Atenção senhores, agora a Folha que errou todos os anteriores prognósticos da economia sob Lula, agora faz mais um prognóstico. Tan tan tan tan... E mais, no final defende a nova regra fiscal, de Haddad, que tanto criticou. É a folha sendo a folha.

É obvio que o governo vai tomar medidas para incentivar o crescimento da economia se houver uma desaceleração , vale lembrar que os juros estão totalmente fora de sintonia, pois Presidente do BC impede um governo democraticamente eleito de determinar a política monetária e agora o mercado que financia as mídias, tb quer determinar o política fiscal., o centrão quer mandar no orçamento, me digam o que restou para o executivo.

Atenção leitores, prestem atenção como o estagiário editor usa sempre a mesma ladainha para falar mal do governo não liberal, leia primeiro os 2 últimos parágrafos, nele sempre estão as críticas, os outros até podem ter comentários verdadeiros para dar alguma credibilidade, mas não levam a um argumento que justifica a crítica, assopra e morde no fim. O gabinete do ódio alimenta o gado e os editoriais fazem a cabeça de meus amigos neoliberais antipetistas.

Quando vejo jornais noticiando que "...a atividade econômica mostra uma nítida perda de ritmo nos dados mais recentes", é porque seremos surpreendidos com indicadores mostrando justo o contrário e "surpreendendo o mercado". Ô cienciazinha, essa.

Retirar dinheiro da população pobre através de impostos sobre consumo, para montar um orçamento, cuja metade é usado para pagar o custo da dívida pública, nunca foi considerado intervencionismo do estado. Subsidiar um agronegócio antiecológico, que produz grãos e carne para a exportação e não paga impostos também não é considerado intervencionismo do estado. Resumindo, o estado deve ser mínimo para o pobre e máximo para o rico.

O editor boleiro da folha reafirma sua receita para o sucesso - calma gente pobre e miserável, o reino do céu , no final, será de vocês. Segura o estômago, aguarde o bolo crescer. Ele promete.