Visto do Brasil, tudo fácil, a imprensa de lá é menos otimista, parece que tem até medo de especular, pois o resultado será a queda de cara ou o voo e a queda em seguida. Os mesmos desesperados que colocaram Milei no poder se voltarão contra ele se, ao invés de folgar, a corda apertar ainda mais. E as raposas velhas tipo Macri encontrarão uma tábua de salvação no dilúvio, quem sabe preparando-se para a próxima eleição.

NÃO CONSIGO VISUALIZAR COERÊNCIA OU SENSATEZ NESTE "LOCO COM CARA DE DOIDO". A vizinha Argentina é a maior parceira do Brasil em vários aspectos, mas parece que Milei não tinha conhecimento destas relações, extremamente proativas, ao esculachar o PR Lula da Silva. Vejo um aparente distúrbio existencial carregado de neuras de extrema ultradireita, aliado ao BolZo e ao Trump. Ou é doidão mesmo ou muito liso para falar as besteiras que falou, apenas para se eleger... OBS. O ex Clinton?!

"Pelé no comando..." !? Quá ! Um Dream Team que perdeu uma década e beneficiou os de sempre. A criação do Plano Real não tem absolutamente nada a ver com a "perícia" de Monsieur FHC.

Texto bastante completo. Parabéns. Fica claro que não há um plano de implementação. Só discurso por enquanto. Esperar para ver, mas não espero muito.

Parabéns pelo artigo! Explica de forma simples e clara a "zona" que é a economia argentina .A causa da eleição dessa figura é idêntica às de Collor e do Genocida Golpista, cansaço. Vamos aguardar para ver se o resultado não será idêntico!

Pelo que parece, por muito tempo, a alegria dos argentinos terá de ser tirada do mundial de 2022, pois a da vida real não virá tão cedo, ao contrário, há muita tristeza e perrengues chegando.

Que texto bom, Giambiagi. Uma analise compreensivo do rolo em que se meteu a Argentina. A mencionar ainda, o reconhecimento do “ dream team” do Plano Real.FHC: Malan e a turma toda, que deixa enorme saudade .

Excelente artigo!

Buena suerte hermanos!!!

O economista esqueceu, como é hábito no seu círculo, do apoio resoluto do presidente Itamar Franco ao Plano Real e da competentíssima articulação política que ele soube.montar. Aqui, mais uma vez, o preconceito falou mais alto do que a verdade.