Marcos Augusto Gonçalves > Política criminosa de Netanyahu é derrota moral de Israel Voltar
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Qualquer negociação deve envolver a resolução das questões de fundo, como o status de Jerusalém, assentamentos, segurança, fronteiras e o retorno dos refugiados palestinos. Elas são essenciais para uma solução duradoura. Iniciativas que promovam a compreensão mútua e a coexistência pacÃfica entre israelenses e palestinos podem ajudar a criar um ambiente mais propÃcio para a paz. Garantir a segurança de ambas as partes é fundamental. Isso pode envolver medidas para prevenir ataques terroristas.
Se analisar friamente, trata-se de uma culpa do coletivo que elege candidatos extremistas, que praticam a violência exacerbada com devoção. Saudades de lÃderes polÃticos como Shimon Peres, um sonhador que defendia o convÃvio pacÃfico de Israel com seus vizinhos, há um excelente filme documentário da Netflix. Outro defensor da paz é Elon Musk, que sugere a reação contraintuitiva, com gestos inequÃvocos de bondade, para gerar amigos nas gerações futuras. Que os pacifistas tenham voz.
De fato Netanyahu não é a liderança que vai resolver esta crise. Deverá cair. Agora uma guerra termina com a rendição dos derrotados. Foi assim com os abusadores Alemanha e Japão agora pacÃficas e progressistas nações. A rendição do provocador Hamas é a única forma de acabar este martÃrio. Deveria ser um aconselhamento da ONU em nome da humanidade. Vamos encerrar a guerra.
A derrota moral dura somente alguns anos, a vitória territorial dura pra sempre. No meu ver Netanyahu tá jogando o jogo de maneira sabia, e cruel.
A criação artificial de um estado étnico religioso num território ocupado também por outras etnias e práticas religiosas e que implicaram na expulsão e tomada de terras dos demais não poderia resultar em nada além do inferno que foi criado. Foi a prática da limpeza étnica e religiosa sancionadas pela comunidade internacional, tudo sob a égide do vitimismo jhudeu e da consciência pesada do anti-semitismo que encobriu os interesses que realmente o motivaram. Nada mais a fazer quanto a isso!
Só pra comunas .
A derrota moral de Israel foi decretada muito antes, quando uma coalizão de extrema-direita liderada por um corrupto condenado chegou ao poder e iniciou uma guerra contra as instituições democráticas combinada com uma limpeza étnica gradual na Cisjordânia.
Perfeito seu comentário.
O colunista tentou fazer diversos eufemismos para poupar a ferocidade israelense. Infelizmente tentam colocar toda essa malignidade no criminoso Netanyahu, mas existe hoje em Israel uma ultra direita que invade, tortura e assassina o pobre povo palestino.
Se o colunista não fez alguma coisa foi "encobrir a ferocidade israelense". Ninguém com tal objetivo falaria em "polÃtica criminosa de Netanyahu" e "derrota moral de Israel". A gente que só fica satisfeita quando alguém diz "o outro é um monstro".
Uma em cada 57 pessoas que vivem na faixa de Gaza foi morta ou ferida nas últimas cinco semanas. Mais de 11.100 pessoas foram mortas, das quais mais de 4.600 eram crianças. 102 dos mortos eram membros da equipe da ONU: pessoas cujo único objetivo é prestar assistência a civis. Isto tudo não é crime de guerra de israel ????
Excelente!
Perfeita a análise.
Todos os paÃses da ONU podem mudar o entendimento e quererem resolver a questão. AÃ, chega o dono da bola, veta, e diz "não jogo mais".
Diante do enorme desequilÃbrio de forças, a solução tem que ser diplomática. Não entendo de diplomacia, e confio na histórica competência do Itamaraty. Mas, me parece que o colega Wilson pode ter razão quando diz aqui que não se deve liberar reféns agora, só após cessar fogo e intervenção com paÃses neutros ao conflito.
Finalmente alguém escreve o óbvio. Foi preciso Israel matar mais 5 mil crianças para que esse mundo assuma que está acontecendo um genocÃdio, e não é de hoje.
Há que se ter cuidado em apresentar números de mortes, principalmente quando a fonte da notÃcia é o lado do terror; além disso, deve se ter cuidado em falar em genocÃdio o que genocÃdio não é.
A história do capitalismo é toda feita de massacres e o colunista usa a URSS para comparar com Israel. Também lembro que Marx não era filho de rabino e sim de um judeu convertido ao cristianismo.
A história e feita disso, camarada. Só não massacrou quem não tinha capacidade para isso.
Calma, é que citar URSS é um recurso para que o colunista usa para não ser visto como de pró-esquerda. No Brasil se criticarmos um dos lados apenas é suficiente para ser taxado.
Finalmente alguém fura a bolha de um estado de coisa sem sentido e humanidade. Jornalismo brasileiro é engraçado. Só depois que "os americanos" - lembrando que nós tbm somos, aprovaram um cessar fogo humanitário na ONU é que as coisa aparecem. Brasil já havia feito isso. Gente vira latas, com tdo respeito aos cães.
O hamas executar civis inocentes é barbarie; Israel executar civis, milhares de crianças é direito de defesa! Um é taxado de terrorista e o outro de paÃs civilizado.... Israel já perdeu essa guerra porque está se comportando como terrorista, se igualando ao hamas, truculencia ao invés de inteligencia de guerra! Só dez por certo da população de Gaza apoia o hamas, agora 100% estao odiando os israelenses!
Perfeito seu comentário, bem a verdade.
Até que enfim a Folha colocou uma voz sensata depois de desejar acusações contra o Brasil. Mas se preparem, foi só um vento,daqui pra frente virá mais crÃticas ao Brasil e defesa da insanidade para sustentar o apoio ao que estão fazendo com as crianças em Gaza.
Realmente numa democracia como Israel, a decisão do que fazer com Gaza está em debate. Ainda não vejo o mesmo debate em Gaza a respeito do que fazer com Israel...
Não se combate um absurdo com outro absurdo ainda maior, é o que Israel tem feito com os palestinos desde sempre e infelizmente com o apoio dos grandes paÃses do ocidente.
Boa coluna, mas depois de um editorial atacando Lula. A cada 100 colunas passando pano, tem uma decente. Nunca vi a imprensa sendo tão manipuladora. Esse poder global é extremamente forte, Biden porta avião, Macron ex Rothschild, Thump Jerusalen, monstro das joias e dos 700 mil com bandeira, Milei, ...uma máfia que controla as finanças mundiais e usa seu próprio povo como escudo contra crÃticas.
Realmente não conseguiste contrapor, não cabe chamar de teoria os fatos citados.
Rosa, não defendi em nenhum momento o massacre em Gaza, como qualquer criança entenderia. Quanto aos seus outros "argumentos", são puras teorias conspiratórias. A comparação coma máfia e os italianos não tem pé nem cabeça (aliás, Piras é um sobrenome sardo, se você sabe o que é isto) e a difamação é a base de quase todos os seus comentários.
Piras, fale de apenas um dos pontos que citei que não seja verdade, se conseguires.
Sim Piras, te entendo, os católicos e italianos também sofrem discriminação com a máfia italiana, ou não. Por fim, tu aceita a mortandade em Gaza, só isto basta para entender a essência da tua lógica.
O Pondé é um defensor radical de Netanyahu e merece os reproches da comunidade judaica. Você é um antissemita que repete o discurso racista clássico contra o "domÃnio judeu do mundo", discurso que não tem nada a ver com a defesa da causa palestina. É discurso racista com origens na extrema-direita. Discurso que serve de alimento e justificativa para o sionismo mais radical.
Esse pessoal tem que decidir se quem controla o mundo são os judeus, os iluminati ou o PT e a esquerda global. Onde entra o Soros nessa historia?Assim fica difÃcil! Acabarei acreditando nos repetilianos.
Aff, tu Piras com esse papo manjado. Em nenhum momento quando se acusa a Camorra ou Cosa Nostra, surgem grupos e pessoas, para defender o catolicismo ou os italianos, mas quando se acusa esta máfia em especÃfico, logo saem falando de antisemitismo, muitas por completa ignorância. Muitos já se cansaram deste papo furado, ainda hoje grupo desta religião condenou o Pondé por suas contÃnuas besteiras..
Mais uma vez, a visão antissemita clássica que apresenta o povo judeu como um poder subterrâneo que manipula o mundo. Além de ridÃcula e simplista ao extremo, é uma visão sinistra, que inspirou os progoms na Rússia czarista e o Holocausto hitleriano. E o tipo discurso que mais prejudicava causa palestina.
A crise deve ser enfrentada a partir da premissa de que com o Hamas não tem conversa. É um grupo terrorista, assim considerado por muitos paÃses, incluindo Estados Unidos e União Europeia. Mas diálogo e negociação com representantes palestinos moderados é crucial. Isso pode ser feito direta ou indiretamente com a mediação de terceiros neutros. É importante haver envolvimento da comunidade internacional, principalmente de paÃses com influência na região, que podem mediar e propor soluções.
Aqueles que preferiram não arrasar Gaza, José.
Quais seriam para os jhudeus as bases aceitáveis de um acordo com os palestinos? Provavelmente a sua saÃda do que lhes restou de território para que Ishrael possa ocupa-los tranquilamente sem nenhuma oposição e que passem a ter um estado etnicamente puro. Qualquer semelhança com os desejos de um outro sistema que os vitimou é mera coincidência.
Bibi já está em campanha...não está preocupado com os reféns.
É um desrespeito a humanidade, o que está ocorrendo em Gaza, e o absurdo se torna mais cruel por haver a conivência criminosa do ocidente. É o estado natural por si só, em sua apresentação mais autêntica - Se sou mais forte te subjugo, tomo tuas terras pouco a pouco, tomo tua casa, teus bens, tua mulher (se me interessar), teus filhos... Se te insuflares acabo contigo, ou com todos, de uma vez só ou aos poucos- A ironia das câmeras de gás que se transformaram em bombas em locais de refugiados.
Ok. Deixemos os Jihadistas em paz, para que organizem outro ataque.
Hoje está difÃcil, a censora está de mal humor ou de ressaca...tá censurando até crÃticas a Milei
Enquanto Is ra hell existir, os tambores da guerra soarão. Eles não conseguem ser diferentes. O próprio livro de contos da carochinha deles confirma essa caracterÃstica belicista. Seu objetivo é a eliminação da Palestina.
Infelizmente não há como voltar atrás, a herda já foi feita com a chancela internacional, inclusive do Brasil, e conta hoje com o incondicional apoio da maior potência bélica e econômica. É uma causa perdida. Por isso, trata-se de lutar para que os palestinos possam usufruir do mÃnimo que lhes foi garantido pela própria comunidade internacional que pariu essa excrescência que resultou na criação artificial de um estado étnico religioso e expulsou parte dos antigos habitantes do território.
Comentário antisio nista e antisse mita que deveria ter sido bloqueado. Como pode haver ainda pessoas com tal nÃvel de pensamento?
Não está havendo guerra, é um massacre.
Poderia ser, mas não é.
Sem conhecermos a história, fica difÃcil compreender a situação atual. O vÃdeo (ou filme) enviado ajuda a conhecê-la.
I rael quer eliminar palestinos e ocupar Gaza. Reféns não devem ser liberados.
Comentário mais que idiota.
Você é dirigente de grupo terrorista para dar conselhos sobre o tratamento de reféns? Que comentário absurdo! É como aprovar o sequestro. Pelo amor de Deus, como há gente que adora a estupidez.
se eu fosse refém (se é que ainda tem algum vivo), já começava a orar a Adonai. Bibi está pouco se lixando pra eles...
Ok, Jihadista.
Não deve liberar reféns agora. Só após cessar fogo e intervenção com paÃses neutros ao conflito.
Por que não é a sua mãe que está lá sequestrada.
Peça para liberarem os reféns e se entregarem que essa guerra acaba, bem como sua indignação conveniente. Jihadistas têm de ser completamente derrotados, não há outra alternativa.
Sensacionais observações Hernandez! Impressionante capacidade de entender nada e ainda assim fazer justamente aquilo que recrimina nos outros. Revise o conceito de jihad e entenda, também, que os adjetivos são limitados pela Folha, um conceito meio difÃcil, sabe? Aproveite e vá lá, conversar amigavelmente com os camaradas, quem sabe, resolve? A, e olhe o calendário, as discussões são sobre o presente.
Pereira, não exagere na ignorância, por favor. Quando começou a crise israelo-palestina, nos anos vinte do século passado, nem sequer havia jihadistas na Palestina. Você pode se iludir de que o marco inicial da crise é o dia 7 de outubro. O Hamas dirá que é alguma data do seu interesse. Este fla-flu é só levar a lógica da torcida para uma tragédia de verdade. É puro proveitosinho ideológico.
Sim, Jose, se é que terão coragem para antecipar as virgens ou esperá-las na cadeia. Mas cê pode seguir tentando arrumar uma desculpa para os Jihadistas, que são a causa de toda essa encrenca. Esse mal deve ser derrotado, para que os palestinos tenham alguma chance de paz. Esperaram muito tempo, usando várias desculpas, já deu.
Felipe, Hamas não representa o povo palestino. Somente isso dá alguma esperança ao processo e traz moderação à Israel.
Ava! Acredita mesmo nisso? Acha que tudo se resolverá com a rendição ou extermÃnio do Hamas? Lembrando apenas que o fortalecimento deste ocorreu justamente por ação de Israel para enfraquecer a ANP. E a Cisjordânia ocupada e expropriada, não tem nada a ver com isso e se resolverá automaticamente? Quanta ingenuidade, ou será pura má fé? Aliás, o que acha que Ishrael fará com Gaza ocupada?
Is ra el mata civis e crianças, ponto. Isso não é tolerável! A vida de uns não vale menos que a de outros. Outra coisa: o povo palestino tem direito ao seu Estado, e a metade de Jerusalém! Chega, Is ra el deve respeitar a lei internacional e você deve deixar de hipocrisia.
O povo palestino não deve se render! Quem está causando esta guerra é Is ra el, quando oprime o povo palestino em Gaza e coloca colonos armados na Cisjordânia. Essa guerra só vai acabar quando se estabelecer o Estado da Palestina, ao lado do Estado Ju deu e se dividir Jerusalém (que pode na minha opinião ser internacionalizada sob controle da ONU, por ser sagrada para as três religiões monoteÃstas). O sofrimento dos civis palestinos não te comove? Você acha que Is ra el deve fazer o que quiser?
Silvia, somente na sua ingenuidade a guerra poderia ser desse jeito. Quanto à adjetivação, melhor guardá-la para quando fizer sentido ao invés de repetÃ-la convulsivamente.
Senhores, entre teorias de conspiração e simples incompetência por acomodação, muitas combinações podem ter ocorrido. Cinco tentativas de paz depois e uma retirada incondicional temperadas com atentados e foguetório, Israel ainda mantém ponderação, pois poderia arrasar Gaza, sendo o único no mundo a avisar onde vai atacar. Querem tirar a legitimidade? Que devolvam os reféns e se entreguem, o resto é meramente postergar atentados. Jihadistas têm de ser detidos, para que se chegue a paz.
Guerra? Não há guerra, há genocÃdio e limpeza étnica. Guerra pressupõe equilÃbrio entre forças bélicas inimigas. Houve atos terroristas do Hammas e, na sequência, o massacre dos civis palestinos. Terrorismo de Estado sobre civis, médicos hospitais, universidades, igrejas, ambulâncias, escolas.
Os reféns não estão interessando a Bibi. O plano era esse mesmo. Facilitar o ataque do grupo execrável para justificar a barbárie e a anexação de Gaza. Já q defende tanto a polÃtica de perseguição e massacre, porque não explica pq há colônias na Cisjordânia, colônias escudadas pelo exército de Bibi e que cercam vilarejos palestinos, impedindo o trânsito e a comunicação? Na Cisjordânia, não existe Hamas. O plano de eliminação e anexação está em curso.
E quanto ao Ha mas, vá lá reclamar com o bibi. Foi ele que achou que era uma boa ideia fortalecê-lo para enfraquecer a Aut oridade Pal estina.
A guerra acaba? Então é só Is rael manter o status quo de opressor e os pal estinos ficarem quietos que fica tudo bem? Isso não é paz. É no máximo pax. O que você indica que os pal estinos devem fazer pra recuperar suas terras? Nada e calem a boca somente? Mais um com ideias rasas sobre problemas complexos.
Grupo execrável invadiu e o serviço de espionagem mais poderoso do mundo não sabia? Foi facilitada a entrada para justificar a barbárie.
Qual a solução que você apresenta para que os palestinos tenham seus direitos respeitados e possam se ver livres da ocupação e das humilhações. Resposta: nenhuma.
Pode até ser que acabe a "guerra", mas não a opressão, controles e humilhações impostas por is ra el aos palestinos em Gaza e as ocupações de terras dos palestinos por colonos ju de us na Cisjordânia.
Marco Augusto Gonçalves, conhecido e excelente jornalista desta Folha, desde os anos 1980. Atua por décadas na área internacional, adquirindo profundo conhecimento da geopolÃtica global. A criação de um estado palestino, a exclusão e isolamento de Netanyahu e sua extrema direita fun da men ta lis ta. É o que se espera para um futuro incerto, mas com esperança.
1)Com tantas atro cidades cometidas pelo capitalismo em sua história, o colunista vai comparar Israel com a URSS; 2) Marx não era filho filho de rabino. Seu pai era judeu convertido ao cristianismo; 3) No mais, sobre a Pale stina, teve acertos.
O espÃrito do Adolfo baixou no Bibi. A história de repete.
Excelente comentário! Cabe a boa parte da população alemã, incluindo intelectuais notáveis, considerar se talvez não podem estar repetindo o erro de terem apoiado o Adolfo, agora apoiando o Bibi. Por motivações diferentes, podem estar dando suporte, no contexto atual, a um programa semelhante de exterminio e barbárie de um povo.
Só no seu cercadinho. Melhor reler história, inclusive a dessa região.
Excelente análise. Não acredito em estabelecimento de harmonia no Oriente Médio. No entanto, essas atrocidades, sejam bélicas bilaterais ou operacionais unilaterais usurpadoras de territórios têm de ter fim. Alheio a isso, governos extremistas israelenses não arrefecerão a existência de organizações extremistas palestinas. E o pior, as populacões sofrem e perdem por estratégias polÃticas e lutas que não apoiam e não querem.
Gostei de ver. E assim que deve ser. Análise da matéria sem viés e paixões. Ao contrário do não tão inocente Alexandre com sua simplista catilinaria de soltar os reféns e tudo acaba. Juvenil!
A guerra nunca acabará, Alexandre, enquanto não houver Estado Palestino. O status quo e a colonização da Cisjordânia pelo governo israelense sempre alimentarão a violência. O que existe entre Israel e o povo palestino é uma guerra latente, que por vezes explode em espirais incontroláveis. A paz só virá quando houver um Estado Palestino com capital em Jerusalém Oriental.
Pode até ser que acabe a "guerra", mas não a opressão, controles e humilhações impostas por is ra el aos palestinos em Gaza e as ocupações por colonos ju de us na Cisjordânia.
Basta libertar os reféns e se entregar, que a guerra acaba.
Excelente texto!
Eu sou de esquerda e sempre afirmei: não devemos jamais passar pano para as barbáries cometidas pelo Socialismo Real. Da mesma forma, ao defendermos os direitos tanto dos povos ju deu quanto árabe, jamais devemos admitir que Is ra el faça o que está fazendo: matando crianças e civis. Netanyahu é sim um criminoso de guerra e as nações desenvolvidas junto com a direita protestante (ou pentecostal no Brasil) jamais podem passar pano para isso. Is ra el não tem esse direito e ponto.
Alexandre, que comentário deplorável! Is ra el é quem mais ataca, quando coloca colonos na Cisjordânia. E os palestinos não devem se render! Outra coisa, essa Guerra só vai acabar quando criarem um Estado Palestino, com a divisão de Jerusalém (ou a internacionalização da cidade). Você é do tipo que acredita que Is ra el pode fazer o que quiser, sem sofrer punição.
O capitalismo tem tantas e tantas histórias de massacres e o autor cita justamente a URSS. Seletividade para passar pano ao capitalismo liberal.
Até mesmo I srael tem limites para aturar ataques, camarada, e tem todo o direito de acabar com Jihadistas, que usam própria população como escudo. Basta libertar os reféns e se entregar, que a guerra acaba.
A guerra será interminável com o governo de extrema direita. Não haverá paz sob a batuta irresponsável de Beijamim Netanyahu.
Até que enfim a FSP dá espaço para um pouco de bom senso.
Concordo plenamente com você.
Ótimo texto!
Agora que está acabando a operação, a ONU deveria botar os Capacetes-azuis e ISRAEL sair para começar a reconstrução de Gaza. Se Israel continuar, Netanyahu vai sumir com as provas do crime contra humanidade (milhares de corpos embaixo dos entulhos dos bombardeios).
Kkk como fizeram no esquecido Haiti e nos Balcãs? Sei.
Na imprensa mais bem informada, a avaliação dessa guerra retorna o quadro polÃtico à situação em 1947-48, quando o paradigma da partição em dois estados consagrou a ocupação colonial, dando a Israel os direitos polÃticos negados aos palestinos. Hoje, os palestinos na região vivem há décadas sob ocupação militar e bloqueio, além da discriminação legal e dos assaltos à s suas terras pelos assentamentos. A alternativa de um estado binacional onde todos são iguais perante a lei inexiste.
Não se consegue paz com criminosos, sem riscá-los do mapa.Isso serve ao mundo todo.
Você está propondo riscar os genocidas do mapa?
O que se ver dessa guerra, é que Israel e Hamas querem mostrar quem é mais assassino, quem morre não importa. Lembremos da segunda guerra mundial, onde os tais aliados se vangloria de ter testado a maior arma de destruição em massa destruindo duas cidades japonesa!
Diante do enorme desequilÃbrio de forças, a solução tem que ser diplomática. Não entendo de diplomacia, e confio na histórica competência do Itamaraty. Mas, me parece que o colega Wilson pode ter razão quando diz aqui que não se deve liberar reféns agora, só após cessar fogo e intervenção com paÃses neutros ao conflito
Bem lembrado...!
E dá-lhe censura.
Está cada vez mais raro encontrar um texto como este, simples, indo direto ao ponto, na FSP. É sempre surpreendente perceber até onde é capaz de ir a cegueira seletiva e o fascÃnio irracional que Israel provoca em seus simpatizantes.
Mais censura!
Cegueira seletiva é o sintoma, que pode ter mais de uma causa. Poder financeiro, inclusive. Aliás o poder de Israel sobre a polÃtica americana não decorre do tamanho de sua colônia. Se fosse pelo número de eleitores, muçulmanos parece que prevalecem.
Não é cegueira, é o poder financeiro, veja o que os lobbyes fazem, Roger Waters teve que se hospedar em São Paulo para o Show em Montevideu e Buenos Aires. Vale ler o intercept americano para entender todas as pressões deste lobby financeiro internacional. A Folha é um ótimo exemplo do que são capazes, mas muro está caindo.
Finalmente leio uma avaliação sensata sobre essa calamidade milenar. Concordo plenamente com o raciocÃnio do colunista. Tomara que os protagonistas da tragédia do oriente médio tenham também um pensamento semelhante a esse e tornem viável o caminho da razão para o bem e a paz de todos os envolvidos. Shalom!
Netanyahu é um desastre polÃtico, histórico num paÃs criado de forma dramática, com grande idealismo - e artificialidade. Num contexto regional absurdamente medieval. A margem de erros de Israel deve ser ZERO. No entanto, todos sabemos que Netanyahu sabia da iminente movimentação agressiva do Hamas, onde seria, e nada fez. Autoritário e corrupto, nada fez. Por quê? Precisava de um inimigo? Ganhou vários.
É essa visão crÃtica que falta aos lobbies, aos e aos extremistas da direita religiosa que defendem a ocupação e a colonização. Ou seja, eles apoiam aquilo que é a raiz do conflito. Enquanto não houver dois estados convivendo lado a lado, sempre haverá episódios de violência, de lado a lado.
Utopia.
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