Marcos Mendes > Fracasso econômico e sucesso eleitoral Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Adoro quando o suposto senhor do conhecimento e da razão esculhamba polÃticas sociais e assistência aos pobres e vulneráveis mas logo adverte que não se trata de ser contra as polÃticas sociais.... Reparem que todo reaça mas também liberal de quatro costados na economia tem esse, digamos, "cacoete"...
Exatamente, não é contra, muito menos a favor, podem fazer polÃticas sociais porém não conta com meu apoio e impostos
Parei quando o colunista se referiu ao adversário do peronista Massa na Argentina, o politico de extrema direita, ultra liberal e e exaltador da ditadura militar nesse paÃs, Javier Milei, simplesmente como " exótico"....já vimos esse filme e foi péssimo. Ruim com os peronistas ? Pode ser, mas na atual eleição Argentina muito, mas muito pior mesmo sem eles!!!
A maioria dos comentários revela lamentável falta de entendimento de como o mercado (que consiste de múltiplos atores) funciona.
Nada disso acontece em Estados cujo sistema de governo é o Parlamentarismo e olha que o nosso Presidencialismo está apenas insepulto. Conclusão: somos um paÃs surreal. Que Deus nos ilumine a todos e abraços fraternos em agnósticos e ateus! Namastê!
Gozado, o Japão tem dÃvida muito maior que o PIB e os juros não são altos. Os EUA tem déficit público crônico e crescente, com juros muito inferiores ais nossos. Será que o problema não está no Banco Central, que adora beneficiar os absurdamente privilegiados?
Um dos problemas do Brasil é eterna falta de poupança, mas como poupar ou investir se a renda de três quartos da população mal dá pra se sustentar de forma razoável (as x nemna educaçãose consegue investir) ?
É verdade. Se o Estado consegue vender tÃtulos públicos a juros baixos, e os cidadãos não correm para comprar e estocar dólar não há problema em uma dÃvida elevada. Mas será o nosso caso? Certamente não é o da Argentina.
Na resposta o Bruno mostra sua profunda ignorância, desconhece elementos básicos de macroeconomia. Colega, não existe calote de dÃvida interna. Obs.: nesses casos é melhor o senhor ficar quieto, evita a propagação de asneiras e preserva sua imagem.
Não passa pela cabeça de ninguém que Japão ou Estados Unidos não horem suas dÃvidas, já o Brasil tem um passado de calotes. O mercado não é malvado, é racional, e quem decide essas coisas não são meia dúzia de indivÃduos vestindo terno italiano e fumando charuto, são milhões de pessoas.
Muito bom. Parabéns.
A velha estória da carochinha de fazer o bolo primeiro para depois dividÃ-lo, contada de uma maneira indireta. Toda a circulação de moeda entre os endinheirados simplesmente não é questionada. Se o paÃs atinge taxas de juros mais altas do planeta não tem problema, também não importa que a população pobre gaste todo o seu dinheiro em impostos para sustentar a população rica. Se o modelo induz a uma desigualdade jamais vista, tudo bem. Fome e miséria não são variáveis econômicas. Mais do mesmo!
Pois é, pensei exatamente nisso. Como no milagre econômico, o bolo crescia, crescia e nunca era repartido para a base, pelo contrário, aumentou a desigualdade e a pobreza, liberais acham q somos q nem eles, bur ros, sqn.
O cara se utiliza de inúmeros parágrafos para condenar normas q permitam q um miserável possa ter uma moradia sem custos (subsidiada pelo Estado), e três linhas para "condenar" benefÃcios tributários à s classes mais altas, é piada né?! Ademais, afirma de maneira totalmente equivocada, sem base na história, que populistas é que fazem mal à economia; confirmando seu viés preconceituoso na conotação que dá ao termo, afinal, em sua lógica, as classes baixas só votam nos populistas pq seriam "bur ras
GV, JK, Lula, todos populistas q realmente destruÃram a economia brasileira e deixaram milhões passando fome e na pobreza extrema.
Sem base histórica?
Perfeito Marcos, eles geram o atraso em nome duma polÃtica pública, evidente que e louvável cuidar da questão social mas com responsabilidade. Que tal, inverter a ordem, gerar riqueza e trazer junto a população através da educação, treinamento e mudança de mentalidade. Parabéns pelo artigo.
Nós vamos pro buraco, é uma questão de tempo, pode dar o que for para os mais pobres, mas se a economia e não o governo, derem, no final continuam dependente de politicas públicas, como não fazem as pazes com a cegonha ,é um eterno enxugar gelo. E com isto elegem os que lhes dão as migalhas, por que grosso vai pros amigos, e ficamos neste circulo desgraçado. Nada contra as politicas publicas, mas fem que ter um olhar estratégico ou olhar para argentina, pais rico com população miserável.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Marcos Mendes > Fracasso econômico e sucesso eleitoral Voltar
Comente este texto