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  1. Jose Pinto Siqueira Jr

    um chopps com dois pastel

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  2. Hercilio Silva

    Desconfio que muçarela com cedilha não seja boa rsrs

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  3. maria camila machado almeida

    churros avec elegance bhrascko da phadre xagas em forno alegre rs

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  4. maria camila machado almeida

    churros de gente fina, valem um jejum radical tipo de semana santa, venha a porto alegre no brasco da padre chagas,

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  5. maria camila machado almeida

    benasshi e gentil galera dos delicios venha a porto alegre para comer os churros elegantérrimos do brhascco da padre chaghas

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    1. Marcos Benassi

      Opa, indo a Porto Alegre, não me esquecerei desta alegria. Grato, cara Camila!

  6. Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira

    Acho que o equívoco vem de mais longe. A palavra italiana spaghetti é o plural de spaghetto, mas no Brasil ninguém diz "os spaghetti".

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  7. KARL GUSTAV JOHN JURGENS

    Fala aê, Broh Marcão!... então, Vc é um dos melhores "acontecimentos" que procuro, diariamente, para meu deleite, na Folha. Já conferi várias das suas receitas! Talvez até case de novo por realizá-las entre colegas de trabalho (não é piada!).

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    1. Marcos Benassi

      Ôôô, Prezado Colega, tenho certeza: quem duvidará de Karl Gustav Jurgens? Tenha um excelente e mitológico casamento!

  8. Marcos Horvath

    Que discussão imbecil...kkk

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  9. Fabiano Augusto

    E os churros salgados? Na Espanha são chamados de "ps" Aqui só conheci um box no craisa (um mercado municipal em Santo Andre) que fazia o tal churrasco salgado . Será que existe em São Paulo outro lugar que faça estes churros?

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    1. Marcos Benassi

      Se houver, tá perto do paço municipal: tá cheio de Jutos por lá! Hahahahah!

  10. Francisco Barbosa

    No Brasil nunca haverá a instituição da churreria como na Cidade do México, não temos essa cultura e o nome soa estranho, próximo de churrascaria, mas as lojas temáticas, caras e estilizadas de um item que é simples e popular nos países hispânicos já povoam o Vale Encantado do Rio Sumaré Encanado.

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  11. Armando de almeida

    Boa Marcão!!! Ganhei meu dia com a coluna de hoje.....

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  12. Armando de almeida

    Kkkkkk Marcão!!! Ganhei o dia hoje!!!

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  13. Júlio Pedrosa

    O articulista não sabe (ou finge ignorar) que a ortografia do português é regida por lei e registrada no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp) da Academia Brasileira de Letras. É claro que o cidadão, se quiser, pode usar grafia própria em seus escritos particulares e até publicar livros com ela, mas os documentos públicos têm (ou devem ter) a grafia oficial. Ortografia é como decisão judicial: goste-se ou não dela, cumpra-se. Que tal propor mudança na lei e oficializar "mussarela"?

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Dona Ana Maria. Não precisa ofender o articulista em seus comentários. Nem todos são doutores/as em Linguística, mas os escritos são razoáveis. Não merecem essa ferocidade crítica.

    2. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      E um supermercado em Goiânia inventou de vender a mussarela fatiada dobrada. Gostava mais quando a muçarela era vendida fatiada esticada. Já reclamei inúmeras vezes, mas não adiantou. Continua dobrada, com se tivesse dois esses.

    3. Marcos Benassi

      Ah, Júlio, 9rezadi, eu me entupo de mussarela, uns chope e vou tirar um cochilo. Deixo a questã da luta pra coisa mais relevante...

    4. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Seguidas as normas desse aí a ortografia oficial seria o latim ou talvez uma língua anterior, quem sabe um granido. Ortografia não é como decisão judicial porhra nenhuma, no máximo o descumprimento de suas regras importam numa nota ruim, ou menos boa, na escola, vestibular ou enem ou na manutenção ou não do seu emprego.

    5. Júlio Pedrosa

      Sou revisor de textos, e meu serviço consiste em pôr textos de acordo com a ortografia oficial e as normas gramaticais estabelecidas pela tradição. No mais, acho infrutífero discutir coisas de linguagem com quem parece desconhecer a dinâmica das línguas. A justificativa da mudança linguística, por si só, nada mais é que uma tática argumentativa acaciana.

    6. Alaor Magno

      O articulista usa a fonética de modo mais fácil para falar e esquece da norma culta. Leu pouco e talvez nunca leu. Não sabe latim ou nunca foi apresentado, uma vez que a etimologia e demais assuntos pertinentes a Linguística lhe foge ao conhecimento. Acredita que utilizando linguagem chula pode se impor e conquistar corações.

    7. Nicola Bartolomeu

      É esse uso incorreto de reforço negativo e legislação da vida comum que faz a regra não ser seguida. Além do mais, não existe orgão mais inútil e sem legitimidade no Brasil do que a academia brasileira de letras, em letras minúsculas. E jornais não são orgãos públicos. Que posicionamentozinho de burocrata policarpico quarésmico.

    8. Francisco Barbosa

      Língua é viva e o direito oficial não pode engessar a enunciação de um idioma. Papo de burocrata, meu amigo, não tomaria um chope com você..

  14. Gustavo Michelin

    Ora ora, em um país que é governado por um ignorante convicto essa impropriedade é irrelevante.

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Esse ignorante convicto tem mais de duas dezenas de títulos de doutor honoris causa, conferidos por importantes universidades pelo mundo afora. Ter a ignorância reconhecida dessa forma acho que é um grande feito.

    2. Marcos Benassi

      Prezado colega pneu, o "convicto" era o babador de farofa. O Lula, saiu de um lugar de ignorância e chegou a três presidências respeitadas internacionalmente. Favor não confundir Ú com Únda.

    3. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Ora ora é a pregação evangélica fake que o seu mi(n)to de “alta cultura” propunha mas que foi devidamente removido pelo povo, ainda que inculto, porém menos dado a delírios, alucinações e golpes de estado.

    4. Francisco Barbosa

      Tá ok, Michecan, perdeu, viu?

    5. Guilherme Carmo

      ora, guarde para você esse preconceito travestido de crítica intelectual. a matéria nem era sobre isso, seu chato convicto.

    6. Davi Oliveira

      Well, well, well. O sabichão não sabe que a interjeição "ora, ora" é escrita entre vírgulas e quer dar aula para o Brasil.

    7. Raimundo Carvalho

      Você está desatualizado. O ignorante hoi defrenestrado . Não conseguiu se reeleger.

  15. wilson mazza junior

    Kkkkkk muito bom ...logo cedo dando risadas..boa Marcão! Bom dia!!!

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  16. Alaor Magno

    Infelizmente não se ensina português no curso de jornalismo. Escrevem como falam. Embora a língua portuguesa seja um latim falado de maneira errada, não há razão para termos que ler barbarismos contra a linguística. Já que o diploma de jornalismo é inútil, foi muito bem extinguido a sua exigência para exercer a profissão. Ingenuamente muitos leitores vivem em ignorância quanto à norma culta, uma pena, pois desconhecem o verdadeiro sentido das palavras e fazem falsos julgamentos que levam a erro

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    1. Alaor Magno

      O particípio é uma das formas nominais, tal como o infinitivo e o gerúndio. São formas nominais porque podem substituir um nome; o particípio, por exemplo, pode ser usado como adjetivo. Exemplos: Finalmente, foi absolvido!

    2. Alaor Magno

      "Nos tempos compostos, usa-se também o verbo haver, no sentido de existir: haver perdido, havia partido, houvesse partido etc." Novíssima Gramática da Língua Portuguesa, Domingos Paschoal Cegalla., 49 Ediçao, São Paulo 2020. Já que estou na primeira prateleira, uma vez que eu pago para ler, tenho licença poética para tal. Quanto a raça de jornalistas, são publicitários frustrados que não deram certo no ramo da publicidade e esmolam nas redações dos jornalões usando um português sofrível.

    3. Guilherme Gilliard

      Outra “raça” que não domina a norma culta da língua portuguesa é a do comentarista de rodapé de matéria na internet. Você meteu um “extinguido” onde caberia, a bem da norma linguística, “extinto”. Estaria melhor escrito o parágrafo que, ainda assim, deve ser ignorado – já que traz uma informação que não condiz com a realidade.

    4. Davi Oliveira

      É engraçado ler uma pessoa jactando-se de saber escrever e se prestando a dar aula para os jornalistas, mas tropeçando no particípio do verbo extinguir, metendo um "extinguido" acompanhando o verbo "ser", quando o gramaticalmente correto é o particípio irregular "extinto". E outra, o "diploma de jornalismo" não foi extinto, mas sim declarado inexigível para o exercício da profissão pelo STF, por entendimento de que a exigência limitava a liberdade de expressão de não jornalistas.

    5. Júlio Pedrosa

      Ótimo comentário! Em todos os lugares há diferenças e limites, nem sempre bem visíveis, entre a língua falada e a escrita (ambas são faces distintas e interdependentes da mesma coisa); mas no Brasil, devido a nosso ensino ruim e tendência ao informalismo, a língua coloquial invadiu a língua escrita/culta, e a condescendência com tudo o que seja "popular" terminou o serviço. O que falta a grande parte de quem escreve e influencia opiniões é erudição, mas isso dá trabalho. A imprensa que o diga.

    6. Maria da Graça Amaral

      A língua é viva e dinâmica portanto está em eterna evolução. O que hoje é considerado não-padrão, amanhã estará nas gramáticas e dicionários. Esse é o movimento de qualquer língua. Não existe certo ou errado ; existe , sim, o uso adequado ou inadequado ao contexto em que está inserido o ato de fala.

  17. Marcos Benassi

    Putz, Marcão, minha mãe gostava muitíssimo de "ponhá", a conjugação popular e caipira do pôr. E volta e meia ponhava, feliz da vida com a contravenção. Até um dia em que soltou um desses numa conversa séria, com alguém ilustrado, e ficou de cara no chão. Hahahahah! Ponhou sua reputação intelectual no lichxo. Inda bem que nunca lia os comentários aqui da Ágora da folha, nos quais seu filho ponheia o vernáculo em suas duas últimas sílabas, no fiofó! Hahahahah!

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  18. Marcos Benassi

    [Dona Rebeca, querida General Sençora da phôia (não é Personal, né? Incide sobre todos os leitores), por gentileza, espia a minha mensagem e vê se dá pra sustentar fazer um humano lê-la pra então liberá-la. Não tem nádegas de zorra nenhuma de ofensivo; não fala de Iiissrael ou mal de Jjjuudeu; não pontuei demais, levando o script a achar que procuro escapar da sençura. Ô mundo injusto, dona Rebeca!]

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, putz, que função, hein? Mas *não* chamarei a Dona Rebeca de Rebeca do Féretro:, não. Guardarei esse sarcasmo pro Tarcísio. Mai que foi boa, foi, meu caro, valeu. Hahahah!

    2. Ricardo Botto

      Pela dona Rebeca todos os comentários iriam para o rabecão...

  19. Marcos Benassi

    Hahahahah, excelente! Aprendi mai uma, tão óbvia que oculta: é por conta do letreiro do carrinho. Há décadas eu não como um churros, Marcão, mas ficaria constrangido de comê-lo no singular. E essa mussarela com cedilha, ainda não comi, não, me recuso. Bem como a nova ortografeia, que, aliás, me atrapalhou (mais) a cabeça: tem hora que não sei mais escrever *na velha* porque em dúvida sobre como fazê-lo. Não sei nem se fazê-lo mantém o circunflexo ou não. É o apopalípice lingual, Marcão. Hahaha!

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Ra ra ra ! Perfeitos os Marcos hoje! Essa nova “ortografeia” também me dá nó nas parcas sinapses mas faz tempo que desencanei e chuto qualquer coisa, para horror dos burocratas linguísticos, alguns também comentando neste espaço devidamente monitorado pelos robôs de BA da Folha.

  20. Sérgio Silva

    É o mesmo jornal q diz q “o juros está alto”…

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  21. Luiz Mario Vieira Souto Leitão da Cunha

    Um chopps, dois pastel, não é mesmo?

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    1. Marcos Benassi

      Ôôô, Luiz, maiomêno: eu, como peguei diabetes - que deveria ser no singular: já não basta uma na cacunda? - acabo preferindo guardar o espaço pra *três* chopes e só um pastel. Se é pra fugir da regra...

  22. Alcides Castro

    O colunista malandrão ataca outra vez!

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  23. Marcos Malta Campos

    Um choops e dois pastel. E vê a conta

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    1. Marcos Benassi

      E quem a ver, que pague, né não? Nóis, comedô de pastér, é que não fica co'ela! Num 'dianta "vir" com a marcada, não! Hahahahah!

  24. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Orra meu

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  25. Camila Serino Lia

    Acho que sei a razão do plural: é que é um doce tão bom que quando pedimos um, já estamos pensando no segundo rsrsr É vontade de pedir logo de primeira, dois churros!

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    1. Marcos Benassi

      Eita, Camila, eu como um e óia lá: se mido o nível de glicose, já deve estar nas alturas! No segundo, é pra ir direto pras Clínica.

  26. Ricardo Batista

    De mais a mais, quem apresentou o churros ao Brasil foi o Chaves, e ele já deu a letra naquele episódio : "olha o churros, quem vai querer o churros?" Mas isso é fácil de encarar, coisa de criança. Respeito mesmo eu tenho é por quem tem coragem de comer um pastel de feira neste calor escaldante. Aí é coisa de gente valente mesmo, como naquele filme : Onde os fracos não têm vez.

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    1. Marcos Benassi

      Eita, compadre, os fraco não têm veiz é aqui na Ágora da phôia: ponhei um inocente comentário de duas linhas procê, e mandaram lá pro porão pra dar um Fal. Devem estar defendendo nossa saúde alimentar, porque eu ia justo comer esse pastel de feira, com múltiplos chopes... Ou é por conta da prosa infecta que teríamos enquanto o fizéssemos - depois dessas duas conjugações, quero ver o script sençurofrênico me pegar! Hahahahah!

    2. Marcos Benassi

      Ah, eu topo, meu caro, desde que com trei chope. E um churros de sobremesa! Hahahah! [sençura, explicaí: mensagem curta, suave, socialmente agregadora, uma ode à paz e ao convívio entre humanos. Que catso faz essa mensagem de duas linhas ser enviada a um humano para apreciação?]

  27. Joaquim Rocha

    Lavar um carro, comer um churro, é bom pra bu rro. Saudoso Premeditando o Breque. Pelo menos não colocaram uma unidade como se fosse plural.

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  28. Jorge Mosquera

    Um chopps e deis pastel. Vamo tomá umas pinga? A voz do povo é a voz do povo. Deus não tá nem aí.

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    1. Marcos Benassi

      Jorge e Joaquim, prezados colegas, eu me junto a vocês pra um pasté, treis chope e umas pinga. Os demais pasté, nóis divede com os abstêmio. Possa ser?

    2. Joaquim Rocha

      Graças aos imigrantes italianos, podemos nos dar ao luxo de não colocar o "s" no plural. Porém o final do plural com o "i" dos italianos não pegou aqui. Ficamos com os dois pastel e um choppis, kkk.