Marcos Augusto Gonçalves > Política criminosa de Netanyahu é derrota moral de Israel Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Alexandre Marcos Pereira

    Qualquer negociação deve envolver a resolução das questões de fundo, como o status de Jerusalém, assentamentos, segurança, fronteiras e o retorno dos refugiados palestinos. Elas são essenciais para uma solução duradoura. Iniciativas que promovam a compreensão mútua e a coexistência pacífica entre israelenses e palestinos podem ajudar a criar um ambiente mais propício para a paz. Garantir a segurança de ambas as partes é fundamental. Isso pode envolver medidas para prevenir ataques terroristas.

    Responda
  2. MAKOTO SHIMIZU

    Se analisar friamente, trata-se de uma culpa do coletivo que elege candidatos extremistas, que praticam a violência exacerbada com devoção. Saudades de líderes políticos como Shimon Peres, um sonhador que defendia o convívio pacífico de Israel com seus vizinhos, há um excelente filme documentário da Netflix. Outro defensor da paz é Elon Musk, que sugere a reação contraintuitiva, com gestos inequívocos de bondade, para gerar amigos nas gerações futuras. Que os pacifistas tenham voz.

    Responda
  3. Carlos Eduardo Cunha

    De fato Netanyahu não é a liderança que vai resolver esta crise. Deverá cair. Agora uma guerra termina com a rendição dos derrotados. Foi assim com os abusadores Alemanha e Japão agora pacíficas e progressistas nações. A rendição do provocador Hamas é a única forma de acabar este martírio. Deveria ser um aconselhamento da ONU em nome da humanidade. Vamos encerrar a guerra.

    Responda
  4. Vicente Valcarcel

    A derrota moral dura somente alguns anos, a vitória territorial dura pra sempre. No meu ver Netanyahu tá jogando o jogo de maneira sabia, e cruel.

    Responda
  5. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    A criação artificial de um estado étnico religioso num território ocupado também por outras etnias e práticas religiosas e que implicaram na expulsão e tomada de terras dos demais não poderia resultar em nada além do inferno que foi criado. Foi a prática da limpeza étnica e religiosa sancionadas pela comunidade internacional, tudo sob a égide do vitimismo jhudeu e da consciência pesada do anti-semitismo que encobriu os interesses que realmente o motivaram. Nada mais a fazer quanto a isso!

    Responda
  6. Mauricio Coelho goiato Goiato

    Só pra comunas .

    Responda
  7. Hernandez Piras

    A derrota moral de Israel foi decretada muito antes, quando uma coalizão de extrema-direita liderada por um corrupto condenado chegou ao poder e iniciou uma guerra contra as instituições democráticas combinada com uma limpeza étnica gradual na Cisjordânia.

    Responda
    1. João Neutzling Jr

      Perfeito seu comentário.

  8. Ruy Humberto Godoy de Mesquita

    O colunista tentou fazer diversos eufemismos para poupar a ferocidade israelense. Infelizmente tentam colocar toda essa malignidade no criminoso Netanyahu, mas existe hoje em Israel uma ultra direita que invade, tortura e assassina o pobre povo palestino.

    Responda
    1. Hernandez Piras

      Se o colunista não fez alguma coisa foi "encobrir a ferocidade israelense". Ninguém com tal objetivo falaria em "política criminosa de Netanyahu" e "derrota moral de Israel". A gente que só fica satisfeita quando alguém diz "o outro é um monstro".

  9. João Neutzling Jr

    Uma em cada 57 pessoas que vivem na faixa de Gaza foi morta ou ferida nas últimas cinco semanas. Mais de 11.100 pessoas foram mortas, das quais mais de 4.600 eram crianças. 102 dos mortos eram membros da equipe da ONU: pessoas cujo único objetivo é prestar assistência a civis. Isto tudo não é crime de guerra de israel ????

    Responda
  10. Marco A Moreira

    Excelente!

    Responda
  11. CARLOS ALBERTO CERETTA

    Perfeita a análise.

    Responda
  12. Josue Oliveira

    Todos os países da ONU podem mudar o entendimento e quererem resolver a questão. Aí, chega o dono da bola, veta, e diz "não jogo mais".

    Responda
  13. José Bueno

    Diante do enorme desequilíbrio de forças, a solução tem que ser diplomática. Não entendo de diplomacia, e confio na histórica competência do Itamaraty. Mas, me parece que o colega Wilson pode ter razão quando diz aqui que não se deve liberar reféns agora, só após cessar fogo e intervenção com países neutros ao conflito.

    Responda
  14. Rosane Aubin

    Finalmente alguém escreve o óbvio. Foi preciso Israel matar mais 5 mil crianças para que esse mundo assuma que está acontecendo um genocídio, e não é de hoje.

    Responda
    1. Max Morel

      Há que se ter cuidado em apresentar números de mortes, principalmente quando a fonte da notícia é o lado do terror; além disso, deve se ter cuidado em falar em genocídio o que genocídio não é.

  15. Antonio Julio Menezes Neto

    A história do capitalismo é toda feita de massacres e o colunista usa a URSS para comparar com Israel. Também lembro que Marx não era filho de rabino e sim de um judeu convertido ao cristianismo.

    Responda
    1. Alexandre Pereira

      A história e feita disso, camarada. Só não massacrou quem não tinha capacidade para isso.

    2. Enoque Sabino

      Calma, é que citar URSS é um recurso para que o colunista usa para não ser visto como de pró-esquerda. No Brasil se criticarmos um dos lados apenas é suficiente para ser taxado.

  16. Wladson Dalfovo

    Finalmente alguém fura a bolha de um estado de coisa sem sentido e humanidade. Jornalismo brasileiro é engraçado. Só depois que "os americanos" - lembrando que nós tbm somos, aprovaram um cessar fogo humanitário na ONU é que as coisa aparecem. Brasil já havia feito isso. Gente vira latas, com tdo respeito aos cães.

    Responda
  17. mauricio silva

    O hamas executar civis inocentes é barbarie; Israel executar civis, milhares de crianças é direito de defesa! Um é taxado de terrorista e o outro de país civilizado.... Israel já perdeu essa guerra porque está se comportando como terrorista, se igualando ao hamas, truculencia ao invés de inteligencia de guerra! Só dez por certo da população de Gaza apoia o hamas, agora 100% estao odiando os israelenses!

    Responda
    1. João Neutzling Jr

      Perfeito seu comentário, bem a verdade.

  18. Neucir Valentim

    Até que enfim a Folha colocou uma voz sensata depois de desejar acusações contra o Brasil. Mas se preparem, foi só um vento,daqui pra frente virá mais críticas ao Brasil e defesa da insanidade para sustentar o apoio ao que estão fazendo com as crianças em Gaza.

    Responda
  19. José Cardoso

    Realmente numa democracia como Israel, a decisão do que fazer com Gaza está em debate. Ainda não vejo o mesmo debate em Gaza a respeito do que fazer com Israel...

    Responda
  20. Edgar Candido Ferreira Candido

    Não se combate um absurdo com outro absurdo ainda maior, é o que Israel tem feito com os palestinos desde sempre e infelizmente com o apoio dos grandes países do ocidente.

    Responda
  21. Gilberto Rosa

    Boa coluna, mas depois de um editorial atacando Lula. A cada 100 colunas passando pano, tem uma decente. Nunca vi a imprensa sendo tão manipuladora. Esse poder global é extremamente forte, Biden porta avião, Macron ex Rothschild, Thump Jerusalen, monstro das joias e dos 700 mil com bandeira, Milei, ...uma máfia que controla as finanças mundiais e usa seu próprio povo como escudo contra críticas.

    Responda
    1. Gilberto Rosa

      Realmente não conseguiste contrapor, não cabe chamar de teoria os fatos citados.

    2. Hernandez Piras

      Rosa, não defendi em nenhum momento o massacre em Gaza, como qualquer criança entenderia. Quanto aos seus outros "argumentos", são puras teorias conspiratórias. A comparação coma máfia e os italianos não tem pé nem cabeça (aliás, Piras é um sobrenome sardo, se você sabe o que é isto) e a difamação é a base de quase todos os seus comentários.

    3. Gilberto Rosa

      Piras, fale de apenas um dos pontos que citei que não seja verdade, se conseguires.

    4. Gilberto Rosa

      Sim Piras, te entendo, os católicos e italianos também sofrem discriminação com a máfia italiana, ou não. Por fim, tu aceita a mortandade em Gaza, só isto basta para entender a essência da tua lógica.

    5. Hernandez Piras

      O Pondé é um defensor radical de Netanyahu e merece os reproches da comunidade judaica. Você é um antissemita que repete o discurso racista clássico contra o "domínio judeu do mundo", discurso que não tem nada a ver com a defesa da causa palestina. É discurso racista com origens na extrema-direita. Discurso que serve de alimento e justificativa para o sionismo mais radical.

    6. Eduardo Rocha

      Esse pessoal tem que decidir se quem controla o mundo são os judeus, os iluminati ou o PT e a esquerda global. Onde entra o Soros nessa historia?Assim fica difícil! Acabarei acreditando nos repetilianos.

    7. Gilberto Rosa

      Aff, tu Piras com esse papo manjado. Em nenhum momento quando se acusa a Camorra ou Cosa Nostra, surgem grupos e pessoas, para defender o catolicismo ou os italianos, mas quando se acusa esta máfia em específico, logo saem falando de antisemitismo, muitas por completa ignorância. Muitos já se cansaram deste papo furado, ainda hoje grupo desta religião condenou o Pondé por suas contínuas besteiras..

    8. Hernandez Piras

      Mais uma vez, a visão antissemita clássica que apresenta o povo judeu como um poder subterrâneo que manipula o mundo. Além de ridícula e simplista ao extremo, é uma visão sinistra, que inspirou os progoms na Rússia czarista e o Holocausto hitleriano. E o tipo discurso que mais prejudicava causa palestina.

  22. Alexandre Marcos Pereira

    A crise deve ser enfrentada a partir da premissa de que com o Hamas não tem conversa. É um grupo terrorista, assim considerado por muitos países, incluindo Estados Unidos e União Europeia. Mas diálogo e negociação com representantes palestinos moderados é crucial. Isso pode ser feito direta ou indiretamente com a mediação de terceiros neutros. É importante haver envolvimento da comunidade internacional, principalmente de países com influência na região, que podem mediar e propor soluções.

    Responda
    1. Alexandre Pereira

      Aqueles que preferiram não arrasar Gaza, José.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Quais seriam para os jhudeus as bases aceitáveis de um acordo com os palestinos? Provavelmente a sua saída do que lhes restou de território para que Ishrael possa ocupa-los tranquilamente sem nenhuma oposição e que passem a ter um estado etnicamente puro. Qualquer semelhança com os desejos de um outro sistema que os vitimou é mera coincidência.

  23. Claudio Luiz da Cunha

    Bibi já está em campanha...não está preocupado com os reféns.

    Responda
  24. Paulo Dos Santos

    É um desrespeito a humanidade, o que está ocorrendo em Gaza, e o absurdo se torna mais cruel por haver a conivência criminosa do ocidente. É o estado natural por si só, em sua apresentação mais autêntica - Se sou mais forte te subjugo, tomo tuas terras pouco a pouco, tomo tua casa, teus bens, tua mulher (se me interessar), teus filhos... Se te insuflares acabo contigo, ou com todos, de uma vez só ou aos poucos- A ironia das câmeras de gás que se transformaram em bombas em locais de refugiados.

    Responda
    1. Alexandre Pereira

      Ok. Deixemos os Jihadistas em paz, para que organizem outro ataque.

  25. Paulo Dos Santos

    É um desrespeito a humanidade, o que está ocorrendo em Gaza, e o absurdo se torna mais cruel por haver a conivência criminosa do ocidente. É o estado natural por si só, em sua apresentação mais autêntica - Se sou mais forte te subjugo, tomo tuas terras pouco a pouco, tomo tua casa, teus bens, tua mulher (se me interessar), teus filhos... Se te insuflares acabo contigo, ou com todos, de uma vez só ou aos poucos- A ironia das câmeras de gás que se transformaram em bombas em locais de refugiados.

    Responda
  26. Eládio Gomes

    Hoje está difícil, a censora está de mal humor ou de ressaca...tá censurando até críticas a Milei

    Responda
  27. Eládio Gomes

    Enquanto Is ra hell existir, os tambores da guerra soarão. Eles não conseguem ser diferentes. O próprio livro de contos da carochinha deles confirma essa característica belicista. Seu objetivo é a eliminação da Palestina.

    Responda
    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Infelizmente não há como voltar atrás, a herda já foi feita com a chancela internacional, inclusive do Brasil, e conta hoje com o incondicional apoio da maior potência bélica e econômica. É uma causa perdida. Por isso, trata-se de lutar para que os palestinos possam usufruir do mínimo que lhes foi garantido pela própria comunidade internacional que pariu essa excrescência que resultou na criação artificial de um estado étnico religioso e expulsou parte dos antigos habitantes do território.

    2. Max Morel

      Comentário antisio nista e antisse mita que deveria ter sido bloqueado. Como pode haver ainda pessoas com tal nível de pensamento?

  28. Ricardo Andrade

    Não está havendo guerra, é um massacre.

    Responda
    1. Alexandre Pereira

      Poderia ser, mas não é.

  29. José Fernando Marques

    Sem conhecermos a história, fica difícil compreender a situação atual. O vídeo (ou filme) enviado ajuda a conhecê-la.

    Responda
  30. Wilson Rossi

    I rael quer eliminar palestinos e ocupar Gaza. Reféns não devem ser liberados.

    Responda
    1. Max Morel

      Comentário mais que idiota.

    2. Hernandez Piras

      Você é dirigente de grupo terrorista para dar conselhos sobre o tratamento de reféns? Que comentário absurdo! É como aprovar o sequestro. Pelo amor de Deus, como há gente que adora a estupidez.

    3. Eládio Gomes

      se eu fosse refém (se é que ainda tem algum vivo), já começava a orar a Adonai. Bibi está pouco se lixando pra eles...

    4. Alexandre Pereira

      Ok, Jihadista.

  31. Wilson Rossi

    Não deve liberar reféns agora. Só após cessar fogo e intervenção com países neutros ao conflito.

    Responda
    1. Max Morel

      Por que não é a sua mãe que está lá sequestrada.

    2. José Bueno

      Diante do enorme desequilíbrio de forças, a solução tem que ser diplomática. Não entendo de diplomacia, e confio na histórica competência do Itamaraty. Mas, me parece que o colega Wilson pode ter razão quando diz aqui que não se deve liberar reféns agora, só após cessar fogo e intervenção com países neutros ao conflito.

  32. Alexandre Pereira

    Peça para liberarem os reféns e se entregarem que essa guerra acaba, bem como sua indignação conveniente. Jihadistas têm de ser completamente derrotados, não há outra alternativa.

    Responda
    1. Alexandre Pereira

      Sensacionais observações Hernandez! Impressionante capacidade de entender nada e ainda assim fazer justamente aquilo que recrimina nos outros. Revise o conceito de jihad e entenda, também, que os adjetivos são limitados pela Folha, um conceito meio difícil, sabe? Aproveite e vá lá, conversar amigavelmente com os camaradas, quem sabe, resolve? A, e olhe o calendário, as discussões são sobre o presente.

    2. Hernandez Piras

      Pereira, não exagere na ignorância, por favor. Quando começou a crise israelo-palestina, nos anos vinte do século passado, nem sequer havia jihadistas na Palestina. Você pode se iludir de que o marco inicial da crise é o dia 7 de outubro. O Hamas dirá que é alguma data do seu interesse. Este fla-flu é só levar a lógica da torcida para uma tragédia de verdade. É puro proveitosinho ideológico.

    3. Alexandre Pereira

      Sim, Jose, se é que terão coragem para antecipar as virgens ou esperá-las na cadeia. Mas cê pode seguir tentando arrumar uma desculpa para os Jihadistas, que são a causa de toda essa encrenca. Esse mal deve ser derrotado, para que os palestinos tenham alguma chance de paz. Esperaram muito tempo, usando várias desculpas, já deu.

    4. Alexandre Pereira

      Felipe, Hamas não representa o povo palestino. Somente isso dá alguma esperança ao processo e traz moderação à Israel.

    5. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Ava! Acredita mesmo nisso? Acha que tudo se resolverá com a rendição ou extermínio do Hamas? Lembrando apenas que o fortalecimento deste ocorreu justamente por ação de Israel para enfraquecer a ANP. E a Cisjordânia ocupada e expropriada, não tem nada a ver com isso e se resolverá automaticamente? Quanta ingenuidade, ou será pura má fé? Aliás, o que acha que Ishrael fará com Gaza ocupada?

    6. Felipe Araújo Braga

      Is ra el mata civis e crianças, ponto. Isso não é tolerável! A vida de uns não vale menos que a de outros. Outra coisa: o povo palestino tem direito ao seu Estado, e a metade de Jerusalém! Chega, Is ra el deve respeitar a lei internacional e você deve deixar de hipocrisia.

    7. Felipe Araújo Braga

      O povo palestino não deve se render! Quem está causando esta guerra é Is ra el, quando oprime o povo palestino em Gaza e coloca colonos armados na Cisjordânia. Essa guerra só vai acabar quando se estabelecer o Estado da Palestina, ao lado do Estado Ju deu e se dividir Jerusalém (que pode na minha opinião ser internacionalizada sob controle da ONU, por ser sagrada para as três religiões monoteístas). O sofrimento dos civis palestinos não te comove? Você acha que Is ra el deve fazer o que quiser?

    8. Alexandre Pereira

      Silvia, somente na sua ingenuidade a guerra poderia ser desse jeito. Quanto à adjetivação, melhor guardá-la para quando fizer sentido ao invés de repetí-la convulsivamente.

    9. Alexandre Pereira

      Senhores, entre teorias de conspiração e simples incompetência por acomodação, muitas combinações podem ter ocorrido. Cinco tentativas de paz depois e uma retirada incondicional temperadas com atentados e foguetório, Israel ainda mantém ponderação, pois poderia arrasar Gaza, sendo o único no mundo a avisar onde vai atacar. Querem tirar a legitimidade? Que devolvam os reféns e se entreguem, o resto é meramente postergar atentados. Jihadistas têm de ser detidos, para que se chegue a paz.

    10. silvia ramos

      Guerra? Não há guerra, há genocídio e limpeza étnica. Guerra pressupõe equilíbrio entre forças bélicas inimigas. Houve atos terroristas do Hammas e, na sequência, o massacre dos civis palestinos. Terrorismo de Estado sobre civis, médicos hospitais, universidades, igrejas, ambulâncias, escolas.

    11. Dagmar Zibas

      Os reféns não estão interessando a Bibi. O plano era esse mesmo. Facilitar o ataque do grupo execrável para justificar a barbárie e a anexação de Gaza. Já q defende tanto a política de perseguição e massacre, porque não explica pq há colônias na Cisjordânia, colônias escudadas pelo exército de Bibi e que cercam vilarejos palestinos, impedindo o trânsito e a comunicação? Na Cisjordânia, não existe Hamas. O plano de eliminação e anexação está em curso.

    12. Joao Cellos

      E quanto ao Ha mas, vá lá reclamar com o bibi. Foi ele que achou que era uma boa ideia fortalecê-lo para enfraquecer a Aut oridade Pal estina.

    13. Joao Cellos

      A guerra acaba? Então é só Is rael manter o status quo de opressor e os pal estinos ficarem quietos que fica tudo bem? Isso não é paz. É no máximo pax. O que você indica que os pal estinos devem fazer pra recuperar suas terras? Nada e calem a boca somente? Mais um com ideias rasas sobre problemas complexos.

    14. Dagmar Zibas

      Grupo execrável invadiu e o serviço de espionagem mais poderoso do mundo não sabia? Foi facilitada a entrada para justificar a barbárie.

    15. Joaquim Branco

      Qual a solução que você apresenta para que os palestinos tenham seus direitos respeitados e possam se ver livres da ocupação e das humilhações. Resposta: nenhuma.

    16. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Pode até ser que acabe a "guerra", mas não a opressão, controles e humilhações impostas por is ra el aos palestinos em Gaza e as ocupações de terras dos palestinos por colonos ju de us na Cisjordânia.

  33. Humberto Giovine

    Marco Augusto Gonçalves, conhecido e excelente jornalista desta Folha, desde os anos 1980. Atua por décadas na área internacional, adquirindo profundo conhecimento da geopolítica global. A criação de um estado palestino, a exclusão e isolamento de Netanyahu e sua extrema direita fun da men ta lis ta. É o que se espera para um futuro incerto, mas com esperança.

    Responda
  34. Antonio Julio Menezes Neto

    1)Com tantas atro cidades cometidas pelo capitalismo em sua história, o colunista vai comparar Israel com a URSS; 2) Marx não era filho filho de rabino. Seu pai era judeu convertido ao cristianismo; 3) No mais, sobre a Pale stina, teve acertos.

    Responda
  35. ademir sampaio de campos

    O espírito do Adolfo baixou no Bibi. A história de repete.

    Responda
    1. José Bueno

      Excelente comentário! Cabe a boa parte da população alemã, incluindo intelectuais notáveis, considerar se talvez não podem estar repetindo o erro de terem apoiado o Adolfo, agora apoiando o Bibi. Por motivações diferentes, podem estar dando suporte, no contexto atual, a um programa semelhante de exterminio e barbárie de um povo.

    2. Alexandre Pereira

      Só no seu cercadinho. Melhor reler história, inclusive a dessa região.

  36. Dalton Matzenbacher Chicon

    Excelente análise. Não acredito em estabelecimento de harmonia no Oriente Médio. No entanto, essas atrocidades, sejam bélicas bilaterais ou operacionais unilaterais usurpadoras de territórios têm de ter fim. Alheio a isso, governos extremistas israelenses não arrefecerão a existência de organizações extremistas palestinas. E o pior, as populacões sofrem e perdem por estratégias políticas e lutas que não apoiam e não querem.

    Responda
    1. ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER

      Gostei de ver. E assim que deve ser. Análise da matéria sem viés e paixões. Ao contrário do não tão inocente Alexandre com sua simplista catilinaria de soltar os reféns e tudo acaba. Juvenil!

    2. Hernandez Piras

      A guerra nunca acabará, Alexandre, enquanto não houver Estado Palestino. O status quo e a colonização da Cisjordânia pelo governo israelense sempre alimentarão a violência. O que existe entre Israel e o povo palestino é uma guerra latente, que por vezes explode em espirais incontroláveis. A paz só virá quando houver um Estado Palestino com capital em Jerusalém Oriental.

    3. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Pode até ser que acabe a "guerra", mas não a opressão, controles e humilhações impostas por is ra el aos palestinos em Gaza e as ocupações por colonos ju de us na Cisjordânia.

    4. Alexandre Pereira

      Basta libertar os reféns e se entregar, que a guerra acaba.

  37. Edmilson Oliveira

    Excelente texto!

    Responda
  38. Felipe Araújo Braga

    Eu sou de esquerda e sempre afirmei: não devemos jamais passar pano para as barbáries cometidas pelo Socialismo Real. Da mesma forma, ao defendermos os direitos tanto dos povos ju deu quanto árabe, jamais devemos admitir que Is ra el faça o que está fazendo: matando crianças e civis. Netanyahu é sim um criminoso de guerra e as nações desenvolvidas junto com a direita protestante (ou pentecostal no Brasil) jamais podem passar pano para isso. Is ra el não tem esse direito e ponto.

    Responda
    1. Felipe Araújo Braga

      Alexandre, que comentário deplorável! Is ra el é quem mais ataca, quando coloca colonos na Cisjordânia. E os palestinos não devem se render! Outra coisa, essa Guerra só vai acabar quando criarem um Estado Palestino, com a divisão de Jerusalém (ou a internacionalização da cidade). Você é do tipo que acredita que Is ra el pode fazer o que quiser, sem sofrer punição.

    2. Antonio Julio Menezes Neto

      O capitalismo tem tantas e tantas histórias de massacres e o autor cita justamente a URSS. Seletividade para passar pano ao capitalismo liberal.

    3. Alexandre Pereira

      Até mesmo I srael tem limites para aturar ataques, camarada, e tem todo o direito de acabar com Jihadistas, que usam própria população como escudo. Basta libertar os reféns e se entregar, que a guerra acaba.

  39. Ricardo Lobo

    A guerra será interminável com o governo de extrema direita. Não haverá paz sob a batuta irresponsável de Beijamim Netanyahu.

    Responda
  40. Dulce Figueiredo

    Até que enfim a FSP dá espaço para um pouco de bom senso.

    Responda
    1. Ladislau Leite de Oliveira

      Concordo plenamente com você.

  41. Maria Aparecida Saraiva Magalhães de Sousa

    Ótimo texto!

    Responda
  42. Josue Oliveira

    Agora que está acabando a operação, a ONU deveria botar os Capacetes-azuis e ISRAEL sair para começar a reconstrução de Gaza. Se Israel continuar, Netanyahu vai sumir com as provas do crime contra humanidade (milhares de corpos embaixo dos entulhos dos bombardeios).

    Responda
    1. Alexandre Pereira

      Kkk como fizeram no esquecido Haiti e nos Balcãs? Sei.

  43. Antonio Mahler

    Na imprensa mais bem informada, a avaliação dessa guerra retorna o quadro político à situação em 1947-48, quando o paradigma da partição em dois estados consagrou a ocupação colonial, dando a Israel os direitos políticos negados aos palestinos. Hoje, os palestinos na região vivem há décadas sob ocupação militar e bloqueio, além da discriminação legal e dos assaltos às suas terras pelos assentamentos. A alternativa de um estado binacional onde todos são iguais perante a lei inexiste.

    Responda
  44. ciro lauschner

    Não se consegue paz com criminosos, sem riscá-los do mapa.Isso serve ao mundo todo.

    Responda
    1. LUIZ LEAL

      Você está propondo riscar os genocidas do mapa?

  45. adenor Dias

    O que se ver dessa guerra, é que Israel e Hamas querem mostrar quem é mais assassino, quem morre não importa. Lembremos da segunda guerra mundial, onde os tais aliados se vangloria de ter testado a maior arma de destruição em massa destruindo duas cidades japonesa!

    Responda
    1. José Bueno

      Diante do enorme desequilíbrio de forças, a solução tem que ser diplomática. Não entendo de diplomacia, e confio na histórica competência do Itamaraty. Mas, me parece que o colega Wilson pode ter razão quando diz aqui que não se deve liberar reféns agora, só após cessar fogo e intervenção com países neutros ao conflito

    2. Geraldo Lourenço Brita

      Bem lembrado...!

    3. Geraldo Lourenço Brita

      Bem lembrado...!

  46. Alberto Melis Bianconi

    E dá-lhe censura.

    Responda
  47. Alberto Melis Bianconi

    Está cada vez mais raro encontrar um texto como este, simples, indo direto ao ponto, na FSP. É sempre surpreendente perceber até onde é capaz de ir a cegueira seletiva e o fascínio irracional que Israel provoca em seus simpatizantes.

    Responda
    1. Alberto Melis Bianconi

      Mais censura!

    2. Alberto Melis Bianconi

      Cegueira seletiva é o sintoma, que pode ter mais de uma causa. Poder financeiro, inclusive. Aliás o poder de Israel sobre a política americana não decorre do tamanho de sua colônia. Se fosse pelo número de eleitores, muçulmanos parece que prevalecem.

    3. Gilberto Rosa

      Não é cegueira, é o poder financeiro, veja o que os lobbyes fazem, Roger Waters teve que se hospedar em São Paulo para o Show em Montevideu e Buenos Aires. Vale ler o intercept americano para entender todas as pressões deste lobby financeiro internacional. A Folha é um ótimo exemplo do que são capazes, mas muro está caindo.

  48. Gaya Becker

    Finalmente leio uma avaliação sensata sobre essa calamidade milenar. Concordo plenamente com o raciocínio do colunista. Tomara que os protagonistas da tragédia do oriente médio tenham também um pensamento semelhante a esse e tornem viável o caminho da razão para o bem e a paz de todos os envolvidos. Shalom!

    Responda
  49. FREDERICO FLOSCULO PINHEIRO BARRETO

    Netanyahu é um desastre político, histórico num país criado de forma dramática, com grande idealismo - e artificialidade. Num contexto regional absurdamente medieval. A margem de erros de Israel deve ser ZERO. No entanto, todos sabemos que Netanyahu sabia da iminente movimentação agressiva do Hamas, onde seria, e nada fez. Autoritário e corrupto, nada fez. Por quê? Precisava de um inimigo? Ganhou vários.

    Responda
  50. Joaquim Branco

    É essa visão crítica que falta aos lobbies, aos e aos extremistas da direita religiosa que defendem a ocupação e a colonização. Ou seja, eles apoiam aquilo que é a raiz do conflito. Enquanto não houver dois estados convivendo lado a lado, sempre haverá episódios de violência, de lado a lado.

    Responda
    1. Bento Brito Teixeira

      Utopia.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.