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  1. jimmy avila

    Assim como Kafka , Singer foi uma descoberta de um universo inteiro de historias e tradicoes da narrativa. Judaica no leste europeu . Dai vieram Bruno schultz , walzer, joseph Roth, kertez e muitos outros mais recentes.

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  2. Bruno Lima

    É um bálsamo, ainda que virtual, encontrar alguém que tenha o Singer como autor predileto.

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  3. Hernandez Piras

    Também sempre senti fascínio pela cultura da Europa Central, não sei bem a razão, mas aprecio muito os compositores clássicos, literatos e pensadores deste canto do mundo. E os judeus sempre foram ali um fator de florescimento cultural, infelizmente, eliminado pelo Holocausto e, antes disso, pelos "pogroms". E é sob o gelo de um "pogrom" que se conclui o "Violinista no Telhado", que é de fato um deslumbramento. Belo texto, belas lembranças.

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  4. David Waisman

    Ídiche e o mistério do coração. É simples a explicação: o coração é o de Juliana.

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  5. Marina Gutierrez

    Nada como ler um livro, romance, na língua em que foi escrito, eu aprendi Espanhol o suficiente para ler e entender " Cien Años de Soledad" Cem Anos de Solidao" do G. Garcia Marques. Maravilhoso.

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  6. Marina Gutierrez

    E sobre o Ladino, existe literatura nesse idioma, sei apenas que se desenvolveu entre os judeus espanhois.

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  7. Marina Gutierrez

    Gosto muito de aprender novas línguas, durante a pandemia eu e uma amiga estudamos Italiano, quanto ao Idiche,não sei nada sobre essa língua, um conhecido uma vez me chamou de "meshuga, meshugana" e depois fiquei sabendo que essa palavra é ídiche e significa insana, louca.

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  8. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    E o esperanto não vingou.

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  9. Paulo Jacobovicz

    Cuidado Juliana. Logo logo vao vir os haters de plantao ( curioso eh que os nomes desses se repetem, pelo jeito nao tem trabalho a nao ser odiar na internet)e ataca-la, chamando de sionista, colonizadora e genocida...

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  10. Luiz Alberto Brettas

    Artigo muito bom, mesmo. Entretanto, penso que todas as línguas produzem literatura com coração... As idas e vindas históricas, do francês, do espanhol, do chinês, do árabe, do nosso português,... A dinâmica e as mudanças, que o passar do tempo e as relações humanas produzem, são coisas belas... Até, o inglês (quase banalizado pelo envolvimento com a economia mundial) tem seus aspectos amorosos...

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Concordo. Pensei o mesmo. Permita-me subscrever seu comentário.

  11. Vito Algirdas Sukys

    Minha prima, quando esteve no Brasil, me ensinou algumas palavras hebraicas e em ídiche. Lembro de shalom, que tem vários sentidos, pode ser um olá, uma despedida ou um desejo de paz entre pessoas e nações. Lembro de schmuck (tolinho) do ídiche. David Hume achava que a política podia ser uma ciência. Seria ótimo se pudéssemos contruir a paz entre as nações no século vinte e um. Uma economia política, do iluminismo escocês, para compreender as dimensões morais e históricas da sociedade humana.

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  12. CARLYLE VILARINHO

    Belo artigo, Juliana. Também sou fascinado pela literatura do Isaac Bashelves Singer. Penso ter lido tudo o que foi publicado em português. Queria muito conhecer o teatro íidiche - fica uma dica/sugestão para um proximo artigo. Parabens pelo artigo por esudar Íidiche.

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  13. Marie Santos

    E esse comentário vazio. vai passar tb por m od e r ation?

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  14. Marie Santos

    Mandei um comentário elogiando o autor Bachevis Singer mas veio msg de que vai passar por mo de ra ção... Acho que é porque usei a palavra j u d e u. Cruz Credo!!!

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  15. Marie Santos

    Dos citados, só li Bachevis Singer. Mesmo traduzido para português (não sei idiche!) conserva essa característica de espontaneidade e simplicidade. Aliás, gostei muito de todos os autores judeus que já li.

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    1. Marina Gutierrez

      Já leu Amos Oz? Excelente.

  16. José Antônio

    Valeu, Juliana! O artigo é muito bom!

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