Opinião > O que Breno Altman esconde Voltar
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Perfeito!
Alexandre, forçou a barra. Pare de passar pano. Não subbestime as atrocciddades cometidas por Issrrael contra os pallesttinos, e não é de agora, pois o mundo todo está tambem acompanhando.
Alexandre, dizer que as palavras de Breno Altman pedem a ellimminação do estado de Israel é dar uma forçada de barra, hein? Segundo ele isso se aplica ao regime sionnista. O que o Hamas fez é imperdoável, ponto. Israel rebaixou-se ao mesmo plano do Hamas já faz muito tempo nessa questão de mmortte de pessoas. Não se busca a paz fazendo colonizacoes ilegais na Cisjordania. Entao não dá pra ficar passando pano pra Israel. O mundo todo está vendo as atrrocidades cometidas também por aquele paÃs.
Cheguei tarde nesse forum, fiz dois comentarios, ambos censurados. Aqui vai um terceiro. Minha pergunta ao autor do artigo acima: qual e a sua explicação, defesa do estado de I. nos anos antes da existencia do "hmas" ? Essa tragédia não se iniciou em sete de outubro de 2023, vem acontecendo praticamente desde 1947, antes mesmo da divisão da Palestina para criar o estado de Israel.
Sujeitinho arrogante esse Alexandre
Como dizia o falecido Leonel Brizola, costeou o alambrado. Os crimes do “sionismo”, bem entendido, estão expostos de modo vergonhoso e a tergiversação não ajuda caro Hélio. Estado Racista e colonial definitivamente descreve Israel. Uma vergonha para os judeus e para a humanidade. Isso tem de de terminar de uma vez!!
Excelente artigo.
Baltman esconde sua verdadeira identidade. Bruce Waine
"provavelmente com uma permuta justa de terras", olha a pegadinha do autor. Solução de dois estados é um mito, já explicou Illan Pappé. Está na base do sion ismo a li qui da ção da presença árabe na "terra prometida" (por quem?). Já dizia Theodor Herzl: "Deveremos incentivar os despossuÃdos a cruzarem as fronteiras, para procurar trabalhos em paÃses de trânsito, enquanto lhes negamos emprego em nosso próprio paÃs." Ou Ben Gurion, para quem a partilha de 1947 serviria para "20 ou 25 anos".
Ronaldo Almeida: bravo,seu comentário é a verdade que os defensores do indefensável escondem, quero dizer, tentam esconder.
Na pesquisa, constam 5 artigos de Alexandre Schwartsman, desde 2018, aqui na Folha. O único a falar da gu3rr4 é este. O tema centra escolhido: a paz? os crimes? a história dos povos? Não! O tema central é desqualificar um jornalista de pouca importância forçando uma barra danada para fazê-lo caber nos adjetivos que empregou. O caminho para a paz não passa por Breno Altman nem por Alexandre Schwartsman.
Até que enfim alguém botou o dedo na ferida, abriu e mostrou suas pústulas.
"O antisionismo é a expressão polÃtica do antissemitismo " - Jean Paul Sartre, filósofo existencialista. Apontado como o maior pensador do século XX, criou com aquela frase, de 1975, o que hoje representa a fórmula identificadora infalivel do chamado antissemita enrustido. Tipo que não gosta de ser visto como racista (em geral, todo racista, tambem é antissemita), mas não vê problema em se afirmar anti-Israel. Acusou Sartre, isso era só uma nova motivação antissemita.
Antisemitismo é errado, criticar o estado de I.pela brutalidaade contra o povo palestiino é dever de todos, judeeus, cristãos, ateus, muçulmanos, budistas, etc.
Parem de usar o ho lo ca us to como salvo conduto.
Dito de outro modo, Alexandre trouxe à luz o antissemitismo mal disfarçado de Breno Altman.
Judeus árabes vivem, votam e trabalham na única democracia do Oriente Médio, logo não há um sistema de apartheid ali.
Os que criticam o governo de I. pela ocupação do territorio palestino, o sistema de apartheid, as cidades construidas ilegalmente no que resta do territorio palestino, etc são enquadrados em duas categoriass : os judeus são chamados de judeus que se auto-odeiam, os demais são chamados de antisemitas.
Coluna sensacional. A propósito do tema, recomendo a leitura do livro "A Guerra contra o Ocidente", de Douglas Murray. Nele, vemos como Israel é também apontado como sendo um supostamente portador de todos os males históricos.
Austeridade! Austeridade! Austeridade!
Trata-se de um estado opressor e um povo oprimido. Quem escreve artigos sobre o tema precisaria posicionar-se claramente sobre as atrocidades nessa relação de desigualdade . Breno dá voz aos mais fracos
Marisa Coan, os árabes gritaram contra a Declaração Balfour e não foram ouvidos; os pa les tinos jamais foram chamados a se sentar na mesa de negociações. Os si onis tas negociavam com os paÃses árabes da região, jamais com os pa les tin os. Por quê? Desde sempre tratouse de desumanizá-los. De lá pra cá, só avançaram sobre o hipotético Estado Pales ti no, confinaram todos em cam pos de concen tra ção. Os que vivem no estado de is ra el não têm cidadania. Vergonha, vergonha, vergonha.
Trata-se do seguinte: Criaram-se 2 Estados, um para Israel, outro para a Palestina, isso lá nos idos de 1948. Israel aceitou o que recebeu, os outros não; vieram como era de se esperar guerras e brigas sem fim. O Hamas e demais agrupamentos terroristas não aceitam que Israel exista.
É assustador a quantidade de manifestações anti semitas emitidas por brasileiros. O jornal dar voz ao Breno Altman é surreal. Chamar um anti semita para falar do conflito é como dar espaço para um estuprador falar sobre o estupro. A folha de SP poderia chamar especialistas que entendem de ódio, mas não uma pessoa que pratica o ódio. Gostei de ler o Alexandre-_fazendo o contraponto.
Chamar um judeu de anti semita é irracional, demonstra pouco conhecimento da questão!
você deve ser evangelico
Veja só: o governo de Netanyahu é detestável. Ele é parte do problema e não vejo um caminho para a paz que inclua essa pessoa. Os polÃticos de ultra direita que compõe o governo do likud são terrÃveis! Nada disso justifica o antisemitismo, e dar voz ao Altman torna a Folha de S. Paulo um jornal menor.
Criticismo ao governo de I. pela bruttalidade contra o povo nativo da P. é valido e legitimo. Usar o anti-semitismo para calar esse criticismo é demonstrar falta de argumento.
Não sabe nem diferenciar baralho de aralho
Não confunda antissionismo com antissemitismo. Isso é desonesto.
De mim só tem um desprezo profundo.
Breno Altman sabe que o Hamas quer destruir ishael, mas entende que isso se deve ao óhio que ishael provoca na palastina. Sabe que o hamas é uma criação de ishael para conter a ANP.
Um desrespeito usar um espaço pago - o assinante PAGA para ler - oara ficar com picuinhas. Pouco me interessa o que o Breno esconde ou o que o Alexandre esconde também, quero saber o que tem a duzer, sua opinião ou análise. Pelo jeito o autor não tem nada a contribuir. Bom proveito com seus pensamentos escondidos
Breno Altman não esconde absolutamente nada, basta acompanhar todo o seu excelente trabalho no Opera Mundi e no Programa 20 minutos na Internet : informações históricas, contexto , análise e a melhor cobertura desta catástrofe, tarefa que deveria ser da grande imprensa que na maior parte dá voz à maquina sionista . Breno é um humanista que prega uma solução contra a continua ocupação do território palestino , a respectiva segregação racial e limpeza étnica que vemos neste massacre
Tudo enviesado.
Breno Altman não esconde absolutamente nada, basta acompanhar todo o seu excelente trabalho no Opera Mundi e no Programa 20 minutos na Internet : informações históricas, contexto , análise e a melhor cobertura desta catástrofe, tarefa que deveria ser da grande imprensa que na maior parte dá voz à maquina sionista e á propaganda de guerra pró Israel . Breno é um humanista que prega uma solução contra a continua ocupação do território palestino , a respectiva segregação racial e limpeza étnica.
Bravo, Ana Elisabeth Helinsky Barbosa!
O que é incontestável é que nessa guerra já morreram mais de 4 mil crianças e 6 mil civis inocentes e não foi salvo nenhum refém até o momento.
E nenhum membro do Ha-mas foi capturado!
Este sujeito, quando diretor (!!!) do Banco Central, era mentiroso Quando economista chefe (!!!!!!) do banco santander, era mentiroso E agora, faz o que sabe fazer: mentir. Lamentável que o jornal, em nome da "pluralidade de opiniões", publique uma porcaria como essa
E ainda mente no Jornal da Cultura, pois é da natureza do escorpião. Ele e o Villa dizendo que isha el é uma democracia é uma mentira, pois não pode ser uma democracia se o voto de alguns vale mais que o voto de outros eleitores. Não posso dizer aqui o nome completo disso, mas começa com apart...
Eu entendo que pessoas normais, civilizadas, que pretendem viver em sociedade nem deveriam discutir com gente que apoia terrorismo. Ainda mais com gente que apoia terrorismos convenientes. Mas a Folha nos obriga a ter que ler o que esse senhor Altman, constante figura em escândalos da República, escreve. Eu pergunto se um jornal plural deveria dar espaço a Mengele, a Pol Pot, a Ulstra, a Altman. Não. Essa gente se combate, sempre.
O que faz Is ha el não é ter ro ris mo? E da pior espécie, o de estado. Onde vc estava quando dos assa ssi na tos de crianças pelas FDI? O Hammas praticou terrorismo? Sim. Mas não sejamos cà ni cos: Is ha el o faz diariamente.
Argumentos? Colocar Altman junto a fascÃnoras (combinação de duas palavras) é jogada suja. Conteste-o com argumentos e não seja sujo.
Uma verdadeira aula de lógica e de História. Assino embaixo! JK
O autor usa o único, pobre recurso intelectual que lhe resta: o ataque ad hominem. Porque, afinal, como justificar com argumentos a monstruosidade do que acontece em Gaza hoje, com a punição coletiva indiscriminada de milhões, em sua maioria crianças, com bombardeio e privação imposta de água e alimentos, e ataques a hospitais?
Condordo. Atacar indivÃduos e comunidades e chamar de defesa sempre foi a estratégia. Agora a falácia está nua. Estão incomodados pois terão que criar outra narrativa para múltiplas atrocidades. Até um astrólogo famoso disse que pacifismo é algo superficial, passando pano enquanto crianças e civis tem suas vidas literalmente esmagadas.
Mais um que faz questão de embaralhar antisionismo com antisemitismo. Que coisa primária!
Jean Paul Sartre era primário?
Luiz, sabem a diferença, mas ignoram pois não tem argumentos para defender o indefensável.
É jogada normal, e desonesta, dos j... fasxcistas.
Que surpresa. O xandao não gostou do artigo do Altman. Não bastasse a verborragia repetitiva e derrotada em economia, agora julga-se competente para sugerir um plano de paz em um parágrafo. Raiovoso como sempre, passou o artigo gritando falácias ad hominem com letras, fez passagens apelativas e infantilizadas na defesa de um estado rhachista e expansionista, ashsashsino e ghenochida, financiado com dinheiro dos outros. Levou uma sova.
O articulista deveria dar sua opinião sobre o conflito e não distorcer a opinião de outro . Fale de sua opinião somente .
Esse articulista sempre personaliza seus ataques.Basta assisti-lo ( se conseguires) no no Jornal da Cultura.
Um dá sua opinião, o outro responde atacando o primeiro. Esse é o nÃvel do debate.
Breno Altman não está escondendo nada. É bastante claro no que diz. Ao contrário de vc, Schartzman, posando de ponderado. A mim não enganou
Assino embaixo.
Pois é caro jornalista, o Breno Altman deu uma sova em vocês com o artigo que deixaram ele escrever na FSP. Nele eu acredito, em você não.
"Vocês "... disse tudo aqui. Freu d expli cou bem.
Ladislau, eu tambem.
Eu acho que a defesa de dois estados independentes, Isra el e Palestino convivendo em paz é o sonho de todo nós. Mas devemos está consciente que existe um grupo forte que quer um Isr ael dos tempos bÃblicos incorporando Hebron, Jericó, Nazaré.
caraca, é de rir essa foia. |Onde já se viu censurar clique de gostei em algum comentário? Se o comentário está publicado aqui ele foi aceito pela própria foia. Donde diabos está a coerência em não deixar clicar um gostei no comentário?
Nesse estado binacional do sr altman, seria laico? De cert seria socialista. E o exercito?
Pode ser socialista e laico, não há contradição , certo?
A arte de defender crenças não deveria ser um critério que cause persuasão; tanto na economia, quanto na religião. Mas parece que atualmente as crenças estão acima da racionalidade. Conhecemos extremistas de todos os tipos, mas os piores são aqueles que querem passar imagem de ''ponderados'' distorcendo o raciocÃnio do oponente.
A longo prazo (e bota longo nisso) prefiro a solução de um Estado binacional (como a Espanha, a Bélgica ou a SuÃça). Mas a curto prazo, acho mais provável a ocupação de Gaza, com os israelenses controlando a região com rédea mais curta. A experiência de largar de mão e deixar os palestinos se auto governarem foi um fracasso evidente.
Faça-me o favor! Olha a bobagem que você diz: "a experiência de largar a mão...foi um fracasso evidente". Quem largar a mão? Sabe por que você fala uma bobagem destas? Porque Is ha el colocou na sua cabeça que a terra é dele. Você sabe quantas aldeias foram destruÃdas na Pa les ti na pelas forças ter ro ris tas do Irgun, Haganah e Gangue Stern antes mesmos de os ingleses entregarem a região? Sabem quantos foram obrigados a fugir? Sabe quantos meninos a partir dos 13 anos foram fuzilados?
Tem que ser dois estados, mas com uma força de paz da ONU entre eles. E uma força que envolva EUA, Rússia e China, ou seja, realmente forte.
Será que ainda existirão palestinos no "longo prazo"? Se formos realistas, com milhares de colonos ocupando as terras destinadas a eles pela partilha de 1947, a resposta é não! Não se explica a resistência possÃvel dos palestinos á expropriação e controle dos seus territórios fora da história, nenhum mito absolverá genocidas, seus interesses e objetivos são claros se quisermos enxerga-los !
o velho alexandre schwartsman de sempre: faltam argumentos, sobram ofensas pessoais. falta inteligência, sobra arrogância. faltam razões, sobra a agressividade vazia, sem conteúdo.
Perfeitamente Stenio ! Concordo plenamente com você.
Artigo sensato, esclarecedor e propositivo. É isso que se espera daqueles que, sinceramente, desejam a paz e a harmonia entre os diferentes.
Folha de S. Paulo não deixa publicar minha opinião que é a mesma de muitos leitores abaixo. O autor do artigo, além de cha to, é muito suscetÃvel à opiniões contrárias.
Se recorrer aos fatos históricos do pós 47, e detalhar os eventos eles triam, ou seja, não querem que as pessoas tomem ciência dos desdobramentos da criação e respectiva expansão do Estado sionista!
Folha de S.Paulo sendo tendenciosa. Não concordo com o autor do artigo. Israel está comandada por um governo si0nis tá e im peria lista e precisa mesmo a cá bar.
Orra, que chatice! E explÃcita.
Ótimo texto, expos o Breno a suas ideias tendenciosas e antisemitas.
Essa é o jogada desonesta tÃpica desse pessoal: confundir antissionismo com antissemitismo.
Um judeu ser antisemita é um contracenso.
Breno não é nem nunca foi anti semita, apenas não é sionista!
Os gens chimpanzés dominam o Sapiens.
Os argumentos do Breno Altman são consistentes, parte da realidade histórica do pós guerra, sem recorrer a mitos, mostra a progressiva expulsão de um povo em favor de uma etnia, o sionismo é supremacista,expansionista e colonialista, por isso genocida, não dá para tapar o céu com a peneira .
Ao contrário, a história é prenhe de eventos que mostram a trajetória do povo judeu, a partir do séc I, são dispersos sofrem perseguições de cristãos, inquisição, no império russo e Alemanha de Hitler, recebem apoio de islâmicos, até a ocupação da Palestina e expulsão dos muçulmanos, é o mito se impondo á realidade! O sionismo que era ateu, usa e modifica uma interpretação religiosa para fins polÃticos!
Slogan anti-história. Repita mil vezes, virará verdade. Só que não.
Ao não conseguir refutar o argumento robusto de Altman de que não há espaço para um estado racista e colonialista, o missivista cai na falácia ad hominem e atribui a um suposto anti-semitismo raiz, ou histórico a oposição ao massacre ora observado. Ainda insiste que exista justificativa para a execução em escala de crianças, mulheres, velhos, doentes e profissionais da saúde, ou para a redução a escombros das humildes habitações de um povo oprimido.
Sr, Marcelo. Obrigado pelo comentário. Vamos parar por aqui constatando que discordamos radicalmente. Att.
Prezado Peter, obrigado pelo comentário. O texto não se refere ao conflito de Israel, mas ao que Altman esconde. Se fosse ao que o jornalista não citou, não seria falácia, mas acusações pessoais são argumenta ad hominem. O artigo de Breno Altman é robusto, seus argumentos são muito bem elaborados e sua tese é difÃcil de ser defenestrada. Esse é o problema, pois resta aos fracos atacá-lo.
Pode-se concordar ou discordar, mas não há falácia ad hominem. As citações de Altman são verdadeiras e foram feitas por ele. Entre outras mais radicais ainda.
Breno Altman é contra a violência e a guerra. Não esconde isso. A tentativa de imputar a ele desejos de destruição vem de gente desesperada que não consegue justificar o que está acontecendo, tantas vidas inocentes.
Paulo. Não é má vontade, nem falha de interpretação de texto. Acontece que na situação geopolÃtica atual as duas opções são absolutamente idênticas. Netanyahu vai cair assim que cessaram os combates, mas o regime continuará firme e forte. Sem liquidação.
sim, peter. Ali fala de liquidação, do sistema, não do povo de israel. Precisa ler de novo para entender ou é má vontade?
Gente que se vitimiza tenta justificar a matança de inocentes.
"As agressões genoci das de Isr ael contra os pales tinos são uma demonstração cabal que o regime sioni sta precisa ser liquidado". Ainda bem que não é um desejo de destruição. Apenas de liquidação.
Breno Altman é antissionista, expressou corretamente essa visão no referido texto. Ele não esconde esse fato. Para os sionistas interessa a guerra e tomar Gaza expulsando os que lá vivem para tomar posse do gás que está no Norte de Gaza. O tempo eh o senhor da razão, quem viver verá o verdadeiro interesse dos sionistas na Faixa de Gaza..
Obrigada pelo comentário Fátima ;)
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