Música > Taylor Swift: quem é o dono da T4F, produtora dos shows Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. eli moura

    dinheiro dinheiro dinheiro, parece aquele personagem mutley do desenho animado sorrindo com o vick vigarista. A Taylor não tem responsabilidade por isto.

    Responda
  2. João Aris Kouyoumdjian

    Time for fun deve ser responsabilizada por colocar pesssoas sob risco grave à saúde com chance de óbito. Não é possível que, com mais de 40 graus no termômetro e sensação térmica próxima a 60 graus, alguma entidade queria lucrar com a venda de água, naquela logística que todos no brasileiros sabemos: não funciona. Infelizmente são poucos, porporcionalmente, que já foram a megashows no exterior. A organização, se não impecável, ao menos funciona. Todos sabiam do calor extremo.

    Responda
  3. Eliane Ferreira da Silva

    Gente... Tem que ter consciência. Não vá aos shows de uma empresa dessa. Da vontade de ir, dá. Mas não é possível que com esse tanto de acusações as pessoas ainda se sintam confortável em financiar esse tipo de atrocidades. Bom, no meu caso... Boicote já.

    Responda
  4. Paolo Valerio Caporuscio

    As midias idolatram e tratam como celebridades e poses pessoas envolvidas em assuntos policiais ou de assuntos de tragedias, essa e a democracia avessa brasil.

    Responda
  5. Luiz Ferretti

    Até que em fim, apontando o dedo para o lugar certo. Superlotação e falta de cuidados com o clientes. Foi uma fatalidade, mas poderia, poderia ter mais cuidados e rapidez no atendimento de casos como esse.

    Responda
  6. Eduardo Freitas

    Quer dizer que se algum torcedor de time de futebol vai até algum estádio e morre por algum motivo a culpa é do presidente do time que torce? Teorias estranhas. No caso, a culpa é de quem liberou um evento internacional num calor de 60 graus sem acesso nem a água, no mínimo.

    Responda
    1. Fernando Amaral

      Tem sempre um trouxa defendendo milionário. Ele não precisa da sua defesa não.

  7. GERALDELI DA COSTA ROFINO

    Excelente matéria, pois, mostra o responsável pela Empresa, trata-se de um Ser Humano, que conhece boas condições de vida e serviços, mundo a fora.

    Responda
    1. Marina Gutierrez

      Ser Humano? Onde, onde?

  8. Hilario Guimaraes

    Pela teoria do risco do empreendimento todo aquele que se disponha a exercer alguma atividade no campo do fornecimento de bens e serviços, tem o dever de responder pelos fatos e vícios resultantes do empreendimento, independentemente de culpa.

    Responda
  9. LUIZ CARLOS D OLIVEIRA HERTZOG

    Não é de hoje que os eventos organizados por esta empresa geram transtornos aos clientes. A Ticket 4 Fun deverá ser responsabilizada civil e criminalmente, ressarcir todos os custos e perdas e danos que causaram aos fãs e familiares. Espero a atuação forte da justiça Brasileira.

    Responda
  10. Hilario Guimaraes

    A responsabilidade é objetiva. O cara é negociante e o seu negócio é o lucro. Logo há que responder na esfera civil e, a depender do encerramento do inquérito, também na esfera criminal.

    Responda
    1. José Roberto Jacintho

      Também penso assim. Os caras vão se fazer de sonso e deixar o negócio ir ara o judiciário, e dai sim vão avaliar o problema. O problema de rentabilização máxima dos shows em todo o Brasil deve ser revisto, pois se tudo for ra justiça já sabemos que a maioria da galera não vai processar, não temos cultura de buscar os nossos direitos.

  11. Valdo Neto

    O empresário parece classificar o povo que se conecta com ele em duas categorias; os que lhe prestam serviço são explorados até a condição análoga à escravidão, enquanto os que compram seus produtos, são gado, pior que gado, porque gado é cuidado para ganhar peso e ser abatido posteriormente. E o que dizer da Monica Martelli, que se coloca como alma gêmea do Paulo Gustavo, tendo exposto sua suposta sensibilidade quando da sua morte, flagrada se lambuzando na lama do empresário playboy explorador

    Responda
  12. Hilario Guimaraes

    Como é que é? O pilantra monta a lona, arma o circo, é o dono do palhaço e o Estado é o responsável pela irresponsabilidade? Faz-me rir.

    Responda
  13. Hilario Guimaraes

    Uma boa banca de advogados saberá exatamente o que fazer.

    Responda
  14. Walter Quirino

    Bons negócios não é ter o dinheiro como prioridade más sim também as relações interpessoais; não é o toma-lá-dá-cá más o ganha-ganha, quando os dois lados se beneficiam.

    Responda
  15. Aparecida Alves

    Manda a conta para ele. Irresponsável!

    Responda
  16. Ana Claudia Santos

    Culpado,culpado e irresponsável. Além do mais insensível

    Responda
  17. Eduardo Freitas

    Estranho, querer jogar a responsabilidade da morte da moça nas costas de Taylor Swift e da T4F? Deveriam cobrar da prefeitura e do governo estadual que deram autorização para os shows.

    Responda
    1. Hilario Guimaraes

      Como é que é? O pilantra monta a lona, arma o circo, é o dono do palhaço e o Estado é o responsável pela irresponsabilidade? Faz-me rir.

    2. Marcelo Barbosa

      O Estado e o governo não tem "bola de cristal" pra prever que a empresa fosse tão negligente com a segurança e a saúde das pessoas no show. Também o Estado e a prefeitura não pode impedir que eventos e os negócios sejam executados, a livre iniciativa é um Direito, o que podem fazer é criar Leis e regulamentações (que não é pouca coisa) e multar a empresa caso esteja descumprindo regras.

  18. Nelson Oliveira

    Um escândalo! Omissão da bilionária cantora pop, com patrimônio de R$ 3,5 bi, e desse carreirista do show business.

    Responda
  19. Gaya Becker

    Quem lida com público sabe perfeitamente sobre a responsabilidade de situações imprevistas que podem ocorrer durante os eventos. E jamais devem se omitir ou se esconder de prestar apoio e solidariedade, da mesma forma como são céleres para ganhar montanhas de dinheiro. A responsabilidade também faz parte do show!

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.