Lula não cansa de pisar na bola e morder a língua em suas declarações públicas de improviso. Isto lhe custa caro, mas não só a ele. Tal como agora na guerra, a figura de Lula e o que ela representa estão sob o fogo de uma reação violenta e desproporcional em curso promovida pelo jornal. Oportunista e maliciosa, e para além da quase sempre criticável praxis petista, mira todo o campo progressista não sectário, em favor do reacionarismo, regressismo e golpismo nacionais. Eis a “nossa” direita.

Voltei recentemente p Folha, mas não tá fácil ler esse tipo de as-nei -ra a la Mariliz Pereira Jorge. Afff!

E chamar de ditabranda a ditadura no Brasil que matou centenas de adversários não é agredir a memória dos mortos e de seus familiares?

A verdade sempre morre primeiro. A Folha ficou com a verdade israelense, de interesses francamente ocupacional-econômico. Tem direito a escolher lado, mas não de ignorar o extermínio hediondo do povo palestino que é o próprio terror.

De fato existe uma falsa equivalência e também proporcionalidade. De um lado foram mil, do outro dez mil. A folha tem razão, mas ela está somente no título...

Um regime ultra conservador e que mata hebreus. É o mais parecido com o nazismo em nossa época.

A Folha deveria defender o valor da vida de ambos os povos. Lendo o texto, fica parecendo que israelenses valem mais do que palestinos. Isso fica claro quando se compara o número de inocentes mortos no conflito. Além disso, qual seria a solução para que isso não se repita? Manter a ocupação, deixando palestinos sem cidadania e a mercê de militares, de colonos e de extremistas da potência ocupante

E a censura continua firme e vigilante. Falam o que querem de forma capciosa e barra posicionamentos discordantes. Meu jornal, minhas regras...

Será que quando matarem cinquenta mil crianças, mulheres e idosos o Exército de Israel ainda será diferentes do HAMAS? A matança ainda terá como justificativa o fato de que foram atacados primeiro? INACREDITÁVEL! ESSE PENSAMENTO DA FSP É UMA VERGONHA...

Folha , a atitude de Israel é passível de críticas , e o presidente é o agressor ? A Folha tá precisando de uma reciclagem , olhar a mídia mundial , a oposição de Israel e depois fazer uma análise mais digna.

O que a FSP pensa do reiterado descumprimento das Resoluções do Conselho de Segurança da ONU, por Israel? O que a FSP pensa sobre a expansão dos assentamentos de colonos e a expulsão dos palestinos de suas terras? O que a FSP pensa sobre o massacre de inocentes em hospitais, escolas e, pasmem, ambulâncias. Mesmo que na ambulância estivessem terroristas feridos, o direito internacional e a Convenção de Genebra os protegia. Esperar o que mais da FSP. Qual será a próxima SANDICE?

A imprensa tradicional no Brasil perde credibilidade a cada dia. Qual é a diferença entre uma força militar matar mais de mil crianças , mulheres e idosos e outra força extremamente superior, melhor equipada e treinada matar dez mil crianças, mulheres e idosos? A única diferente é a quantidade. Todo resto é sofismo. Muito mais que sofismo, é tomar partido dos que financiam o empreendimento, mesmo que isso seja indigno, imoral e escandaloso. Panfletagem que abandona o bom jornalismo. Pena!

Milhares de civis inocentes sendo massacrados diariamente e a Folha ainda tem a desfaçatez de permitir esse editorial parcial e vergonhoso.

A Folha agride meu raciocínio defendendo a guerra insana dos su pre ma cis tas is ra e len ses! A ca bar com o ha mas não trará os reféns de volta. Criação de Estado Palestino já.

Sugiro ao editor a leitura da coluna do seu jornal: Política cr imi no sa de Neta nyahu é de rrota moral de Is rael - Em mundo que muda, país perde apoio e argumentos com supre macismo no poder

"Mas aí Lu la resolveu abrir a boca. Como de costume nos improvisos que faz, falou um misto de mistificação e impropriedades, incompatíveis com o cargo que ocupa." Descrição perfeita de quem quer falar sobre tudo do que nada conhece. Primeiro a Uc rânia, agora a Pales tina. O globo é grande cheia de oportunidades para a sua eloquência.

caraca! é de rir! mas que tosqueza (existe isso?) de texto. E depois a folha deita a falar da educação neste país, que o sistema blá, blá, blá... Mas na hora que tem a chance, aparece com algo que não vai muito além de um 5 no enem, e com risco de ser anulada por não bater título com argumentos. Mas creio que o pior parte é a desavergonhada defesa do terrorismo de um lado só. Que jornalismo, senhores!

O sangue palestino vale menos do que o sangue israelense. É isso, sr. Editor?

O sangue de palestinos vale menos que dos israelenses. Essa é a tese de Israel, pouco interessado em resgatar reféns e só interessado em guerra e lutas. Acabar com o Hamas não trará os reféns de volta. Por isso até os israelenses são críticos da ação de Israel. É o que Lula está. dizendo em defesa da paz.

O final do editorial é irônico, como se apenas israelenses tivessem morrido na guerra. Patéticos.

Comecei a ler a Folha de São Paulo, diariamente, em 1984. 40 anos acompanhando o jornal (também leio e assino o Estadão desde essa época). Muita coisa mudou, para o bem ou para o mal. A internet democratizou o acesso mas também degradou o jornal e o público leitor. Hoje a Folha é refém de um segmento da sociedade que idolatra um partido político e o seu guru. Para essas pessoas Deus não existe e tudo é permitido. Não existe reflexão, diálogo ou convergência. Apenas o totalitarismo e a violência

Texto excelente. Sóbrio, exato. É certo que se falasse o verdade absoluta sobraria muitíssimo mais reprovações aos condutores deste pobre Brasil. Um país condenado sem nenhum judiciário amigo para descondená-lo.

O viés assumido pelo grupo Folha nesta selvageria "primeiromundista" é vergonhoso, inaceitável e me deixa muito inseguro quanto as diversas informações que obtenho aqui.

Sou um leitor antigo da Folha que quase nunca usa o espaço dos comentários, mas lendo esse editorial fica difícil não comentar que ficou tosco demais. Muito filtro e maquiagem pra querer dourar a pílula.

Até o momento, não há um comentário favorável ao editorial. Se começarem a aparecer devem ser encomendados.

Não ha nada que justique o ataque terrorista do Hamas contra Israel. Mas, não se pode usar de meias palavras para nominar a carnificina que vem sendo promovida por Netanyahu na faixa de Gaza. Em pouco mais de um mes o número de crianças mortas já é 10 vezes superior ao da Guerra da Ucrânia. Segundo a ONU em nenhum outro conflito a organização teve tantos funcionários mortos. Dezenas de hospitais bombardeados, sistema de saúde colapsado, mais de 40 jornalistas mortos pelas forças israelense.

Vários países romperam com Israel pelos notórios crimes ( como o Hamas) contra os civis em Gaza. Não reconhecer isso, como o fazem pessoas e entidades judaicas, é pura má-fé. Não creio que sejam somente estúpidos. Então, é mesmo pior...

Que editorial ergonhoso!

E a torcida para que o governo Lula não dê certo, para que ele seja deposto? Ao estar aberta apenas as críticas, muitas vezes infundadas, ao mesmo tempo que não noticia os acertos e feitos, a Folha está pedindo o retorno da extrema-direita. Não reconhece que Lula recebeu um país destroçado, além de livra-lo de um autocrata, de mais uma ditadura militar.

Bem...nem comentar se pode neste jornal. Meu comentário ficou retido em algum bureau da censura. Talvez porque eu tenho usado palavras como "ética", "vergonha", "Estado terrorista", "genocidio"...quem saberia dizer?

"passível de critica".... puro cinismo e apoio tácito deste jornalão. Parabéns, presidente Lula e siga em frente !

Bombardear hospitais não é um ato de terrorismo? Não ficam aterrorizadas as pessoas que são bombardeadas? Vamos legitimar o terror, quando venha de um Estado, só porque tem uma democracia na forma? Que democracia sentem os palestinos bombardeados ou que vivem em Israel? Quanto aos crimes de guerra, Thrumann foi julgado pelas bombas atômicias im Irosihima e Nagasak?

Um editorial desse depõe contra a ética jornalística. Não está mais em questão o que motivou a reação de Israel, mas a própria reação, visto que já ultrapassou todos os limites aceitáveis, até mesmo para boa parte da população judaica que já percebeu a cova que está sendo cavada pelo governo genocida de Israel. O presidente do Brasil deve sim levantar a voz contra esses atos de rerrorismo de Estado praticados por Israel. Vergonhoso esse editorial.

Depois não sabem porque perdem assinantes!

Já ultrapassou e muito a simples interpretação técnica sobre os fato. O desvio moral das práticas do revide é conhecido de todos, não pela mídia corporativa, pois essa está comprada, mas pelos repórteres alternativos que ainda não foram mortos. Assim, a retórica encomendada para compor a guerra de informação é facilmente identificada nos veículos comerciais. Falta estofo ao jornal ter algum significado na tão importante função de formação de opinião.

Parabéns Presidente Lula, a Folha e outros grande jornais estão preparando um gol pe para derrubar o presidente!

Sejamos justos, senhores! De fato, a ação de quem pune de forma indiscriminada ao privar centenas de milhares de crianças de água e alimentos, manda populações inteiras se deslocarem para o sul e bombardeia o sul, corta a energia de hospital e cini camente oferece incubadoras é só... passível de críticas. Já li coisas vergonhosas aqui, mas este editorial supera todas de longe!

O editorial está certíssimo! Lula estabeleceu falsa equivalência, pois nada se compara à resposta mons truosa (Chomsky, ju deu) de I r l à ação ter rorista do ha mas. Se Lula ecoasse o que falam ju deus como Amira Hass, Gabor Maté e Norman Finkelstein, teria sido muito mais veemente em sua condenação à ação em curso em Gaza!

O editorial pró-sionista da FOLHA envergonha qualquer pessoa sensata: Israel matou 12 mil palestinos, em sua maioria civis, ataca hospitais, nega ajuda humanitária, está perpetrando verdadeiro genocídio na região. Estes são os fatos. As vidas israelense não são mais ou menos importantes que a dos palestinos. E vamos deixar claro: antissionismo não é o mesmo que antissemitismo.

A folha defende o genocídio praticado por I rael .

Vi um vídeo, de poucos segundos, em que o Olaf Scholz classifica de absurdas as acusações contra Israel, sem aparecer a quem ou a que ele se referia. O problema das agressões do pres. é que esse não é papel dele, e essas podem destruir a possibilidade de parcerias estratégicas com Israel no futuro, e afetar as relações do Brasil com outros países. O Brasil já tem o Itamaraty pra tratar questões internacionais. O Lula deveria se empenhar p sair o acordo Mercosul-UE, que é importante p o Brasil.

Apontar para um dos resgatados por uma postagem leviana de 8 anos atrás em rede social é algo baixo até para esse editorial nauseabundo. No mais, críticas aos ataques de civis palestinos (e outros milhares de estrangeiros, inclusive jornalistas) por Israel não ofende os mortos pelo Hamas. Já são mais de 11 mil mortos em Gaza. Quantos mais precisarão morrer para que vocês se preocupem mais com as vidas perdidas que com a nomenclatura das barbaridades cometidas?

Pública tudo de todos, menos asneiras.

Lula agride...afinal quem é que está assassinando crianças em Gaza !

Bem interessante a declaração da coluna ao se referir aos ata ques sobre Faixa ser passível de críticas ! Agora dá para entender porque comentários contra não passa na cen sura da Folha .

Bem interessante a declaração da Folha ao se referir aos ataques de sobre G a z a ser passível de críticas . É , agora dá para entender porque comentários contra não passa na censura da Folha .

Roger Waters. "Questionados pela AFP, vários dos principais hotéis da capital uruguaia se abstiveram de comentar o assunto. "Esses idiotas do lobby israelense conseguiram cooptar todos os hotéis em Buenos Aires e Montevidéu e organizaram esse boicote extraordinário baseado em mentiras maliciosas que eles têm espalhado sobre mim", apontou"

Bonita a defesa do povo escolhido por Deus, Folha! Agora ficou claro o boicote aos comentários de quem discorda de você. Já sei que sobre esse assunto é preciso dizer amém a você, Folha.

Bonita a defesa de Israel, Folha! Agora ficou claro de que lado você está quando boicota os comentários de quem discorda de você. Já sei que sobre esse assunto é preciso dizer amém a você.

Se o texto tivesse sido escrito por um bolsonarista, um sio ista ou ista qualquer não seria mais tendencioso. Vergonha para o jornalismo brasileiro.