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  1. Bruno Coutinho

    Achei um tanto quanto contraditório: o colunista explica a difuldade de consolidação do reggaeton aqui no Brasil devido a grande diversidade de estilos regionais, o que representaria em última instância a falta de diversidade da música brasileira... Acho que o que ele quer mesmo é que o Brasil se insira no mercado global. Pq? Pra quê?

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  2. vanessa silva

    Porque o Brasil não escuta música boa como Brahms? É o país da mediocridade

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  3. Carolina Couto Argento

    O colunista comete um erro de origem que confunde sua argumentação: toma “latino” como sinônimo de “hispânico” e exclui o brasileiro, equivocadamente, da cultura latina. Somos latinos, para começar. Dizer que o Brasil não se identifica com a “cultura latina” seria dizer que não de identifica consigo mesmo - uma bela crise de identidade, por sinal.

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    1. Carolina Couto Argento

      Por fim, a conclusão do colunista, noutras palavras: “não precisamos do reggaeton porque já temos estilos próprios suficientes a descobrir”. Ok, até faria sentido se a crítica se dirigisse aos excessos comerciais do reggaeton. Mas não à sua suposta “incompatibilidade” cultural com o brasileiro porque… ah, é “latino” demais para o brasileiro. Absurdo. E olhe que reggaeton tem base americanizada. E aí, como explicar? E porque não “devemos” ouvir reggaeton, mas tudo bem cantar “trap” em português?

    2. Carolina Couto Argento

      Outra consequência dessa confusão original: dizer que nenhum “movimento cultural de língua espanhola” emplacou por aqui. Ora, isso é ignorar nossa matriz latina comum. Crer que ela se expressa só pela língua e não por elementos de fundo. Ou nosso sertanejo nada tem a ver o folclore argentino e paraguaio? Não existem aos montes canciones ibéricas rearranjadas em português? A música do norte nada tem de influência caribenha?

    3. Carolina Couto Argento

      Outro equívoco é dizer que nenhum “movimento cultural de língua espanhola” emplacou por aqui. Ignora-se justamente a matriz latina comum que nem sempre se manifesta pela língua, mas pelos elementos musicais de fundo. Ou o sertanejo brasileiro nada tem a ver com o folclore argentino e paraguaio? A música do norte do Brasil nada tem de influência caribenha? Não existem ao monte canciones ibéricas rearranjadas no português?

  4. Claudio Loredo

    Espero que o Regaeton jamais entre no Brasil. Já basta estas porcarias de funk e sertanejo que temos que aguentar por aqui.

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  5. Humberto Sampaio Correa

    Faço a pergunta na inversa: Os hermanos se interessam por consumir a Música Brasileira? O Brasil é muito rico musicalmente, não precisa importar ritmos estrangeiros. Até o consumo da música em língua inglesa está em baixa no país, já foi bem maior. Não é ufanismo mas sim confirmação da força da nossa cultura, apesar de reconhecer que temos também música de baixíssima qualidade sendo produzida e consumida.

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    1. Marcelo Balbi

      Conordo Humberto. Qual a necessidade de introduzir um novo gênero como o reggaeton sendo que o Brasil ja está idenficado com os próprios gêneros daqui? O funk já está ganhando a visibilidade de artistas mundiais e, na minha opinião, é só uma questão de tempo para ele se tornar o "novo reggaeton". Abraço.

  6. mauro deus

    A pesquisa revela o buraco cultural em que estamos metidos. Foi-se a época em que a nossa música influenciava e reverberava em teatros mundo afora. Hoje, só lixo para a grande massa. Que pede sempre mais! E não precisamos de mais uma drog@, seja latina ou não.

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