André Roncaglia > Neoindustrialização e o imposto de importação de veículos elétricos Voltar
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Cada um com suas vantagens comparativas. Temos o carro a etanol desde os anos 70. Nossa cana de açúcar é sucesso desde a chegada da nau de Duarte Coelho em Pernambuco! Nada contra o carro elétrico, quem conseguir fabricá-lo com preço competitivo (sem incentivos) que seja bem vindo.
Parece um texto escrito nos anos 50. O Dr. não viu nenhum problema com os 70 anos de proteção a tal indústria automobilÃstica nacional? Minha eterna pergunta: para que serve a academia no Brasil?
Falou o neo intervencionista e suas palavras vazias de sempre, transferência de tecnologia, conteúdo local e outras coisas sem sentido. Carro já é coisa de rico há muito tempo, e o colunista realmente acha que as fábricas chinesas querem montar um vale do silÃcio brasileiro? Tenha do. Ninguém é tão ingênuo assim.
Neoindustrialização surge após a desindustrialização que acontece com a queda do muro de Berlim, final da URSS e 2ª guerra consequentemente, quando tivemos eleições para Presidente, fim da era Vargas e inÃcio das oligarquias do agro.
Ciclo brasileiro: oligarquias do café - industrialização
Barreira tarifária importação: o cidadão deve esperar até quando um produto de qualidade, porque praticamente é inviável a compra de produtos importados
Isso é muito relevante: "Neoindustrializar significa aproveitar a janela geopolÃtica da descarbonização para romper o complexo agrofinanceiro que nos mantém como meros fornecedores de commodities na nova economia"; "e semicondutores (com a feliz restauração operacional do Ceitec, em Porto Alegre)."
Prof. Roncaglia permita-me ser indelicado no inÃcio e esperançoso no fim. Sou eng. eletrônico formado em 1987. Tenho 17 anos a mais que o senhor, não que isso valha algo, mas senti na pele o efeito da desindustrializaçao e da reserva de mercado. A tradição industrial do Brasil foi conceder vantagens a empresas estrangeiras em troca de transferência de tecnologia. Não fomos ensinados a pensar, mas a atender a necessidades empresariais. Porém endosso cada palavra que escreveste. Um abraço.
Já vimos esse filme.
Ta em cartaz em todas economias desenvolvidas.
Kkkk. A 80 contos o nacional mais barato e com a proporção de preços observadas nos paÃses citados, essa tentativa torre de marfim de dar um sentido moral para alanvancar a tecnologia no Brasil vai à s raias da hipocrisia. Vamos continuar montando carros para sua classe, camarada, ainda que haja substituição de empregos de uma área para outra. Burguesia simpática é linda, não?
Carro eletrico pode ser carregado exclusivamente com energia solar / aeolica. Ao inves de consumir combustiveis fosseis, carros eletricos ajudarao criar infraestrutura de postos de recarga renovavel tao grande, que ajudara a nos livrarmos dos combustiveis poluentes. Eh preciso no entanto acabar com o liberou geral para importar carros que inibem a formacao tecnologica no Brasil. Imposto nos importados, e incentivo para que fabriquem aqui.
Eu ouvi falar em baratear - popularizar ? - o carro elétrico ?
O imposto deve ser alto carros elétricos poluem mais. Temos16%de fósseis na rede. Sempre que transformamos energia térmica em elétrica (para a rede) grande parte da energia se dispersa. Ainda na própria transmissão da rede grande parte é perdida. Queimaremos mais fósseis para rede e quem pagará são os mais pobres, fora maior poluição. É um grande engodo. Quando acordarmos será tarde
Dionisio que se jogue toda energia solar e eolica na rede. quando chegarmos a zero na rede elétrica dai poderemos sonhar no elétrico. aqui embaixo o taxista que tem elétrico nem sonha em parar em postos para energia. é na casa dele mesmo. Isso é mais do que utopia. A meta é ter energia renovável mas o carro elétrico consumirá muito mais combustÃveis fósseis indiretamente, encarecendo o produto e poluindo mais.
Isto me faz lembrar da triste "Reserva de Mercado", aplicada aos bens de informática nos anos 1980s, que nos deixou, pelo menos 10 anos atrasados.
Hercilio, "O caminho do inferno está pavimentado de boas intenções". Em um paÃs, como o Brasil, onde a corru pção é um meio de vida, interferências do governo nas indústrias sempre resulta neste tipo de desapontamento.
O Japão é os tigres asiáticos fizeram e fizeram direito. Fizemos errado. Empresários embolsando subsÃdios em vez de incestir. Isso se repetiu em anos recentes. Condenar uma alternativa de polÃtica pela má execução tem sido recorrente pra desmoralizar produzir no paÃs. Tem jeito, mas não é pra encher bolso de empresário apenas.
Rapaz.. ia falar disso. A famosa Cobra. Computadores Brasileiros. Na inauguração tinha mais funcionários q cadeiras. RM hein.
O economista André Roncaglia fez uma análise objetiva e correta do mercado de carros elétricos que começa a crescer no Brasil. Os endinheirados, como sempre, se anteciparam (informação privilegiada obtida nas altas esferas do governo federal) e compraram veÃculos elétricos em condições relativamente mais favoráveis.
Os endinheirados compram.
Que legal, lembra o JK, Plano de Metas e o ¨vamos fazer o fusca nacional¨. Isso já tem 67 anos, por que daria certo agora? Já tivemos a formação de vários polos automobilÃsticos ao longo das décadas, será que com os chineses vai dar certo? Hoje, aliás, o automóvel está em decadência e as fronteiras do desenvolvimento industrial se encontram nas áreas da computação e medicina. Mas quem somos nós para decidir algo?
Gurgel. Aquele dos alumÃnios. Esqueci o nome. Gênios jogados fora. O Brasil é Flórida.
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