Bruno Boghossian > Em flerte final com Milei, Argentina encara o mito da moderação Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Se o Brasil é chamado de anão diplomático pelo mundo afora, o que devem dizer da Argentina não pode nem ser publicado. Quem se importa com os hermanos?
Perto desse cara o bozo é um monge franciscano. Esse extrema-direita, se eleito (Deus nos livre) vai mergulhar a Argentina no caos. A primeira coisa que o cara vai fazer é chutar a bunda do Macri.
Vamos ver se lá também a esperança vence o medo. No caso o medo está sendo disseminado pela campanha do Massa. Aqui deverÃamos ter tido mais medo. EstarÃamos muito melhor com governos do PSDB após FHC. Basta ver a queda da criminalidade em SP, e seu aumento no nordeste.
A antiga propaganda que dizia eu sou você amanhã se aplica agora perfeitamente à possibilidade da Argentina eleger o se mito. Interessante como a centro direita abraça o mesmo engano que rolou por aqui, imprensa inclusa, acreditando que tudo seria controlável e o ministro do posto Ipiranga faria milagres na economia.
Não acredito em vitória de Milei. Atacou gratuitamente o Papa? Para que? Perder votos? Atacou polÃticos como Lula, atacou o Mercosul, mas isso não tem de passar no Congresso? Perdeu votos com tudo isso, mas tinha tudo para ganhar, Massa foi um fracasso na gestão da economia e vai herdar os frutos de sua péssima gestão.
A tragédia da Argentina é o peronismo. Depois que o Juan apareceu na polÃtica, na década de quarenta, o paÃs nunca mais foi o mesmo.
Don’t cry Argentina. O pior está para acontecer.
Alguém pode me dizer qual é a diferença entre comprar pelo valor de face e passar um cheque em branco? Qual o efeito da retórica vazia sobre a saúde cognitiva do público?
Eita, sô, um cheque em branco com uma camada de plástico por cima: escreve um valor na frente do público e, de banda, passa um paninho e aumenta o desfalque. O Bozo cercava-se e aconselhava-se com humanos quadrupedizados; esse sujeito vai direto aos Quadrúpedes natos, inda por cima através de inconfiável mediunidade canina. Los hermanos tão frente a um abismo tão fundo quanto o nosso, mas repleto de estalagmites embaixo. Mó roubada.
Caro Marcos, a proximidade é tão grande com o bolsonarismo, que até o recurso às FFAA, para assegurar a ordem pública já é aventado, apesar de os militares estarem muito mais queimados por lá do que por aqui. Não se trata de ser de direita ou liberal... isso tudo é retórica para encobrir um projeto totalitário. Tipo: quando chegar lá agente vê. O recurso à personalidade histriônica é antigo, veja-se Jânio Quadros, e indica sempre a mesma coisa.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Bruno Boghossian > Em flerte final com Milei, Argentina encara o mito da moderação Voltar
Comente este texto