Esse texto da Djamila me faz lembrar um amigo artista “ligeiramente” autocentrado de quem se conta a seguinte anedota. Chegava numa festa e, postado na frente de quem lhe dava atenção, arrancava numa falação danada de si, de seus projetos, das pessoas que conheceu, dos lugares que viu… falava por meia hora e então, educado que era, percebia que o interlocutor não tinha aberto a boca. Então dizia: “pois é…. Mas já falei muito de mim! Agora fale um pouco você… sobre mim”.

Querido diário !

essa monstruosidade de jogar crianças ao fogo para acalmar os desuses tb foi praticada por caldeus e até por antigos hebreus. segundo o livro do profeta jeremias, teria sido essa a causa eixo-central do exílio dos hebreus na babilônia e assíria, pois Deus, O Insondável Senhor Todo Poderoso, não gostou disso nenhum pouquinho.

Com certeza, os deuses estão bravos com a humanidade!

Ou seja, a moça pouco participou do Festival literário, não conheceu os Andes e continua perdida num "turbilhão de coisas" tornando o artigo um sacrifício sem lugar de fala.

Mais uma coluna magistral!

Toque de turismo e história em viagem cultural. Precisa escrever mais sobre o tema.