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jimmy avila
Assim como Kafka , Singer foi uma descoberta de um universo inteiro de historias e tradicoes da narrativa. Judaica no leste europeu . Dai vieram Bruno schultz , walzer, joseph Roth, kertez e muitos outros mais recentes.
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Bruno Lima
É um bálsamo, ainda que virtual, encontrar alguém que tenha o Singer como autor predileto.
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Hernandez Piras
Também sempre senti fascínio pela cultura da Europa Central, não sei bem a razão, mas aprecio muito os compositores clássicos, literatos e pensadores deste canto do mundo. E os judeus sempre foram ali um fator de florescimento cultural, infelizmente, eliminado pelo Holocausto e, antes disso, pelos "pogroms". E é sob o gelo de um "pogrom" que se conclui o "Violinista no Telhado", que é de fato um deslumbramento. Belo texto, belas lembranças.
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David Waisman
Ídiche e o mistério do coração. É simples a explicação: o coração é o de Juliana.
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Marina Gutierrez
Nada como ler um livro, romance, na língua em que foi escrito, eu aprendi Espanhol o suficiente para ler e entender " Cien Años de Soledad" Cem Anos de Solidao" do G. Garcia Marques. Maravilhoso.
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Marina Gutierrez
E sobre o Ladino, existe literatura nesse idioma, sei apenas que se desenvolveu entre os judeus espanhois.
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Marina Gutierrez
Gosto muito de aprender novas línguas, durante a pandemia eu e uma amiga estudamos Italiano, quanto ao Idiche,não sei nada sobre essa língua, um conhecido uma vez me chamou de "meshuga, meshugana" e depois fiquei sabendo que essa palavra é ídiche e significa insana, louca.
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
E o esperanto não vingou.
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Paulo Jacobovicz
Cuidado Juliana. Logo logo vao vir os haters de plantao ( curioso eh que os nomes desses se repetem, pelo jeito nao tem trabalho a nao ser odiar na internet)e ataca-la, chamando de sionista, colonizadora e genocida...
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Luiz Alberto Brettas
Artigo muito bom, mesmo. Entretanto, penso que todas as línguas produzem literatura com coração... As idas e vindas históricas, do francês, do espanhol, do chinês, do árabe, do nosso português,... A dinâmica e as mudanças, que o passar do tempo e as relações humanas produzem, são coisas belas... Até, o inglês (quase banalizado pelo envolvimento com a economia mundial) tem seus aspectos amorosos...
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
Concordo. Pensei o mesmo. Permita-me subscrever seu comentário.
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Vito Algirdas Sukys
Minha prima, quando esteve no Brasil, me ensinou algumas palavras hebraicas e em ídiche. Lembro de shalom, que tem vários sentidos, pode ser um olá, uma despedida ou um desejo de paz entre pessoas e nações. Lembro de schmuck (tolinho) do ídiche. David Hume achava que a política podia ser uma ciência. Seria ótimo se pudéssemos contruir a paz entre as nações no século vinte e um. Uma economia política, do iluminismo escocês, para compreender as dimensões morais e históricas da sociedade humana.
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CARLYLE VILARINHO
Belo artigo, Juliana. Também sou fascinado pela literatura do Isaac Bashelves Singer. Penso ter lido tudo o que foi publicado em português. Queria muito conhecer o teatro íidiche - fica uma dica/sugestão para um proximo artigo. Parabens pelo artigo por esudar Íidiche.
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Marie Santos
E esse comentário vazio. vai passar tb por m od e r ation?
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Marie Santos
Mandei um comentário elogiando o autor Bachevis Singer mas veio msg de que vai passar por mo de ra ção... Acho que é porque usei a palavra j u d e u. Cruz Credo!!!
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Marie Santos
Dos citados, só li Bachevis Singer. Mesmo traduzido para português (não sei idiche!) conserva essa característica de espontaneidade e simplicidade. Aliás, gostei muito de todos os autores judeus que já li.
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Marina Gutierrez
Já leu Amos Oz? Excelente.
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José Antônio
Valeu, Juliana! O artigo é muito bom!
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