Mariliz Pereira Jorge > Violência doméstica é nossa culpa Voltar
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A violência fÃsica é inadmissÃvel. Mas no caso descrito, se a amiga voltou com o cara, de livre e espontânea vontade, não há muito o que fazer. Não dá para viver a vida dos outros por eles.
Mulheres vÃtimas de violência doméstica sentem culpa de não corresponder ao papel esperado de mulher recatada e do lar. Acham que fizeram alguma coisa errada, tentam manter o casamento, especialmente se tem filhos. No final elas morrem.
...E, se morrem, resta uma famÃlia certamente problemática e um ator violento sem culpa formada...livre para manter sua periclitação a outras...
No futuro talvez teremos que criar comunidades de homens e mulheres. Homens para um lado e mulher pro outro! Quando há um desentendimento entre casais, sempre o homem fica com a culpa por ser o mais forte, mas muitas vezes o cara apanha porém a surra que o macho leva não conta. A Mariliz mesma confessou que bateu no marido da amiga! Aposto que o sujeito não contou pra ninguém que apanhou, salve quem viu...
No futuro talvez teremos que criar comunidades de homens e mulheres. Homens para um lado, e mulher pro outro! Quando há um desentendimento entre casais, sempre o homem fica com a culpa por ser o mais forte, mas muitas vezes o cara apanha porém a surra que o macho leva não conta.
É culpa minha e portanto eu vos liberto! Estão livres de agora em diante, ok?
O patriarcado não vai libertar nenhuma mulher a começar pelo direito ao corpo e ao aborto.
A sororidade da articulista depende da etnia da mulher. Se é que ela considera que pah les t1n@s são mulheres. PS: a censora mimizenta da FSP nos faz escrever de modo cada vez mais ridÃculo.
Alguns pressupostos faticos3. Israel foi atacado. Mataram xicvis indiscriminadamente inclusive bebês com o objetivo de causar o terror.. Atualmente há mais de 240 reféns, dentre eles reféns. O Hamas utiliza mulheres e bebes como escudo humano e armazena armas e toda a artilharia de guerra em escolas e hospitais. Tente uma mulher na Faixa de Gaza não seguir a Sharia e veja qual será o seu destino. Quem trata as mulheres palestinas com desprezo? Sua visão. Contra o feminixidio, mas pro Hamas.
MarÃliz. Parabéns por esse artigo e pelos textos sobre a guerra. Cada um com a sua sensibilidade, todos são brilhantes. Reitero Hamas não quer apenas a destruição de Israel, mas de toda a diversidade. Utiliza a sua população,. covardemente, como escudo. Armazena armas em hospitais. E se Israel, de alguma forma, não destruir o poder bélico dos terrorista, a cena se repetirá em breve. Isso não exime Israel de legÃtimas crÃticas. Mas terrorismo não se equipara a eventuaia crimes de guerra.
Não há justificativa para matar inocentes.
A mesma humanidade contida no material aqui produzido é esperada em outros alinhamentos ligados à barbárie praticada contra o povo palestino pelo Estado de Israel. Não existe humanização/humanidade parcial ou seletiva. Ultraje algum pode ser seletivo. Vamos ter a coragem de enfrentar toda a barbárie praticada.
Fico satisfeito por sua posição em relação à violência doméstica. Ela só inclue violência doméstica en Petit comitte, ou em escala como nós civis de Gaza? Não esqueci sua posição no ataque à população civil, de mulheres e crianças.
para ela cortar energia de incubadoras, levando a morte cinco recém nascidos, e cortar água, comida, eletricidade e remédios a mulheres e suas famÃlias em GZ é direito de defesa. Terroristas são os outros, afinal eles não são ocidentais.
Mais covarde que agressor de mulher só Bolso naro.
Salve, salve Mariliza, ilustre MPJ. Que bom que você voltou. Falta-lhe conhecimento e sensibilidade pra escrever sobre aquele assunto do artigo passado. Passado, bola pra frente. Violência doméstica é culpa dos pais que não criaram corretamente seus filhos. Não impuseram limites, criaram meninos mimados, irresponsáveis, violentos. Faltou educação, faltou presença, faltou limites, faltou disciplina.
De acordo. Mas a responsabilidade dos pais não deve se restringir à adequada criação dos meninos mimados. As meninas também devem ser orientadas, desde cedo, a não aceitarem abusos de namorados, maridos, amigos e patrões. Um pé no traseiro do abusador é libertador e faz justiça.
Ah....de novo o papo de culpa dos pais. Culpa é do cara que faz isso, pô. Não tem que procurar motivos ou gatilhos que o levam a fazer isso. É mau caratismo e covardia e pronto!
Com todo o respeito, acredito que falta a você a sensibilidade para compreender a complexidade do artigo passado. Em relação a esse texto, concordamos quão brilhantes são os fundamentos da MarÃliz.
Não consigo entender esses caras que agridem mulheres. Eles têm avós, mães, filhas, netas e não pensam que elas poderiam vir a ser vÃtimas de cafag@stes que usam de tais expedientes. Não sou psiquiatra, mas penso que esses caras são completamente desajustados com forte viés para a psicopatia.
Abordagem necessária.
Hahaha. Que bom que você voltou para assuntos que você (talvez) domina. Deixe a causa pal estina para quem entende do assunto e não para uma mera torcedora e idólatra do terr orismo de estado de Is rael.
Fico no aguardo da resposta. Com ou sem procuração.
Não tenho procuração outorgada para oferecer a defesa da articulista, até porque tenho certeza que ela é bastante capaz para tal, mas não tenho a menor dúvida de que a sua manifestação está a merecer uma bela resposta.
Pô, Mariliz, que trairagem com a amiga! Faltou sororidade hein? kkk
Minha sugestão: releia e releia. Quem sabe consiga chegar lá.
Leia de novo. Quem sabe consegue entender melhor.
Tomara um dia evoluamos a ponto de respeitar as escolhas dos parceiros/as.
É uma praga esse tipo de relacionamento; o pior é que as leis não são cumpridas, quantas pessoas morrem com medidas protetivas? Talvez por isso muitas nem denunciam, porque sabem que a lei é só mais uma das centenas que não são aplicadas. É claro que existem mulheres violentas com seus parceiros, mas infinitamente em menor quantidade; porque deixar chegar ao extremo? A maioria dos homens realmente trata as mulheres como um objeto seu, as mulheres independentes são sempre vista como infiéis.
A violência doméstica contra a mulher não está crescendo, está sendo mais vazada para o público. Um problema sério que não encontra fáceis soluções. Muito lamentável.
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