Opinião > Não cai, mas balança Voltar
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Em pensar que tÃnhamos o Paulo guedes e agora um ju men to
Folha menos.... Ou quer ser como Estadão.
Como pode alguém representar um jornal "sério" e olha que sou assinante há anos e vou continuar, porque jornalistas/colunistas nos trazem informações confiáveis, mas quem escreve esta coluna na folha usa termos e interpretações, que depõem contra o jornalismo sério. Parece uma pessoa que usa o ódio e não a seriedade.
De toda forma é hilario! Se muda a meta para haver conformidade com as expectativas dos economistas de plantão, quanto a não aprovação de leis que garantam uma receita gorda, o governo está errando a mão. Se não muda a meta, para agir conforme dispõe o aprovado ARCABOUÇO FISCAL, o governo está errado pois "usmercadus" tem como certo que não se conseguirá equilibrio fiscal, com meta de deficit zero, estão certos que haverá, pelo menos, deficit de 1% em 2024.O governo sempre erra!
Essa e outras desculpas com análises, sempre, de especialistas do sistema financeiro, para garantir a maior taxa de juros real do planeta, acima de sete pontos percentuais positivos. Essa taxa de juros é a que mais contribui para aumento da dÃvida pública, aumenta a concentração de renda à medida que transfere recursos públicos para os rentistas.
Prefiro viver sem a fadinha da confiança na economia, ela não deu certo com os governos que a folha confiou nos últimos anos.
A Folha tenta posar de imparcial, mas segue sem inspirar minha confiança..
É evidente e indiscutÃvel a avaliação técnica e responsável de toda a equipe do governo Lula para as decisões e encaminhamentos ao congresso e à nação. Os próprios dados usados no texto mostram. É a garantia da retomada do desenvolvimento econômico e social, depois da catástrofe produzida no (des) governo passado. Mas, esse sucesso deverá trazer bons dividendos polÃticos a Lula, Só resta, então à oposição, a irresponsabilidade crimimosa de "abalar as expectativas".
Ah, isto também se chama boicote.
Um jornal a serviço do setor financeiro. Saudades de Paulo Guedes e reverências a Pinochet.
Até quando a sra. Folha continuará repetindo os dogmas e pressupostos econômicos abstratos? É sempre a mesma cantilena que se tornou uma música de uma nota só! A quem interessa essa obsessão financeira? A única preocupação é manter o déficit zero e que o "resto" continue excluÃdo da festa dos financistas e da Faria Lima! Definitivamente, a mÃdia corporativa mantem ad aeternum uma ditadura econômica que mantém o paÃs reduzido à s desigualdades e à dependência em todos os sentidos.
Após o golpe na presidente Dilma foi instituÃdo um teto de gastos sociais, a precarização dos contratos trabalhistas, o confisco da previdência do pobre, aumentou-se a farra do agronegócio, os bancos dispararam no faturamento e a gasolina chegou a 9 reais. Assim, 125 milhões de pessoas entraram passaram a viver em insegurança alimentar e 33 milhões com fome. O povo escolheu acabar com isso, mas a mÃdia corporativa, financiada pelo mercado financeiro, trabalha diuturnamente contra o governo.
Mais um editorial gol pis ta!
Quem há muito tempo não inspira confiança é o rentista dono da Foia de SP que continua firme na aposta de defesa do negacionista.
“Lula segue sem inspirar confiança”. Após 4 anos de Bolsonaro, é difÃcil achar um confiável.
O confiável era Paulo Guedes. Vaca sagrada intocada.
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