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  1. MARIA CECILIA C SILVA

    O que mata são 50% das vagas serem destinadas a cotistas, apesar de notas menores. A excelência do ensino é ultrapassada pela demagogia barata do igualitarismo. Enfim, USP pretendendo fazer justiça social.

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    1. antonio ramos

      Acertou quantas bebê ?

    2. MARIA CECILIA C SILVA

      Pois é, ganhar no tapetão e puxar o tapete virou ideologia da moda. Mas toda moda é efêmera.

    3. Alef Ferreira

      A excelência do ensino se mantém. Ingressei um ano antes da implementação das cotas e os aprovados, maioria de escolas particulares, já deixavam o aprendizado de lado pra ficar se dedicando a atlética, movimentos estudantis e outros eventos alheios à sala de aula.

    4. ANA MARIA NOCAIS

      Procure se informar: estudo da própria USP atesta melhor desempenho acadêmico entre cotistas em comparação a não cotistas. E, bem lembrado no comentário do outro leitor: rico não paga imposto…

    5. Erick Santos

      50% de vagas para estudantes de escola públicas. Devia de ser 100%. Quem estuda na escola pública vai para a universidade pública. Todos os candidatos concorrem, em um primeiro momento, às vagas reservadas para ampla concorrência. No caso de estudantes pretos, pardos ou indígenas não atingirem a nota suficiente para ampla concorrência, eles concorrem às vagas gerais para escola pública, e se ainda não ocuparem a vagas, entram na disputa das vagas reservadas especificamente na cota declarada.

    6. Rodrigo Olmos

      O que mata é gente preconceituosa e pouco afeita ao conhecimento como a missivista!

    7. Alessandro Souza

      O que mata é gente querendo ocupar vagas de cotistas cujas famílias pagam mais impostos proporcionalmente, ou seja sofrem mais, para manter a USP e outras universidades com ICMS altíssimo descontado na conta de luz, por exemplo. Existe gente que não cansa de passar vergonha com ideias ultrapassadas, do séculos passado. "Uma pesquisa sobre estudantes da Universidade de São Paulo apontou que a nota de cotistas e a dos demais alunos têm uma diferença de, no máximo, 1,2 ponto." (fonte: 25.05.22)