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José Roberto Franco Reis
Adoro quando o suposto senhor do conhecimento e da razão esculhamba políticas sociais e assistência aos pobres e vulneráveis mas logo adverte que não se trata de ser contra as políticas sociais.... Reparem que todo reaça mas também liberal de quatro costados na economia tem esse, digamos, "cacoete"...
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Luiz Carlos D Oliveira
Exatamente, não é contra, muito menos a favor, podem fazer políticas sociais porém não conta com meu apoio e impostos
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José Roberto Franco Reis
Parei quando o colunista se referiu ao adversário do peronista Massa na Argentina, o politico de extrema direita, ultra liberal e e exaltador da ditadura militar nesse país, Javier Milei, simplesmente como " exótico"....já vimos esse filme e foi péssimo. Ruim com os peronistas ? Pode ser, mas na atual eleição Argentina muito, mas muito pior mesmo sem eles!!!
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Bruno Andreoni
A maioria dos comentários revela lamentável falta de entendimento de como o mercado (que consiste de múltiplos atores) funciona.
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Nelson Vidal Gomes
Nada disso acontece em Estados cujo sistema de governo é o Parlamentarismo e olha que o nosso Presidencialismo está apenas insepulto. Conclusão: somos um país surreal. Que Deus nos ilumine a todos e abraços fraternos em agnósticos e ateus! Namastê!
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Berenice Gaspar de Gouveia
Gozado, o Japão tem dívida muito maior que o PIB e os juros não são altos. Os EUA tem déficit público crônico e crescente, com juros muito inferiores ais nossos. Será que o problema não está no Banco Central, que adora beneficiar os absurdamente privilegiados?
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Luiz Carlos D Oliveira
Um dos problemas do Brasil é eterna falta de poupança, mas como poupar ou investir se a renda de três quartos da população mal dá pra se sustentar de forma razoável (as x nemna educaçãose consegue investir) ?
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José Cardoso
É verdade. Se o Estado consegue vender títulos públicos a juros baixos, e os cidadãos não correm para comprar e estocar dólar não há problema em uma dívida elevada. Mas será o nosso caso? Certamente não é o da Argentina.
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Rafael Pimenta
Na resposta o Bruno mostra sua profunda ignorância, desconhece elementos básicos de macroeconomia. Colega, não existe calote de dívida interna. Obs.: nesses casos é melhor o senhor ficar quieto, evita a propagação de asneiras e preserva sua imagem.
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Bruno Andreoni
Não passa pela cabeça de ninguém que Japão ou Estados Unidos não horem suas dívidas, já o Brasil tem um passado de calotes. O mercado não é malvado, é racional, e quem decide essas coisas não são meia dúzia de indivíduos vestindo terno italiano e fumando charuto, são milhões de pessoas.
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Mario Garcia
Muito bom. Parabéns.
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Marcelo Magalhães
A velha estória da carochinha de fazer o bolo primeiro para depois dividí-lo, contada de uma maneira indireta. Toda a circulação de moeda entre os endinheirados simplesmente não é questionada. Se o país atinge taxas de juros mais altas do planeta não tem problema, também não importa que a população pobre gaste todo o seu dinheiro em impostos para sustentar a população rica. Se o modelo induz a uma desigualdade jamais vista, tudo bem. Fome e miséria não são variáveis econômicas. Mais do mesmo!
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Rafael Pimenta
Pois é, pensei exatamente nisso. Como no milagre econômico, o bolo crescia, crescia e nunca era repartido para a base, pelo contrário, aumentou a desigualdade e a pobreza, liberais acham q somos q nem eles, bur ros, sqn.
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Rafael Pimenta
O cara se utiliza de inúmeros parágrafos para condenar normas q permitam q um miserável possa ter uma moradia sem custos (subsidiada pelo Estado), e três linhas para "condenar" benefícios tributários às classes mais altas, é piada né?! Ademais, afirma de maneira totalmente equivocada, sem base na história, que populistas é que fazem mal à economia; confirmando seu viés preconceituoso na conotação que dá ao termo, afinal, em sua lógica, as classes baixas só votam nos populistas pq seriam "bur ras
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Lúcia Helena Hubie
Perfeito Marcos, eles geram o atraso em nome duma política pública, evidente que e louvável cuidar da questão social mas com responsabilidade. Que tal, inverter a ordem, gerar riqueza e trazer junto a população através da educação, treinamento e mudança de mentalidade. Parabéns pelo artigo.
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PAULO CURY
Nós vamos pro buraco, é uma questão de tempo, pode dar o que for para os mais pobres, mas se a economia e não o governo, derem, no final continuam dependente de politicas públicas, como não fazem as pazes com a cegonha ,é um eterno enxugar gelo. E com isto elegem os que lhes dão as migalhas, por que grosso vai pros amigos, e ficamos neste circulo desgraçado. Nada contra as politicas publicas, mas fem que ter um olhar estratégico ou olhar para argentina, pais rico com população miserável.
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PAULO CURY
Nós vamos pro buraco, é uma questão de tempo, pode dar o que for para os mais pobres, mas se a economia e não o governo, derem, no final continuam dependente de politicas públicas, como não fazem as pazes com a cegonha ,é um eterno enxugar gelo. E com isto elegem os que lhes dão as migalhas, por que grosso vai pros amigos, e ficamos neste circulo desgraçado. Nada contra as politicas publicas, mas fem que ter um olhar estratégico ou olhar para argentina, pais rico com população miserável.
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