Falando de uma maneira genérica os palestinos e árabes em geral não são semitas, tal como os judeus? Não sei como excluem a perseguição aos palestinos do anti semitismo.

Sionismo significa o retorno dos jWds para habitar o grande ishael concedido pelo deus javé.

O UOL não permite que se dê os nomes de cada boi.

Bela última frase, mas tudo indica que alguns perderão muito mais do que outros, possivelmente perderão tudo... Aí, este artiguinho bem-escrito será útil apenas para embrulhar peixe.

Sim, Is ra el tem o direito de existir. Sim, o sionismo comporta a existência de dois Estados (pois o movimento não é homogêneo). E sim, antissionismo redunda em antissemitismo. É como querer resolver o preconceito contra árabes com mais preconceito. Precisamos de um Nelson Mandela, um Mahatma Gandhi, um Martin Luther King. Homens que falam de paz e união. E não de identitarismo ba ba ca

É preciso criar o Estado da Pales.

É preciso que a ONU crie o Estado da Pales.

Is não quer nenhum acordo, nós sabemos disso. Is. quer as terras dos Pa. Is. não é civilizado.

Prezado Gilberto, eu não quero saber nada. Ja voce é um sabichão

.." A próxima pessoa na fila era uma mulher judia mais velha que me implorou para "fazer o que puder" para mudar as opiniões das pessoas porque "todos nos odeiam agora", observando que os judeus sempre defenderam os direitos civis". Só gostaria de saber pq a maioria apoia Benjamin Netanyahu. Os judeus deixarão de ser vítimas históricas? Como um homem só pode fazer tanto mal a uma sociedade e ao mundo? Sim. Sei que este é somente a representação de um grupo maior, como foi o sujeito do "bigodinho

Todo comentário que escrevo é censurado. (Abner Nazaré Cândido)

Todo comentário que faço é censurado. Não vou mais nenhuma matéria referente a Palestina na folha, vou ler em outros lugares. (Abner Nazaré Cândido)

Apenas um Estado laico, democrático e não racista na Palestina. (Abner Nazaré Cândido)

Sim. Israel tem direito de existir com Estado, assim com os palestinos têm direito à criação de um Estado. A Autoridade Palestina, que teoricamente governa a Cisjordânia, reconhece o Estado de Israel e é contra o Hamas. E o que acontece na Cisjordânia? Colônias judaicas são estabelecidas lá protegidas pelo exército israelense, cercam vilarejos palestinos de forma a impedir que se locomovem, e tratam a Autoridade Palestina como um.joguete.

Não é difícil que pessoas de boa fé entendam e compartilhem a vertigem do autor. Até que se consiga reduzir esta dissonância cognitiva, o que não dá para adiar é a resistência à barbárie presente.

assumiu ` presumiu

Sou a favor da existência de dois Estados. Jerusalém deve ser dividido ou internacionalizada. O problema é que muitos ju deus se aliaram ao que há de pior: Bolsonaro, Malafaia e os seus, rindo, até mesmo, de piadas racistas. O povo Ju deu tem direito ao seu Estado (assim como o povo Palestino), por autodeterminação, não por "promessa divina" que é uma bobagem. Da mesma forma, os pentecostais têm de parar de misturar religião com política.

Vamos criar o Estado Palestino para ver o que acontece? O de Israel já foi criado pelos defensores do Sionismo em 1947/48 e estamos vendo o que está acontecendo, ou o que está acontecendo é ficção?

Coluna demonstra bom senso. Os radi-cais e fundam-entalistas de ambos os lados devem ser afastados. Os dois estados devem existir de forma autonoma e coexistir pacificamente. Agora também os EUA e a Liga Arabe são a favor disto. Ham-as não pode dom-inar Ga-za e Netan-yahu não pode ser o primeiro ministro de Is-rael. Vamos conversar.

Os judeus tem uma longa história na defesa dos direitos civis, mas por uma triste ironia, apesar de sua luta por igualdade e justiça, eles são odiados por muitos que se julgam progressistas, que preferem ser solidários a grupos financiados pelo Irã, onde as mulheres são espancadas até a morte por não usar um pano na cabeça e os gays são enforcados em praça pública. Sempre defendi a importância da solidariedade e da ação coletiva para combater o ódio e a intolerância, mas sei quem é o Hamas.

É um assunto muito sensível porque envolve a própria existência do Estado de Israel. Quando entrei na universidade, logo após a guerra do Yom Kipur, havia alguns colegas hebreus, e de várias tendências políticas, da esquerda à direita (estávamos no auge do regime militar). Mas quando o assunto era Israel, todos cerravam fileiras.

1. Todos os povos tem direito a um estado legítimo. 2. Quem assume lado nessa guerra ainda não aprendeu nada nessa vida.

Os Judeus desde o fim da ll ww, iniciaram uma campanha de vingança com buscas de Nazistas pelo mundo todo dominando a informação e censurando quem discordava .A guerra acabou e a vingança seguiu até pegarem o último deles . Uma vez vencedores a história de vítimas coitadas seguiram mas com os papéis trocados .Hoje as vítimas de então são os algozes de hoje e assim caminha a humanidade...

Sionismo é sionismo. Usar de filigranas para adoçar o sangue derramado, a invasão, a acupação, a humilhação, não dá. O que se faz em gaza não é de agora, apenas se multiplicou por um milhão o que se usava em dez mil.

Problema aí é que as pessoas querem ter dualidade em tudo. Não se trata de ser antisemita ou ser islamofobico, se trata de ser humano.

Há algum humano pensante aí, de plantão, para corrigir o algoritmo? Se houver, favor ler o meu comentário e liberá-lo para publicação. Nos meus comentários, me recuso a aceitar a conduta de um dos lados e condenar apenas a do outro lado. Ao escolher um lado, as pessoas acabam por avalizar condutas não condizentes com o direito à vida e à dignidade da pessoa humana, coisas que os guer/rei/ros, de ambos os lados, desprezam. Está chato repetir isso a cada comentário que envio.

Como li em algum lugar, enquanto não definem como dividir a pizza, um lado segue comendo ela, a coluna ajuda.

A questão posta como ser ou não ser antissemita ou islamofóbico tira o foco do problema. A pergunta é: a ação do Hamas em Israel, ma/tan/do e sequestrando pessoas; e a ma/tan/ça de civis em Gaza são condutas acolhidas pelo processo civilizatório? Evidentemente que não! A civilização, entendida como o processo que trouxe a humanidade até aqui, repudia veementemente a conduta ter/ro/ris/ta do Hamas e do governo israelense. A civilização reclama justiça para os que perderam suas vidas.

Assustador, o ódio e o preconceito lideram o discurso atual e as pessoas estão cegas nas suas próprias causas .

Homo lupus hominis est. O resto são só desculpas ou pretextos.

Existe uma rede de supermercados em Israel, cujo nome não me lembro, mas ainda estah lah, que eh de um árabe e sua família árabe palestina. Lah ele vende bebidas alcoólicas (que em nenhum lugar árabe ele poderia faze-lo) e outros produtos " proibidos". Não há proibição para ele trabalhar, os israelenses frequentam a sua rede. Há mais de 30.000 palestinos trabalhando em Israel e nos outros paises ( Jordânia, Egito etc), cada um, nao tem nem 1000. Há palestinos na câmera de deputados de Israel.

Já é uma perda para todos. A origem disso não é propriamente étnica, mas essencialmente fundamentalista. Fundamentalistas alavancam-se sob manto étnico, sempre alinhado à simpatia e adesão inconteste da 'linhagem' que dizem defender. Daí, os poderes econômicos e bélicos estabelecem qual é o fundamentalista malvado e qual é o vítima. O malvado, se pego à sorrelfa, passa a ser vítima. Pelo menos naquele momento. E assim vai, e as populacões sofrem e se mantêm manipuladas pelo fundamentalismo.