumprimento da ADPF 130, a vÃtima deveria representar contra a juÃza sentenciante no CNJ.
Acho que nunca vi nada tão injusto na minha vida. Até juizes do STF se indignaram com a forma como foi conduzida esse julgamento, com xingamentos humilhantes por parte do advogado à vitima com consentimento do juiz. Mais uma vergonha pra justiça brasileira.
Que medo tenho dessa tal justiça.
Em qual estado foi julgado ? Ahhhhhh ! Vi aqui Sta Catarina !
Dauner V. já se perguntou como é nos outros estados ? Ou voce imagina que no RS não tem catarinense trabalhando ?isto mesmo! empregado! outros estados tambem e como tem!!agora.... você se perguntou porque tem trabalhador de outros estados em SC ? será que é porque voces simplesmente não tem mão de obra suficiente e capacitada ? pensa nisso. conheço um engenheiro mecanico paranaense de Curitiba ,formado na UFPR que trabalha na WEG . E bota salário nisso!! inventa outra que este judiciario.....
os envolvidos eram catarinenses ? no mundo globalizado atual , há mais venezuelanos e haitianos que catarinenses natos por aqui . Isso para não falar de migrantes de quase todos os outros vinte e seis estados brasileiros . Onde eu trabalhei , por mais de vinte anos, dos quase cinquenta funcionários , menos de dez eram catarinenses Tive colegas do PI ao RS
no teu estado seria diferente ? Por que esse preconceito contra SC ?
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