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Isso não é um editorial, mas sim, um panfleto da extrema direita sionista camuflado de editorial.
E você continua lendo? Seu extremadireitazinha disfarçado!
Análise sensata, equilibrada e impecável. Parabéns, Folha SP! Pela independência e coragem de se manifestar de forma tão contundente sobre uma comparação absurda, por não se tratar de números, mas de método. Absolutamente nada justifica os ataques do Hamas, nem a opressão real de Israel contra o povo palestino que deve ser igualmente combatida. Contra toda a audiência panfletária simplista, ler esse editorial me faz compreender pq sou assinante há quase 20 anos deste Jornal.
Sim, muito fácil deixar se corromper, reverberando o que grande parte dos " formadores de opinião" estão falando. A FSP continua sólida e isto é um alÃvio.
'De conta que eu sou sio nis ta e você não me vejava'. Pueril.
É o bebum dando show mais uma vez em suas declarações, é uma pérola atrás da outra.
Você não deve estar sóbrio o suficiente para ver como os pronunciamentos de Lula sobre conflitos internacionais atuais são de imediato desconsiderados estupidamente pela oposição local. Mas dias depois são reconhecidos por lÃderes e governantes mundiais, que começam a falar pela paz na Ucrania baseada em negociações, pelo fim da barbárie em Usr el e Pal ina com o respeito a dois estados.
Isso é uma auto referência?
Editorial medÃocre!
A falsa equivalência é absurda. Se vigorasse essa teoria estapafúrdia na segunda guerra mundial, por exemplo, a Alemanha ocuparia toda a Europa, faria todo o massacre que fez, e os Aliados não poderiam vencê-la militarmente porque as inúmeras operações de combate atingiriam civis. Pediriam o cessar fogo logo após a conquista da Polônia. Enfim, é gente que finge não saber que o mal se combate e se vence.
Quer dizer que trucidar crianças e idosos é lutar pelo bem?
Cuidado com suas comparações e conclusões toscas. Tem muita gente que acha que o mal, neste momento, é o sio nis mo.
Ler esse editorial dá um sensação de tristeza e revolta! Como um jornal tão respeitado se presta a isso, dizer q a vida de 1400 israelenses tem mais valor q 11000 palestinos. Então as democracias tem licença para matar, por serem democracias?
Claro que não há equivalência. A grande maioria das quase 12 mil vÃtimas é formada por mulheres e crianças. Hospitais e escolas não são respeitados. O norte da faixa foi destruÃdo, só ficaram escombros. Quem vai pagar essa conta?
Claro que não há mesmo. O massacre praticados pelos terroristas não teve nenhum objetivo militar, só o de matar civis por prazer e por extermÃnio. Os civis que morrem em Gaza são mortos porque são usados como escudos humanos, e sempre em ações militares.
Falsa equivalencia mesma. Israel matou muito mais do que o Hamas e continuará matando porque a sede de sangue ainda não acabou
Fazia tempo que não lia tanta bobagem em um editorial. Talvez desde o “uma escolha muito difÃcil”. Otavinho Frias se revira no túmulo com as patifarias do irmão
O ataque terrorista do Hamas, assassinando e raptando inocentes em Israel é hediondo e imperdoável. A reação foi desproporcional e já matou milhares de inocentes. Agora, Israel está conclamando todos os judeus a ficarem sócios das péssimas decisões feitas por um governo que mal representa o povo de Israel. Esse governo israelense constrange, e certamente não representa, os judeus que conheço. Misturar decisões governamentais com religião está criando uma perigosa onda antissemita planetária.
Muito bem examinado, Marco. É terrÃvel pensar no retorno mundial de manifestações anti semitas, agora provocadas e causadas pelo sio smo da direita radical dentro do atual governo de Isr l.
Israel é uma democracia que deixa milhões de palestinos vivendo em uma ditadura militar. Prisões ilegais, torturas e mortes. 1.200 mortes não justificam mais de 11 mil mortes, quase 5 mil de crianças. A Folha passando pano pra Israel por ser uma "democracia".
Editorialzinho medÃ, mentiroso, sionista!
Se irritou os defensores de terroristas covardes, está certo e cumpriu seu papel.
Editorialzinho medÃocre
A Folha procurando desviar a atenção da linha editorial que adotou e que está cada vez mais difÃcil sustentar: defesa de um governo de extrema direita, cujos cri mes de guerra são admitidos pela própria ONU.
Ao apostar suas fichas em um governo de extrema direita com uma clara polÃtica de exter mÃnio, a Folha se colocou em maus lençóis e agora procura se justificar de qualquer forma, tratando o acessório como principal. Fica difÃcil afirmar que a vida de 1.200 israelenses vale mais do que a de 11.200 palestinos (sem contar a destruição), então é preciso procurar um Lula para criticar.
texto é uma brincadeira! Os mortos de Is rael tem um peso maior que os milhares de civis palestino assassinados pelo o Es tado em questão.
Esse texto é uma brincadeira! Os mortos de Israel tem um peso maior que os milhares de civis palestino assassinados pelo o Estado em questão.
Existe uma taxa de câmbio para vidas humanas? Quantos palestinos equivalem a um israelense? É uma taxa flutuante, como a do dólar ou do euro? Quantos africanos valem um europeu? Qual a vida com maior valor " de mercado "?
Realmente é uma falsa equivalência comprar um massacre episódico de um dia como sete de outubro sofrido por Is rael com o massacre diário sofrido pelos pal estinos há mais de sete décadas. Duvida? É só se perguntar se neste momento estão morrendo is rae lenses ou pal estinos.
Ótimo argumento para a bomba atômica em Hiroshima. Foi episódico de um dia.
Pq o nome de quem escreveu não aparece. Podemos dizer q foi a direção ?
É, de vez em quando presidentes pisam na bola, mas este "o que a Folha pensa" está vergonhoso!
Não achei no texto os argumentos para a falsa equivalência que o escritor aponta. Fui só eu?
Então a vida de um israelense vale mais que a vida de um palestino? Será que o nosso ''editorialista'' quis dizer isso mesmo, ou estamos diante de um erro de compreensão de texto? A humanidade vale de acordo com a raça ou de acordo com a ''narrativa''? Então quer dizer que seres humanos mortos por ''terroristas'' valem mais do que seres humanos mortos por um Estado de extermÃnio? São as ''narrativas'' e adjetivos mórbidos dados aos assassinos que liberam, ou proÃbem os extermÃnios? Barbaridade!!
Comentarista Bertazzi, de acordo com o incômodo que os lÃderes carniceiros de extrema-direita estão sentindo com o Presidente Lula, talvez o ''nanismo'' seja dessas lideranças que tentam esconder esse tal ''nanismo'' com balas, bombas, narrativas mentirosas e sangue, muito sangue de crianças e inocentes.
A leivosia faz parte de um bom esquerdista .comparar Israel uma democracia ao Hamas que poderia dizer que o Irão é uma democracia perto do que pensa o Hamas que tem 240 reféns e usa crianças e hospitais como escudo mostra bem a equivalencia nefasta de Lula que realmente mostra o seu nanismo na cena internacional . Isso vai cobrar um preço do Brasil e o Lula que esqueça o seu protagonismo na área internacional ,todo o mundo Livre ja descobriu que com ele jamais contará .
Para a folha genocÃdio é apenas "passÃvel de crÃticas"? Falsa equivalência é comparar este jornal a um veÃculo de imprensa sério.
Democracia para quem? Certamente não para os palestinos que são tratados como lixo. Também não é democracia para os israelenses não sionistas que são perseguidos por Israel. Israel é um Estado criminoso, tóxico inclusive para os judeus.
Tentando explicar de forma mais simples: o objetivo da própria existência do Hamas é destruir Israel. Ainda, são terroristas fundamentalistas. Impõe seu fundamentalismo, matando e torturando a todos que não seguem seus preceitos, sejam eles, árabes, palestinos, gays etc etc. Como se pode constatar no 07 de outubro. Enquanto isso Israel é um paÃs democrático lutando para sobreviver. Não justifica matar civis, mas o Hamas os usa, intencionalmente, como escudos humanos. Não há equivalência.
Leio a Folha a mais de 40 anos e esse foi o editorial mais abjeto, reacionário e antiético que eu vi nesse jornal. Se tornou um jornaleco de direita a favor do massacre promovido contra o povo palestino. Basta ver que os apoiadores do inominável inelegÃvel apoiaram em peso o editorial, isso mostra bem o lado que este jornaleco escolheu.
A Folha é um bom jornal. Ruim é a parteira.
Um comentário em que seja necessário usar palavras como "Estado b élico" para designar uma suposta nação e outras palavras crÃticas à situação constrangedora em que o governo desesperado de Israel existem no léxico, não são feitas para ofender e não ferem o Manual da Folha. Mas a vida é assim nas redações: o léxico tolhido , o rigoroso cuidado com o leitor de -mente que pode garatujar a página sacras dos editoriais. Quem assina a Folha e vê a criticidade controlada, só pode ser maluco.
A Folha de São Paulo me surpreende com tamanha hipocrisia: Is ra el é tão ruim quanto ou até pior que o outro grupo, pois mata inocentes impunemente e quer tomar a Palestina. Por fim, Is ra el não é uma democracia, é um Estado que pratica o que fazia a Ãfrica do Sul. Até os ju deus de origem árabe ou africana (metade da população) sofrem discriminação comparados aos de origem europeia.
Caro editor , eu sei q nome dar as ações grupo terrorista Hamas : terrorismo . Agora me diga qual nome dar ataques diários toda população civil ? mÃsseis em comboio ambulâncias com feridos ? Pessoas feridas operadas sem anestesia ? Mais 4.000 crianças vÃtimas? Ataque a hospitais , escolas e igrejas ?? Qual o nome deve ser dado : Ah! Já sei o editor deve chamar direito de defesa , isso depende de quem está praticando terrorismo e desumanidade . Me recuso a banalizar o mal .
A postura bizonha da fsp, querer amenizar a ma tança de crianças e mulheres pelo governo de Israel está gerando uma forte indisposição social, não só contra o governo de Israel, mas também contra àqueles que acobertam.
Hipócritas. Que negócio é esse de legitimar os exageros fatais de Israel porque "é um estado que tem defeitos, mas é uma democracia?" Como o grupo folha entende a democracia? Alguns devem morrer, outros estão certos em matá-los é a premissa? Mas que asnice é essa de dar carta branca para um estado bélico , criado para ser subserviente aos EUA? O povo de Israel e da Palestina não precisam de lÃderes frustrados, impregnados de ódio.
Prezada Folha, por favor, nos ensine uma palavra para caracterizar ação desenfreada de um Estado, apoiado por outro possuidor do maior poderio militar do planeta, e que ataca com toda a força bélica um povo que não possui forças armadas para se defender.
Uma democracia que só considera a vida de seu próprio povo digna, não me parece bem com o que entendo por democracia. Falas atrapalhadas do Lula à parte, a impressão que o texto passa é que no frigir dos ovos, vidas israelenses valem tem peso maior que vidas palestinas. Vidas não são mensuráveis pelo seu credo ou origem! Quem toma as decisões de acabar com elas, de qual lado seja, é igualmente criminoso sim!
Um editorial infame, baixo e vil. Dizer que uma carnificina é "passÃvel de crÃticas" é desumano.
Folha sendo Folha. Quem quiser uma análise jornalÃstica de verdade sobre esse assunto, leiam o texto do Nexo Jornal.
Está explicado o porquê de todos os comentários que não sejam elogiosos "única democracia daquela região" sejam sumariamente bloqueados. A Folha tem um lado e não admite contestações. Saudades do Bozo, ele certamente lhe daria total apoio, como exige a grande imprensa internacional da qual a Folha pensa que faz parte.
IncrÃvel, li que Isr ' é passÃvel de crÃtica'. Mas, não é o que lideranças mundiais já têm feito de modo contundente? Como, por exemplo, o secretário geral da Onu, os presidentes do Brasil, da Turquia, da Ãfrica do Sul!
Mais um editorial torto. Continuo sugerindo que sejam assinados. Assim saberÃamos os responsáveis pelas sandices ditas em nome do jornal.
Acho que o Lula está certo em condenar Israel. É que ele pegou meio pesado nas palavras. Poderia ter usado palavras mais brandas pra isso.
A Folha censura seus leitores quando afirmam que o exército israelense comete terrorismo de Estado. Sabe-se lá porque, né?
Os dois lado cometeram e cometem genocÃdios. Nenhum é inocente.
O Hamas é considerado grupo terrorista. Mas a invasão injustificada dos EUA ao Iraque, que destruiu para sempre aquele paÃs, e o controle injustificável sobre os territórios palestinos, com bombardeios constantes, pelo exército israelense, são o quê? Terrorismo de Estado.
Meu Deus! Quer dizer que o Hamas não pode matar, mas Israel sim? Para mim os dois erram. Não existe justificativa para matar crianças e limpeza étnica.
GenocÃdio na Palestina. Sempre longe da verdade, né, Folha?
A comparação é simples. Hamas grupo terrorista. Israel dirigido por um criminoso é um Estado terrorista. Esta luta nunca irá acabar. Editoriais da folha mostram o seu lado. Quem aprova o que o Estado de Israel faz normalmente tem uma visão Judeo-Cristã perturbada.
PassÃvel de crÃtica mesmo é corpo editorial da FSP. O primeiro ministro do Canadá Justin Trudeau fez crÃticas duras a barbárie que acontece em Gaza e ao parece os pensadores da Folha não deram importância. 'Mas', a fala de Lula, que foi uns dos primeiros a chamar de genocidas o Hamas, logo é criticada e vista com um viés ideológico. É grosseiro e perverso o alinhamento da FSP as atitudes genocidas de Israel que em tese são semelhantes as do grupo terrorista Hamas.
É de chamar a atenção o Lula reunir tantos ministros e a euforia dada ao resgate de brasileiros da guerra do Hamas! Não houve algo nem parecido com isto com os gaúchos mortos pelas recentes enchentes no RS. Qual é a diferença?
Considere,a diferença Orasil. As vÃtimas gauchas foram amparadas pessoalmente e financeiramente pelo governo Lula, que não deixou de estar lá, na nossa terra. As vÃtimas de familias brasileiras em Ga,mza foram protegidas pela nossa diplomacia e Aeronáutica, que conseguiram, depois de incansável empenho, retirá-los da área de conflito, trazendo-os para nossa terra. E não é para mostrar acolhimento do paÃs na chegada?
Ninguém deve deixar de se opor ao horror que está sendo infligido aos palestinos. Principalmente todos os lÃderes mundiais têm o dever de fazê-lo. E merecem aplausos quando o fizerem, e não repreensão, a qual apenas favorece continue a matança e sofrimentos sem fim, inclusive de milhares de crianças.
O que a Folha pensa? Peço desculpas por dizê-lo, mas lembrando o pensamento de Hannah Arendt, esse editorial parece expressar a incapacidade de pensar que ela chamou de banalidade do mal e que estava no cerne das ações do nazismo contra suas vÃtimas.
A equivalência está na brutalidade dos ataques. Se de um deles não se esperava muito, o Estado israelense deveria fazer jus ao esforço da humanidade para criá-lo. Lula constrange pela imprecisão nas falas de improvisa, a folha envergonha os assinantes quando escreve editoriais como esse.
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