Lygia Maria > O fantasma do antissemitismo Voltar
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Vamos tentar de novo. Cadê os meus comentários ???????
Respondam porque censuram o compa Ricardo Jabbour, seria um nome árabe o motivo!
Ah sim, se aliar com os fundamentalistas religiosos como Malafaia e com Bolsonaro (rindo da piada sobre os quilombolas) é atitude de oprimido?
Visão totalmente distorcida. É a reação desproporcional de is ra el ao ataque execrável do Ha mas, bombardeando indiscriminadamente a população civil, com a morte de mais de quatro mil crianças, que "despertou" esse chamado anti ssemitismo. E, afinal, qual a causa desse repúdio tão geral ao "povo escolhido"?
Os ju dews têm muito a ensinar sobre resistência aos negros, lgtqia e mulheres. Esse identitarismo da pós-modernidade não sabe nada sobre o que é ser oprimido.
Felipe, negros, gays e mulheres resistem sem matar crianças!
Dificil defender o indefensável... mas não custa nada tentar.
Lygia, sempre lúcida e sensata. A esquerda falhou ao relativizar o terrorismo, a mesma esquerda que condena a "brutalidade policial". Não é possÃvel negociar a coexistência pacÃfica de dois Estados com uma organização terrorista.
A organização terrorissta a que voce se refere não atua na Gisjordania mas os habitantes da área vem sendo exterminados diariamente não apenas pelo exército mas tambem pelos usurpadores ( eufemisticamente chamados de colonos) armados pelo estado
José Roberto Pereira, o intolerante que deturpa, que ironiza e que agride, pois não sabe argumentar, pois não gosta de viver no Estado Democrático de Direito.
A agressividade não seria minha, seria da "polÃcia brutal" e do "terrorismo estatal de bem" que você defende de cara lavada...
José Roberto Pereira, o homem que ofende quem não concorda com a opinião dele. Ele faz isso para se sentir superior, e para amedrontar. Mas a sua agressividade é uma prova incontestável da sua incapacidade de defender sua posição com argumentos sólidos.
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All we are saying is give peace a chance.
Ninguém está nem ai para ser de esquerda ou direita, a questao aqui é de humanidade, de exterminio proposital e intencional de um povo.
Dificil defender o indefensável, mas não custa nada tentar.
Mais um texto publicado na mÃdia hegemônica que não aponta a diferença entre antissemitismo e antissionismo. Dessa forma fica fácil chamar de antissemitismo qualquer crÃtica ao estado Israel e ignorar os crimes que aquele paÃs comete contra os palestinos há mais de setenta anos.
Marco temporal de 2 mil anos é pra poucos! Tá sabendo dos ataques contra vilas palestinas na Cisjordânia? E se fossem judeus arrancados todos os dias de suas casas? E se fossem judeus perdendo suas casas pra construção de colônias árabes?
Toda terra é santa. Todos os povos são escolhidos. Chega dessa baboseira.
Pelo visto a Folha está perdendo a narrativa, o povo tem outras fontes de informações .
As mÃdias alternativas estão dando um show na grande mÃdia hegemônica! O canal ICL do Eduardo Moreira é um bom exemplo! Até o Brasil 247 é melhor que o que eu vejo aqui nesse jornal!
Talvez porque 1 vÃdeo de bebê pales tino destroçado por um estado terrorista que mata via drones vale por 5 mil imagens inexistentes de supostos "42 bebês degolados". O problema deles é que já são 5 mil vÃdeos de bebês pales tinos destroçados, tão reais que sequer conseguimos assistir até o fim, enquanto eles vivem de mamadeira depi roca, algoritmos, imprensa cooptada, inteligência artificial e deep fake.
IS perdeu a narrativa há muito tempo.
Israel já perdeu a narrativa.
Exato. Pela primeira vez a Internet venceu a mÃdia tradicional. Ninguém acredita nessa narrativa de bebês terroristas.
Foram os assassinatos de crianças que fizeram isso. Agora tem Internet.
Ódio aos judeus é uma praga nojenta. Mas, vejamos: se um povo qualquer passasse dois mil anos evocando pureza racial e construÃsse um Estado étnico (numa região habitada), erguido sobre leis q diferenciam o alcance da cidadania dos indivÃduos de acordo com sua etnia, seria estranho que não houvesse repulsa generalizada. Se o Japão (ex. aleatório) racionasse agua, energia e controlasse circulação de pessoas não-nipônicas, o fim do ódio aos japoneses passaria pelo fim do devaneio japonês!
Falando em Japao, os lÃderes desse paÃs cometeram atrocidades horrÃveis contra os chineses,filipinos e outros povos, seus soldados foram doutrinados a venerar o imperador como se ele fosse uma divindade. Mas isso acabou quando perderam a guerra e muitos morreram com duas, não apenas uma, mas duas bombas atômicas. Parece que dai em diante passaram a considerar outros seres humanos como iguais.
Confesso que não li. A chamada diz tudo. As eternas vÃtimas justificando sua prepotência.Não estou nem um pouco surpreso. Santa Catarina, Lygia, paÃs cujo nome a FSP censurou, brancos, ocidente... tudo a ver
Eladio, fez bem em não perder tempo. A autora fisgou umas e outras no Google e o jornal publicou.
Enquanto isso meus comentários foram enterrados. Pelo menos tentei...
Marina Gutierrez, mesmo que eu não concordasse contra nada que vc postasse contra mim, daria minha vida para que vc pudesse discordar! Siga em frente.
Os quase oitenta anos de ingerência do povo escolhido por Deus sobre a vida de palestinos é mero detalhe
O holocausto foi uma tragédia humana insana. Mas em nome dele, não se dá direito a Netanyhau de fazer massacres na Palestina em nome dessa história tão cara a humanidade e ao povo judeu. Não sou antissemita, mas uma coisa é o terrorismo do Hamas, outra coisa são crianças palestinos. Uma coisa são os judeus, outra coisa é o governo de Israel.
Matar crianças, é costume desde dos tempos do Rei Herodes. Ou seja gente desta região, não tem sentimento. A não ser que a história do Rei Herodes seja mais uma mentira do cristianismo...
Nem comento mais, meus comentários sao "denunciados" por quem se esconde e nao tem coragem e nem argumentos para vir aqui e defender quem pratica genocÃdio e limpeza etnica lenta e cirurgicamente ha 70 anos. Sobre o artigo... mais do mesmo, ninguém acredita.
Mais de 750 jornalistas de dezenas de organizações de notÃcias assinaram uma carta aberta publicada na quinta-feira condenando a morrte de repórteres por Israel em Gaza e criticando a cobertura da guerra pela mÃdia ocidental.A carta, diz que as tais organizações são "responsáveis pela retórica desumanizante que serve para justificar a limpeza étniica dos palestinos" Fonte: Whashington Post. 09/11/23.
Reproduzir teoria da conspiração para fundamentar o ódio aos ju deus não é humanista. Optar pela torcida Pró-Palestina é legÃtimo, só não é aceitável odiar uma etnia. Ficar difamando uma população inteira, por escrito, em local público é racismo. O livre discurso tem limite. O limite é justamente o discurso de ódio, que acaba por inviabilizar a democracia. FSP, cadê o limite?
Jornalista? Onde, onde?
Lobby mundial dos sionistas.
Toda e qualquer manifestação pelos direitos humanos de palestinos e em defesa a um Estado palestino à semelhança do que Israel obteve para si, corre sempre o risco de ser taxada de antissemitismo. O que ressurge com toda força é "o termo antissemitismo", criado para particularizar um preconceito ao povo, raça, credo judeu, querendo assim sobressair-se sobre todos os demais sofridos por outros povos, raças e credos neste mesmo planeta e desde que humanos fizeram história!
Quem estimula o antissionismo é a ocupação irregular que dura 75 anos
Nada de irrefutável no artigo! Mais de 100 expulsões na história e insistem que sempre foi a causa dos atritos erro dos autóctones e não do povo "auto eleito" (insistem nisso sempre). A narrativa tem a mesma necessidade de fé cega que se valem as escrituras, e fé cega não no além, no aqui e agora também!
Wilson, esses que vc citou sãoconsiderados judeuus que se auto-odeiamm. Nos outros somos taxados de antissemitass.
Considero que ela escreve sobre antissemitismo e você tenta desviar a atenção para um outro debate, sem oportunidade um argumento sequer ao quanto ela sustenta. Quer divergir, apresente argumentos contrários aos da autora; do modo como você faz, só confirma a corrobora a validade do que ela apresenta. Antissemitismo existe na seção de comentários e desde 07.10 aflora continuamente, em especial ds parte de obcecados monomaniacos que não deixam passar um artigo sequer que trate de judeus ou de Is
Wilson, os ssionistas chamam essas pessoas que vc citou "judeius que se auto-odeiam" Nos outros somos chamados de antissemitas.
Calichman,vc considera Einstein, Noam Chomsky,Yehudi Menuhin,Illan Pappé,Miko Peled , Shlomo Sand antissemitas?
Os palestinos são semitas. E são perseguidos e atacados em seus direitos por serem semitas árabes. Logo, o Estado de Israel é a entidade mais antissemita que existe. Um Estado supremacista fundamentalista. Uma espécie de Ku Klux Klan feita Estado.
A autora trata de antissemitismo, não use manobras diversionistas para distrair o foco de um artigo irrefutável.
Este artigo, assim como outros publicados nesta FSP e em outros veÃculos de imprensa, parece ter o intuito de pôr o rótulo de "antissemita" em qualquer pessoa que ouse criticar os atos do estado israelense. Segundo tal linha editorial, Israel tem sempre razão, e quem não está com Israel está contra Israel e é antissemita. Por fim, acho curioso que a extrema direita atual (com as exceções de praxe) tenha como um de seus traços determinantes a defesa incondicional de Israel. É para pensar...
Esse artigo é de alguém com mestrado e doutorado?! Como consegue fazer um artigo sobre essa questão sem falar da colonização inglesa, sua continuidade na colonização israelense (um Estado de estrangeiros), dos 12 mil mortos, dos quais 40% crianças, mais 3 mil desaparecidos sob escombros, dos 1 milhão de desabrigados...? Não, fala em "terrorismo" do Hamas e antissemitismo... europeu! Que "análise"!
Ate que enfim um jornalista defendendo os j ews
Pessoal, esse Vanessa é um troll, nao percam seu tempo...
Vanessa! Pessoas com um mÃnimo de bom senso não são contra judeus! Nem contra povo algum. Pessoas de bom senso querem paz e justiça para todos os povos sem distinção! Comentários violentos contra um ou outro são desprezÃveis, não vale vc considerar!
Os+ j ews rem um forte lobby internacional principalmente nos EUA
Meu comentário foi censurado
Mais um artigo " de rigueur" para justificar a barbárie, quero dizer, tentar justificar...
F. Calichman , anti-semistismo é o preconceito contra o povo judeu, sua religião, costumes, cultura. Criticismo ao governo do estado de I.pela ocupação ilegal do território de outro povo e o atual morticÃnio e apenas iisso, criticismo legÃtimo.
Comentários como o seu só corroboram o acerto , a validade e a propriedade do argumento da articulista. Eu gostaria que os antissemitas tivessem a mÃnima hombridade de se assumir como tais e que não se escondesse atrás do biombo de supostas crÃticas legÃtimas a Israel que, sim, existem, claro, mas que são coisa muito, muito distintas. A grande maioria de tais supostas crÃticas aqui na FSP nada mais são que o mais reles e abjeto antissemitismo e os autores sabem disso.
Toda discriminação tem origem na ignorância. Confundes os ju-deus com Is. raelSomos todos humanos, Homo sapiens diz a antropologia. não existem raças, termo cunhado pelos europeus no século16a fim de justificar a escravidão indÃgena e posteriormente a africana. Somos todos da Raça humana. Os ju. deus como um Todo não podem ser responsabilizados pelos atos de Is-rael assim como os Sudaneses na Ãfrica não podem ser culpados pelo atos de seu paÃs contra tribos minoritárias. O resto é preconceito.
Sim. Nesse caso em baila vimos a Ignorância, mãe do preconceito em dois prismas. os direitistas do mundo defendendo o Estado de Is-rael opressor e expanSionista com altÃssimo preconceito aos muçulmanos e a esquerda pseudoIntelectual, mas tão preconceituosa quanto (são piores, pois se acham mais inteligentes) mas com a mente muito mais blindada defendendo o terror e com profundo preconceito aos ju- deus.
E nem os palestinoos pagarem com a vida pelo preconceito de outros.
Vamos pedir piedade. Senhor piedade. Me sinto sob ataque das hegemonias. Uma porta voz propagando absurdos. O que vem sendo destacado envolve reflexões sobre o conceito de humanidade em toda a sua extensão. Nenhum ultraje é seletivo considerando que são crimes de guerra. Este é o centro do debate.
A autora chama de "infração aos direitos humanos dos palestinos" uma das maiores carnificinas do século. É vil.
E a pena aplicada aos infratores é um tapinha na mão.
Muito eufemismo no maior crime do século. Transformam a mentira em figura de linguagem. E sangue alheio em levezas.
Dois comentários meus foram censurados, um deles fala sobre violencia, vou dar apenas o nome do que perpetrou o ato violento, Baruch Goldstein. Quem se interessar pelo fato pode procurar saber mais.
Texto muito ruim para alguém que estudo semiótica
Diariamente a Folha publica pelo menos um artigo que mostra o sofrimento do povo judeeu ao longo da história da humanidade. O artigo de hoje se iniciou com um caso de violencia que ocorreu na Espanha no ano 1066. Vale lembrar que na própria Espanha durante o dominio dos muçulmanos, judeus, cristãos e muçulmanos viviam em paz e integrados, uma pessoa famosa foi Maimonides, filósofo e médico, nasceu em Cordoba, era um judeu sefárdico .
Há uma diferença entre ser contra Israel e ser antisemita. Porque, se lembrarmos bem, os palestinos são ...semitas. O problema é que Israel foi formado expulsando os palestinos e depois massacrando e oprimindo este povo. E o que está acontecendo na Cisjordânia (aonde não entra o fator Hamas) mostra isso. Mais de uma centena de mortos e expulsões de casas. Os judeus não tem culpa, o Estado de Israel, teocrático e racista, sim
Ingenuidade ou má fé. O ataque de 06 de outubro despertou simpatia ao paÃs do "povo escolhido". A resposta desproporcional, desumana e geno é que despertou o anti (censurado).
Perfeita sua réplica. Notória a reação da opinião pública somente após a reação desproporcional do Estado de Isarel. CrÃticas anti-zyonistas têm sido, propositadamente, confundidas com antissmtsmo.
Retificando: 07 de outubro.
Psicologicamente a lentidão do genocÃdio palestino por Isr ael em décadas choca menos que a intensidade do ataque do Ha mas e Hit ler.
Psicologicamente a lentidão do genocÃdio palestino por Israel em décadas choca menos que a intensidade do ataque do Ha mas e Hit ler.
Análise superficial que parece ter sido escrita sob encomenda de uma certa máquina de propaganda.
Luiz Leal, eu sei que a censura e pessoal, quando indaguei sobre o assunto, o Ombudsman da Folha, me disse que fui "denunciada",
Tentativas diárias de justificar a barbárie.
Sugiro ler matéria da própria FSP, "Colonos intensificam ataques contra palestinos na Cisjordânia" talvez explique (embora nunca se justifique) esse sentimento.
Notória a pauta de defesa do povo auto eleito nesse artigo omitindo toda uma complexidade histórica em que o aluno bagunceiro expulso de todos colégios é vendido na mÃdia como o certo é todos os colégios são os vilões.
Preconceito seria uma defesa prévia do povo auto eleito sem considerar o contexto histórico de mais de 2500 anos de atritos devido a condução de seus lÃderes colocando sociedade de auto eleitos em choque com os paÃses em que viviam.
A resposta suave, tranquila e sem krimmes de Isr. não tem nada a ver com isso?
Descabido o termo preconceito. A própria reivindicação de um estado para o povo auto eleito foi tratar dos atritos em suas mais de 100 expulsões diversos povos e épocas e cuja raiz era evidentemente a postura messiânica e estratégica do povo auto eleito. O manifesto de T. Herzl abre com essa colocação.
Fiz um comentário, e " voilá"! Fui censurada.
O problema é pessoal, Marina. Você, eu e muitos leitores que defendem os direitos humanos de um povo que há muito tempo foi desumanizado somos acusados de usar termos inadequados quando usamos termos da própria reportagem, que podem ser usados "impunemente" por outros leitores.
É normal neste Pasquim sionista
Em 25 de fevereiro de 1994 um médico norte-americano chamado Baruch Goldstein, vestido com seu uniforme do exército de IS, entrou com um fuzil de alto calibre na mesquita Ibrahimi na cidade palestina de Hebron e eliminou 29 palestinos que estavam rezando, muitos deles eram adolescente, outros 125 ficaram feridos. O sujeito é considerado um heroi para muitos.
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