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  1. Tattiana Salles

    O Brasil não é um país asiático, mas latino-americano. Na Ásia o Estado é mto forte, por isso a captura é pequena. Na América Latina o Estado é mto fraco, facilmente capturavel por interesses organizados e a economia política é bem mais complexa. Além disso, há uma questão macro. As taxas de poupanças desses países do Sudeste da Ásia são altíssimas pois lá a seguridade social é estrita e a visão das famílias é diferente da nossa. Isso tem tem efeitos sobre câmbio e taxas de juros.

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  2. FERNANDO ANTONIO GOMES MARTINS

    Que medo o patrimonialismo têm de aceitar e ajudar a promover uma P.I., política industrial, de Estado e não de Governos (que até agora sempre foram apropriados e apoderados)! Cadê o espírito público MDIC?

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  3. José Cardoso

    É a pura verdade. Na indústria onde trabalhava, comprávamos um insumo de uma indústria paulista. Tinha boa qualidade, mas preço alto, protegido que estava por uma tarifa de importação. Ao longo dos anos, os coreanos passaram a produzir e vender similares. A empresa paulista nunca se interessou em investir no insumo para exportar, e sabia que só o mercado interno não justificava investimento.

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  4. Luiz Alberto Franco

    "A produção de um bem somente é sustentável se conseguimos atingir um mercado muito maior do que o brasileiro". O físico/economista poderia explicar melhor? E a miríade de produtos destinados exclusivamente ao mercado interno?

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  5. Daniel Salomon Guimarães

    A Folha faria muito e nós leitores ganharíamos muito se organizassem um debate entre Samuel Pessôa e André Roncaglia. A conversa entre eles iluminaria muita a discussão sobre nossos esforços da política industrial. De certa forma, ao menos por parte do sr. Pessôa, já há um diálogo entre colunas. Melhor ainda seria, acredito, uma conversa frente a frente, como já houve entre Marcos Lisboa e Nelson Barbosa. Não é uma questão de escolher lado e cantar vitória, mas sim bem dialogar sobre algo sério.

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  6. paulo werner

    Será? 1 asiáticos abandonaram proteções quando e nos setores em q atingiram competitividade; 2 indústria, mesmo q subsidiada, tem efeitos sociais positivos (ex. manutenção de um mercado de engenharia ativo);3 mesmo subsidiada, indústria favorece futuras conversões tecnológicas e posições vantajosas em novos nichos de mercado;4 política industrial é investimento de risco, como qualquer outro;5 política industrial exige perenidade política; 6 indústria sem política industrial é mito.

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