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Não corram o risco de ter um dependente quÃmico na famÃlia. Quem tem sabe do inferno que estou falando. O uso da maconha pode ser um "gatilho" para o uso de substâncias mais pesadas. Tem que haver outras alternativas.
Como você bem disse, "pode ser". Raramente é. O liberadÃssimo álcool também "pode ser" e é frequentemente. O que nunca funcionou foi a proibição, exceto para aumentar lucro de traficantes e policiais.
TerrÃvel sofrimento, para o dependente e os que o rodeiam. A proibição nao resolve, nunca resolveu. Se seu familiar tivesse acesso legal à droga, haveria menos sofrimento. Há um tabagista crônico na minha, e vejo com tristeza as limitações que isso lhe traz, e os danos permanentes a sua saúde. Não consegue deixar de fumar mas ao menos não é ilegal. A campanha contra o fumo deu resultados. DeverÃamos fazer o mesmo com as demais drogas ilegais. Antidepressivos comprados nas farmácias, drogas são.
Milton, obrigado pela empatia e solidariedade. Quanto às alternativas eu não tenho a resposta.
Vc está certÃssimo
Imagino o seu drama e me solidarizo contigo. Diga-me uma coisa, com todo esse aparato repressivo das drogas em todo mundo não impediu do seu familiar buscar as drogas. Não foram o tráfico q o arrastou ao vÃcio, foi o dependente q procurou as drogas, são eles q fornecem os recursos q alimentam a corrupção e a violência q se encontra em patamares insuportáveis. Diante disso qual seria essa alternativa?
Interessante que D. Maria I, rainha de Portugal, era viciada em maconha. Seu último pedido foi um chá com folhas da liamba da Amazônia...
O lema Sapere aude é originário da época do Iluminismo e encoraja as pessoas pensarem de forma independente e a ousarem adquirir conhecimento, apesar dos desafios ou dificuldades. É um chamado ao exercÃcio da razão e ao questionamento crÃtico, enfatizando a importância da educação e do aprendizado contÃnuo. Esse conceito foi fundamental para muitos pensadores iluministas, como Immanuel Kant, que viam no ato de ousar saber um passo essencial para a emancipação intelectual e social do indivÃduo.
Parabéns pela explicação sobre a tatuagem da moça! Além do esclarecimento, tem -se a nÃtida impressão que a moça em questão tem cultura suficiente para não tatuar abobrinhas, como se vê aos montes por aÃ.
Li o livro do articulista, recomendo! Livro equilibrado. Espero o mesmo do pesquisador citado. Nunca experimentei ou pretendo experimentar substâncias que afetam a psique , não tenho nada contra quem use para fins recreativos, o problema está em quem não pode usa-las como os esquizofrênicos.
A maconha tem efeitos medicinais, quanto ao restante das drogas, muito nocivas, devem ser liberadas e vendidas publicamente, como o álcool. O resto é hipocrisia barata ou conveniência dos verdadeiros donos das drogas.
Isso é desculpa de maconheiro Droga é para os fracos e incapazes da geração mimimi narcisista que quer que o mundo resolva sua insegurança Coitados !
Eis alguém orgulhoso de sua ignorância. Que tal ousar saber. Como o lema tatuado pela moça? .
Caro forte e vitorioso Victor, o artigo fala sobre os benefÃcios medicinais desta erva, creio que sua excessiva segurança o impediu de interpretar o texto corretamente.
Até agora, o que me parece é que os pretensos efeitos benéficos da maconha são mais propaganda que qualquer outra coisa. São como os estudos mostrando efeitos benéficos do vinho ou do azeite, muito convenientes para seus produtores cultivarem uma aura que permite altos preços.
O mercado mundial da indústria farmacêutica está na casa dos 200 bi de dólares. Só o de vinho tinto chega a 100 bi. A maconha 50 bi. O azeite uns 15 bi. Estamos falando de mercados da mesma ordem de grandeza. Cada qual tende a patrocinar estudos que os favorecem.
Cardoso, pesquisas sérias e comprovadas a respeito das propriedades benéficas para a saúde de inúmeros produtos naturais, inclusive do vinho, azeite e cannabis, esta última encontrando muitos problemas devido a preconceitos traduzidos em proibições. Quem tem interesse em desmentir tais fatos é a bilionária indústria farmacêutica.
queimar o mato, só se estiver bem bocadinho.
Sapere aude não é um dÃstico, nem dÃstico é provérbio, como ficou parecendo no texto. De resto,muito bom
Desculpa, mas no imaginário popular a maconha nunca foi vista como droga de pretos e pobres. Aqui, no Brasil, sempre esteve mais ligada (no tal imaginário) a brancos universitários, hippies e afins. Imagina o arquétipo "maconheiro" - alguém imagina ele como preto e pobre?! Não.
Sempre estive ligado a pretos e pobres e à margi/nalidade. Com o tempo a classe média aderiu e o tráfico aumentou e se sofisticou. O dinheiro agora está em drogas muito mais pesadas. A proibição interessa aos poderosos de todo tipo em todos os paÃses, aumenta as margens de lucro. A proibição está demolindo as estruturas polÃticas e morais em todo lugar. É tão pouco inteligente e eficaz que assombra que a maioria não veja seus malefÃcios.
É o que também acho. Ligado a preto e pobre é 'cachaceiro'.
O preconceito contra consumidores de cannabis, sejam eles pretos ou brancos, é do mesmo grau daqueles no grupo LGBT+, e isso não vai mudar tão cedo, a não ser que seu consumo seja liberado. Essa realidade parece distante nesse PaÃs dominado politicamente por conservadores e reacionários. Somente pelo trabalho de agentes influenciadores algo poderá ser mudado. Nesse sentido devemos saudar o trabalho seu, Marcelo, e do Siderta. Há muito o que fazer, não vamos desanimar.
E assim a humanidade cega segue. Triste, muito depressivo tudo que estamos vivendo. Mas faz sentido, o povo esta doente de corpo, mente e espÃrito.
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