Essa colunista nunca deixa de levantar a bola para a esquerdo patia atacar; é truque muito manjado.

O preconceito imbe cil contra o Es tado do Pa raná e contra os paranaenses é de uma igno rância sem tamanho. Que gente ton ta e bo có!

Essa gente que é contra o aborto por causa da falácia: crescer e multiplicar, será que cumpre a Bíblia em: não comer carne de porco, mulher falar sobre a Bíblia :não pode ser pastora e bispa, mistura roupas de fios diferentes? E tatuagens? E mistura o profano com o Divino como disse o meu Jesus em Mateus? Dê a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. Uma mulher morreu: que a Justiça Divina caia sobre essa gente! Solidarizo com os órfãos. E oestuprador? A polícia achou ? Pobre,Paraná!

Esse tipo de ignorância não é exclusividade do estado A ou B. OK, o Paraná é bolsonarista. Pois ano passado uma menina de 11 anos do Piauí ficou grávida pela segunda vez de um parente estuprador e tb teve o aborto negado.

Paraná demonstrando a quem serve. Não cumpriu a Lei e deixou uma paciente INDIGENA morrer. "Há algo de podre no reino da Dinamarca" diria Hamlet. (Shakespeare)..

Para os minions, paranaenses, república de curitiba, cristãos do bem, tudo está bem. Foi feita a vontade de deus (embora o direito ao aborto, nesse caso, estivesse garantido legalmente). Dane se que uma vida se foi, e que esta mulher tenha sofrido muito psicologicamente antes de morrer. Foi feita a vontade de deus. Idade média. Os sulistas podem se orgulhar. Que nojjo.

BOLSONARISTAS no poder no PR. Nada é novidade. Justiça para essa senhora que foi desrespeitada no seu direito.

segundo a reportagem, a mulher morreu em trabalho de parto de filho decorrente de estupro, indesejado e em pe´riodo estendido pela falta de obediência à lei. Autoridades conscientemente cometeram feminicídio, não tem indenização suficiente para pagar a falta , morte decidida por incompetência e vontade do estado, de uma mãe . voto é pagável, vida , não

Nem a lei conseguimos cumprir nesse país de barnabés.

Que triste. Ela tinha o direito e não foi cumprido. Deixou dois filhos. Esse mesmo Estado que não se preocupa com a mãe é quem vai cuidar dos filhos. Estamos ainda muito longe dos chamados “direitos humanos “

Qual estado mesmo que ocorreu essa e outras aberrações? Paraná? Terra da República de Curitiba? Qual a novidade?

O Governo que ajudei a eleger, pela quinta vez, ainda não tomou posse efetivamente em vários setores. É um deslumbramento total, estão todos parecendo a Primeira-Dama. Vamos cuidar do Brasil, gente! "União e Reconstrução".

Não me canso de perguntar até quando o estado vai interferir na vida das pessoas. Sendo que a lei já autoriza a interrupção em caso de estupro. E aí da precisa de nova autorização? Brasil, Brasil... País atrasado...

A Secretaria diz que não há nexo entre a morte da paciente e a não realização do aborto. A questão é que se tivesse sido realizado o aborto legal não haveria parto, nem a intercorrencia da embolia pulmonar. O fato é que ao tentar salvar o feto deixaram duas crianças sem mãe.

Se fosse rica tinha procurado uma clínica particular e estava viva.

Quem é que vai pagar por isso?

Hummm no Estado do Paraná!

Guarapuava é território bozolino.....tá explicado.

Esperar o quê, do governo dos Estados do Sul? A irresponsabilidade desses "defensores da vida" é daí pra pior.

Mais uma morte pra colocar na conta da sociedade brasileira hipo.crita. Digo e repito: se homem engravidasse, existiria aborto disponível no caixa eletrônico.

Paraná, queria o quê???? Esse pessoal que adora se meter na vida do outros.

O aborto em caso de estupro é previsto em lei e fazem de tudo para a mulher não ter acesso. Todos os que criaram obstáculos para que a lei fosse cumprida nesse caso são culpados e responsáveis pelo sofrimento psicológico dessa mulher e por sua morte. As pessoas de bem colaborando para a morte de uma mulher e para deixar duas crianças sem mãe. Hipócritas e sem coração.

A morte da paciente não tem qualquer relação com o aborto negado; se fosse uma gravidez de risco, uma cesariana poderia ter sido feita. Não há tampouco qualquer informação sobre a criança. Deve ter nascido viva, uma derrota para os estagiários desse jornaleco.

Não encontrei informação sobre se o bebê nasceu ou não com vida. A morte dela no por causas naturais decorrentes do parto é "feminicídio" mas a a interrupção da gravidez com a morte do bebê não seria homicidio.