Ilustrada > No Grammy Latino, Brasil só tem 5% dos indicados aos quatro prêmios principais Voltar

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  1. Pedro Milliet

    Meu filho, João Milliet, indicado a dois Grammys ano passado como engenheiro de som, ganhou um como parte do time da Liniker. Este ano foi indicado quatro vezes também como engenheiro de som, na propria categoria e como participante do álbum de Xitãozinho e Xororó e da Tulipa Ruiz Sua participação vem rendendo trabalhos internacionais na Colômbia e nos EUA. Temos gente nova da mais alta competência tanto na área musical quando na técnica. E inúmeros compositores e intérpretes sem espaço.

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    1. Pedro Milliet

      Rodolfo, logo abaixo, meu outro filho lançou seu álbum no Brasil em setembro. Da uma olhada em "Um" de Gabriel Milliet nos streamings e depois pode rever as críticas à nova geração. Claro que como sempre houve, há coisas medíocres por aí, mas também há coisas novas de muita qualidade. Mas os espaços são mais restritos, até pelo excesso de informação que inunda a web. É um álbum com referências importantes da música popular brasileira, mas como uma pegada contemporânea. E ótima poesia.

  2. Rodolfo Coelho

    Com qualidade musical baixa e questionável, vejo como normal a pequena indicação de brasileiros. Os bons já estão velhos e pouco participam do cenário musical. E os que estão na ativa fazem tudo ( mostrar corpos, dancinhas, comerciais etc) menos música.

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  3. paul constantinides

    E o Antonio Adolfo?

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  4. paul constantinides

    o Antônio Adolfo não conta? Com mais de vinte álbuns gravados, o pianista, arranjador e compositor Antonio Adolfo está na lista dos indicados ao Grammy Latino que acontece na quinta-feira (17), em Las Vegas. Com o disco “Jobim Forever”, lançado em 2021, ele concorre em duas categorias, “Melhor Ãlbum de Jazz Latino” e “Melhor Ãlbum de Engenharia de Gravação”. E não é a primeira vez q ocorre com ele, bem mais de três vezes nos ultimos dez anos. Ignorado pela midia brasileira. Incrível.

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