Muniz Sodre > Promíscuas parcerias Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Sabia q em sampa é proibido a palavra salve ? Dá a maior confusão. Olhe p seu ra bo

    Responda
  2. Nilton Silva

    O Rio de hoje é a consequência do jeitinho brasileiro e da tal malandragem carioca. Quando todo mundo é malandro, todo mundo é otário, já dizia o poeta.

    Responda
  3. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Acredito que foi por educação, lhaneza, que o autor colocou a letra "n" na última palavra do ótimo texto.

    Responda
  4. Berenice Gaspar de Gouveia

    O Rio de Janeiro é vítima maior dessa "Guerra às Drogas". Só fez empoderar e armar o tráfico, corromper e absorver as estruturas policiais, alem de parir a milícia, essa sim crime organizado. Concordo que a fusão potencializou o que existia de pior entre os 2 estados

    Responda
  5. José Cardoso

    Parte da violência no Rio se deve ao confronto entre comando vermelho e milícias. Em SP, o PCC reina supremo.

    Responda
  6. Marcos Benedetti

    O Rio definitivamente não é para os amadores. Não há beleza natural no mundo que compense os riscos implícitos numa visita a este mundão carioca. Triste e perigoso Río....

    Responda
  7. NACIB HETTI

    GLO com data e local antecipado é tudo que o crime organizado deseja. O crime é mais organizado que o Estado.

    Responda
  8. Marcos Benassi

    Justa Lerda, sêo Muniz, que elegância... Eu não dou conta, tendo que, levianamente, distorcer palavras e apequenar a língua nas minhas interjeições. A série do bicho da globoplay, embora acabe dando uma polida nas coisas, e6bem direta e realista, gostei muito. E é uma chave interessante pra entender uma das principais vias de promiscuização do Estado guanabarino - e, com sucesso, do brasileiro. Na direção da música do Chico, trabalharam e trabalham, e não pouco: o esforço de intrusão funfou paca

    Responda
  9. Ricardo Arantes Martins

    Essas parcerias promíscuas com o crime é vista há tempos. Tem vários vídeos e defendiam abertamente. O Coiso e filhotes sempre defenderam abertamente or. cri. do Rio, as milícias. Mas tem outras parcerias mais promíscuas ainda. O Coiso votava com o então governo Lula até o fim do mensalão, sem a mesada foi pra oposição. por falar em Lula temos que o PT teve 3presidentes sucessivamente presos, Dirceu, Genoino e J. Cunha e 2líderes de governo confessos. Isso é or. cri.

    Responda
    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      É o PT, é o PT. é o PT ...

    2. Ricardo Arantes Martins

      Um PT não se compara ao PL do Coiso de Vardemá mesmo. Mas é só lembrar que na primeira eleição de Lula fechou chapa com PL de Valdemar que indicaram o Vice. Valdemar foi condenado e preso no mensalão petista. Valdemar, ora com o Coiso, já foi muito íntimo de Lula e seus esquemas. Inclusive ele pediu para o Coiso liberar alguns deputados para votar com o governo, pedido recusado e cumprem eis que aquele que não vota com o Coiso não é reeleito, logo é tratado como traidor nas mídias Coisistas.

    3. Marcos Benassi

      Ricardo, meu caro, as prisões dos petistas não me impressionam, não. Mas a recusa de ver o mensalão como o início do desmonte formal da Democracia, sim, impressiona-me, pela institucionalidade da coisa. Não creio o PT, nem sequer de longe, comparável a um Pl, do Vardemá, nem que os agentes da época tivessem a noção da virulência do veneno que instilavam; todavia, reconhecer a parte do mal que lhe cabe, é prenúncio de rearranjo e faxina, e há incoercível dificuldade em fazê-lo.

  10. antonio brito

    Uma mão suja a outra, não lava. Acho que queria dizer ao fina estamos pho d dos e não fundidos

    Responda
  11. ILDEMAR VIEIRA

    Não é privilégio do Rio de Janeiro essas promíscuas parcerias, é no País inteiro. Lógico que o Rio é a Capital, é o modelo a ser seguido, infelizmente. Já não podemos falar mais em Sociedade organizada, e esse esfacelamento é alimentado todos os dias, quer ver um exemplo; os Programas Policiais das TVs abertas, imagine aí a educação de uma criança recebendo uma carga pesada de tiros, balas perdidas, assassinatos... um texto para chamar de nosso!

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Oldemar, Prezado, pornografia é aquilo que sabemos ser; esses programetes, são pornografeia, a obscenidade social não-sexual. A Tábata cogitar o Datena como vice é uma Jutaria do Baralho...

  12. ILDEMAR VIEIRA

    Não é privilégio do Rio de Janeiro essas promíscuas parcerias, é no País inteiro. Lógico que o Rio é a Capital, é o modelo a ser seguido, infelizmente. Já não podemos falar mais em Sociedade organizada, e esse esfacelamento é alimentado todos os dias, quer ver um exemplo; os Programas Policiais das TVs abertas, imagine aí a educação de uma criança recebendo uma carga pesada de tiros, balas perdidas, assassinatos... um texto para chamar de NÓSSO!

    Responda
  13. ILDEMAR VIEIRA

    Não é privilégio do Rio de Janeiro essas promíscuas parcerias, é no País inteiro. Lógico que o Rio é a CAPITAL, é o modelo a ser seguido, infelizmente. Já não podemos falar mais em Sociedade organizada, e esse esfacelamento é alimentado todos os dias, quer ver um exemplo; os Programas Policiais das TVs abertas, imagine aí a educação de uma criança recebendo uma carga pesada de tiros, balas perdidas, assassinatos... um texto para chamar de NÓSSO!

    Responda
  14. vanessa silva

    Só a palavra de Cristo e do evangelho pra salvar o Rio. Isso tudo é falta de Deus

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Xiiiiiii, Vanessa, prezada, essa Palavra - seus portadores, na verdade - já tá metida no meio da sujeira...

  15. Helio Cardoso

    Quais são os argumentos contra esses fatos: "Chegou-se a condecorar assassinos de aluguel. Nos últimos dez anos, cinco governadores entraram em cana." No Rio, ser bicheiro dá 'status', ser político corrupto dá poder e mandar cancelar cpf dá votos!

    Responda
  16. Raymundo De Lima

    Alguém poderia levar este artigo do prof. Muniz para o Braga Neto ler (aquele interventor militar no Rio de Janeiro que contribuiu para substituir narcotraficantes por milicianos ou narcomilicianos)?. Alguém poderia levar este artigo aos donos de igrejas-empresas evangélicas produzidas p/ promiscuidade moral-politica-econômica do Rio de Janeiro, a principal é a Igreja Universal? Lendo este, sentirão vergonha ou culpa?

    Responda
  17. Bruno Sebastião Neto

    Será que o Rio representa a sociedade Brasileira de fato ? Porque faço essa interrogação ? Porque muitos Brasileiros se acham malandras, espertas ,sem se da conta que isso é burrice ,há honestidade(Não é ser bobo como muitos acham) vale muito mais do que a malandragem !

    Responda
  18. Elizabeth Guedes

    Vendo a série da Globoplay “Vale o escrito” ficam escancarados o cinismo, a aceitação social e a promiscuidade da sociedade com o crime, que é o jogo do bicho. Artistas de todo naipe, comentaristas de carnaval, jogador de futebol. Uma vergonha. Meu Pai sempre me disse “Dize-me com quem andas e te direi quem és”. No Rio do bicho, de patronos assassinos e torturadores, tudo é festa. E gente dita bacana posa sorridente ao lado de bandidos corruptores, destruidores de nossa cidade. Vale ver.

    Responda
  19. Enir Antonio Carradore

    Efetivamente, professor Muniz, o risco dessas “promíscuas parcerias” não está em uma mão (a do Estado formal) lavar a outra (a do Estado informal), ou vice-versa; o perigo está mesmo em apenas molharem a mão. Tenho esperanças que se confirmarão no dia em que as asas das gaivotas desgastarem o Pão de Açúcar ou no dia em que o Cristo Redentor descansar os braços: o Rio de Janeiro será diferente um dia.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Zeus que te ouva, caro Enir: o Filho deve estar cansado de manter o sovaco à fresca. Tomara que possa deixar de mimetizar avião.

  20. Tadeu Humberto Scarparo Cunha

    Caro prof.Muniz S. radiografia perfeita da insegurança pública no belo estado do Rio de janeiro.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.