Juliana de Albuquerque > Ídiche é contagiante por ter literatura com coração Voltar
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Assim como Kafka , Singer foi uma descoberta de um universo inteiro de historias e tradicoes da narrativa. Judaica no leste europeu . Dai vieram Bruno schultz , walzer, joseph Roth, kertez e muitos outros mais recentes.
É um bálsamo, ainda que virtual, encontrar alguém que tenha o Singer como autor predileto.
Também sempre senti fascÃnio pela cultura da Europa Central, não sei bem a razão, mas aprecio muito os compositores clássicos, literatos e pensadores deste canto do mundo. E os judeus sempre foram ali um fator de florescimento cultural, infelizmente, eliminado pelo Holocausto e, antes disso, pelos "pogroms". E é sob o gelo de um "pogrom" que se conclui o "Violinista no Telhado", que é de fato um deslumbramento. Belo texto, belas lembranças.
Ãdiche e o mistério do coração. É simples a explicação: o coração é o de Juliana.
Nada como ler um livro, romance, na lÃngua em que foi escrito, eu aprendi Espanhol o suficiente para ler e entender " Cien Años de Soledad" Cem Anos de Solidao" do G. Garcia Marques. Maravilhoso.
E sobre o Ladino, existe literatura nesse idioma, sei apenas que se desenvolveu entre os judeus espanhois.
Gosto muito de aprender novas lÃnguas, durante a pandemia eu e uma amiga estudamos Italiano, quanto ao Idiche,não sei nada sobre essa lÃngua, um conhecido uma vez me chamou de "meshuga, meshugana" e depois fiquei sabendo que essa palavra é Ãdiche e significa insana, louca.
E o esperanto não vingou.
Cuidado Juliana. Logo logo vao vir os haters de plantao ( curioso eh que os nomes desses se repetem, pelo jeito nao tem trabalho a nao ser odiar na internet)e ataca-la, chamando de sionista, colonizadora e genocida...
Artigo muito bom, mesmo. Entretanto, penso que todas as lÃnguas produzem literatura com coração... As idas e vindas históricas, do francês, do espanhol, do chinês, do árabe, do nosso português,... A dinâmica e as mudanças, que o passar do tempo e as relações humanas produzem, são coisas belas... Até, o inglês (quase banalizado pelo envolvimento com a economia mundial) tem seus aspectos amorosos...
Concordo. Pensei o mesmo. Permita-me subscrever seu comentário.
Minha prima, quando esteve no Brasil, me ensinou algumas palavras hebraicas e em Ãdiche. Lembro de shalom, que tem vários sentidos, pode ser um olá, uma despedida ou um desejo de paz entre pessoas e nações. Lembro de schmuck (tolinho) do Ãdiche. David Hume achava que a polÃtica podia ser uma ciência. Seria ótimo se pudéssemos contruir a paz entre as nações no século vinte e um. Uma economia polÃtica, do iluminismo escocês, para compreender as dimensões morais e históricas da sociedade humana.
Belo artigo, Juliana. Também sou fascinado pela literatura do Isaac Bashelves Singer. Penso ter lido tudo o que foi publicado em português. Queria muito conhecer o teatro Ãidiche - fica uma dica/sugestão para um proximo artigo. Parabens pelo artigo por esudar Ãidiche.
E esse comentário vazio. vai passar tb por m od e r ation?
Mandei um comentário elogiando o autor Bachevis Singer mas veio msg de que vai passar por mo de ra ção... Acho que é porque usei a palavra j u d e u. Cruz Credo!!!
Dos citados, só li Bachevis Singer. Mesmo traduzido para português (não sei idiche!) conserva essa caracterÃstica de espontaneidade e simplicidade. Aliás, gostei muito de todos os autores judeus que já li.
Já leu Amos Oz? Excelente.
Valeu, Juliana! O artigo é muito bom!
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