Joel Pinheiro da Fonseca > Milei e os prós e os contras da ideologia libertária Voltar
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E eu ingenuamente achando que era somente mais um neof4sc1st4!! Não. Segue a cartilha bolsonarista, mas é um "libertário". Palavras...
Chamar um autoritário defensor da ditadura de libertário é um contorcionismo semântico. Nunca a palavra liberdade foi tão conspurcada
Joel, Jair e Javier. Já dá pra saber que o anzol do jack valete não anda muito bom da cachola.
O povo está cansado tanto lá como aqui. Qualquer um que tivesse condições de vencer Bolsonaro seria eleito. Essa oportunidade caiu no colo do pt, mas se o partido insistir nos mesmos erros - ingerência na Petrobras, por exemplo - a direita volta rapidinho ao poder, desde que não seja com o Bozo, assim espero.
"Reforma trabalhista extensa", precarização desumana das relações de trabalho. (Temer). Essa prática, se efetivada, além dos reflexos imediatos perduram no tempo e como no Chile..uma população idosa que não consegue comprar remédios,.. Malthus? Milei é economista e sabe disso.
Acredito que vai ser interessante ver o que vai acontecer com a Argentina estando fora de la. Eh provavel que seja como o plano cruzado, ou ate mesmo o Real no 1o ano. Aquela euforia! Assim como derepente todos os problemas serao resolvidos. Isso no entanto deve durar apenas um ano. Ai vem a dura realidade. Precos internos inflacionados e produtos nao competitivos. Explosao no volume de importacoes. Deficit crescente na balanca comercial. Chegada do FMI. e por fim, Argentina quebrada de novo.
Muda p lá Joel. Os militares vão adorar te receber. Quem sabe arrume uma boquinha por lá
Prós: vai enterrar de vez a extrema-direita na América do Sul pois não vai terminar seu manado, Contra: vai criar uma confusão enorme na já conturbada Argentina com maior sofrimento do seu povo.Não há como o governo de um cara que recebe conselhos de cachorro morto dar certo.
Quando a gente pensa que a mÃdia corporativa atingiu o fundo do poço quando fez vistas grossas à s atrocidades cometidas pelo bozo, eis que aparece um iluminado que faz contorcionismo pra legitimar intelectualmente um sujeito cujo mentor é o espÃrito de um cão.
Quando candidato o discurso é um, agora no governo muito que foi dito fica não dito, não vejo o que comemorar, esse boquirroto nunca foi governo, nunca teve a responsabilidade nas costas. Pegou um abacaxi enorme, agora é que são elas, as mesma mãos que aplaudem serão os primeiros a jogarem pedras se não disser logo a que veio. Ficar bravateando em cima dos únicos paÃses que são importantes de fato no comércio internacional não o ajuda em nada. Vamos a ver.
Milei parece um Jânio Quadros na era das redes sociais. Histriônico e bem articulado. Por vezes ininteligÃvel. Talvez tenha uma trajetória semelhante. Não conseguirá levar adiante suas idéias anarco-libertárias ( seja lá o que isso signifique) e renunciará culpando forças ocultas. É só um palpite....
O pasquim liberal libertário paulista continua seu trabalho de provar que focinho de suÃno é tomada e pode acender a lâmpada que vai iluminar o caminho da salvação.
Joelzinho Neoliberalzinho olhou-se no espelho, percebeu uma figura pálida, descabelada, esclerosada, de olhos arregalados, balbuciando palavras desconexas intercaladas por gritos histéricos e conversas imaginárias com cachorros mortos, e pasmem, sentiu enorme orgulho do libertário que o espelho refletiu.
Muito bom, José Roberto !
O anarcocapitalista ou libertário Milei vai gerar na Argentina o efeito Bom-Xibom: o motivo todo mundo já conhece, o de cima sobe e o de baixo desce
O colunista está progredindo. De admirador de Mises, q afirmou q a humanidade tinha uma dÃvida com o nazismo, passou a achar q não era bem assim. Um dia ainda vira um democrata.
A admiração do colunista por Milei não é sequer velada. Acredita q a economia ficará mais eficiente com o eleito. Assim como torcia pelas polÃticas do posto Ipiranga e do vampiro de BrasÃlia. Se vier a dolarização, a Argentina terá inflação em dólare s? Dá para melhorar com inflação em dólares?
"O presidente, em particular, é simplesmente uma figura pública: não detém nenhum poder. Ele é aparentemente escolhido pelo governo, mas as qualidades que ele deve exibir nada têm a ver com liderança. Ele deve é possuir um sutil talento para provocar indignação. Por esse motivo, o presidente é sempre uma figura polêmica, sempre uma personalidade irritante, porém fascinante ao mesmo tempo. Não cabe a ele exercer o poder, e sim desviar a atenção do poder. " Douglas Adams, 1979.
O colunista, ao comentar sua trajetória intelectual, destaca uma evolução de pensamento que é relativamente comum no meio polÃtico e filosófico. Mises,Rothbard e Friedman são pilares do pensamento libertário e anarcocapitalista. Defendem uma intervenção mÃnima do Estado na economia e na vida das pessoas, acentuando a liberdade individual e os mecanismos de mercado. A mudança para o liberalismo é uma transição que ainda valoriza a liberdade individual e os mercados, mas aceita o papel do Estado.
Sr. Joel deveria ler o livro "Auto-engano" de um autor seu conhecido Eduardo Gianetti da Fonseca. Mas não basta só ler, é preciso medidar, traballhar a cognição e se desposar de dogmatismo pró-estado ou contra-estado e estado-minimo.
Issaê, Raimundão ! Vamos entregar tudo à iniciativa privada ! Tem até cargos disponÃveis no futuro Ministério das Empresas Privadas...
Todos que diziam que o povo argentino era politizado se enganaram. No desespero meu amigo até um alienado serve pra como alternativa. Esqueçam a politização!
Os fantasmas do Milei são os pelegos argentinos. São piores que os nossos.
Pq a esquerda critica tanto? Inveja?
Porque é formada por quem pensa, não tem vocação para explorar o próximo, não prospera com a "mais valia" - lucrar sobre o trabalho alheio e sofre junto com os vulneráveis os efeitos da exploração proposta por polÃticas que buscam destroir o Estado. Inveja? Diz o ditado que "a ignorância é uma benção". Não, não invejamos esses abençoados.
Realmente, não entendo porque criticar o Milei, não fez absolutamente nada de errado! Dio santo, quantos Mileis pelo mundo!
Não..Está se olhando no espelho
Por que a esquerda não gosta de morrer pelas loucuras econômicas, populistas, principalmente contra os mais pobres. Uma extrema-esquerda fez da revolução proletária um campo de experimentação social. Fracassou. Agora é a vez da extrema-direita, populista, nazifascista fazer revolução anarcocapitalista com o povo? Maria Alice, não tenho inveja prefiro pensar e dialogar com filósofos e cientista a ser orientado por cão espiritual.
Reduzir o gasto público em 15% do PIB representa UM TERÇO das despesas públicas do Estado Argentino. Como fazer isto sem recorrer a atos de força. E não há nada de errado em contornar o Parlamento por meio de plebiscitos? Isto se chama bonapartismo! Foi exatamente o modo como Hugo Chávez destruiu a democracia venezuelana! Belo liberal o colunista!
Caro Joel, por acaso o nobre articulista pesquisou se a Constituição argentina permite plebiscitos?
Impressionante é o articulista, "mestre" em algum mister econômico-acadêmico, tentar dar razoabilidade à um lunático cujo mentor é o espÃrito de um cachorro. Evidente que não vai dá certo. O que vimos na Argentina é o empoderamento de indivÃduos medÃocres e transtornados, tomados de raiva e catapultados ã relevância pelas redes sociais. Não muito diferente do que aconteceu aqui e nos EUA. Evidente que não vai dá certo. E não se trata de sonho, mas pesadelo. E não adianta desejar boa sorte.
Exatamente. Ou deverÃamos chegar a conclusão que o humano só involuiu até hoje em sua existência no planeta, e o correto seria voltar a idade da pedra e vivermos libertários como os bichos
Quando Milei usa como comparação Irlanda , Austrália e Nova Zelândia, comporta-se como um bom liberal, o que não sabe o que está falando.
Não existe bom liberal , o bom liberal eh natimorto.
Irlanda, Austrália e Nova Zelândia são um belo exemplo de livre mercado combinado com um Estado de Bem-Estar forte. Não tem nada a ver com privatização da saúde e da educação, como propõe o lunático.
Numa conta rápida, subtraindo-se da despesa pública o gasto previdenciário, e esse tem que ser mantido porque é retributivo pois o segurado contribuiu a vida toda, os quatro paÃses tem como resultado mais ou menos o mesmo valor, algo em torno de 27 % do PIB.
"Caso alguma das suas propostas centrais seja inviabilizada pelo Congresso, ele já anunciou que fará plebiscitos. E para isso ele precisará manter a popularidade em alta." Isto prova que ele não é libertário, mas sim um bufão em busca de atenção para se manter no poder, como um te rro ris ta incompetente que esteve na casa de vidro por quatro anos.
Quando Milei usa como comparação Irlanda , Austrália e Nova Zelândia, comporta-se como um bom liberal, o que não sabe o que está falando. Numa conta rápida, subtraindo-se da despesa pública o gasto previdenciário, e esse tem que ser mantido porque é retributivo pois o segurado contribuiu a vida toda, os quatro paÃses tem como resultado mais ou menos o mesmo valor, algo em torno de 27 % do PIB. Crer que esses paÃses tem gasto público pequeno é mera ilusão.
Os pontos de semelhança com Bolsonaro são poucos. Não trouxe junto militares, terraplanistas e nem fundamentalistas. Bolsonaro não seria capaz de fazer, ler ou entender as propostas que ouvi, que lembram a de uma social-democracia, com Estado social forte e mas sem inchaços criados por estruturas desnecessárias. Também se fala na participação da sociedade civil na área educacional. O povo elegeu Macri, Fernandes e agora Milei. Não vejo captura ideológica.
Tirando bizarrices, o cara é uma farsa, se não for insano, ou os dois, começar pelo cachorro. Como confiar em alguém com estas caracterÃsticas? Joel lia as mesmas fontes bizarras de Milei, já dava pra perceber pelos textos.
Enquanto o Japão foi o modelo de desenvolvimento autoritário/militarista/imperialista no inÃcio do século 20, a Argentina estava no polo oposto: foi um modelo de sistema liberal. Depois da segunda guerra, o Japão sublimou o militarismo com uma indústria exportadora altamente competitiva. A Argentina abandonou o liberalismo e abraçou a substituição de importações. Como um mercado interno pequeno não funcionou. Que fazer agora?
Luiz, eu não concluà nada disso. O que fazer eu não sei, mas auxÃlios e subsÃdios crescentes a cpf's e cnpj's... não é por aÃ. Nós estamos trilhando infelizmente esse mesmo caminho.
José Cardoso, você mistura paÃses, situações e épocas completamente diversas para fazer uma comparação que você espera levar todos a concluir "É, tem mesmo que voltar ao bom e velho liberalismo...". A História é algo incomparavelmente mais complexo do que suas breves maltraçadas.
Estaria tudo certo se seu raciocÃnio não estivesse todo errado.
Milei é uma grande farsa, impulsionado pelo grande capital, pela grande imprensa, pelas fake news, como alternativa ao povo, mas é mais do mesmo Macri, vai favorecer os mesmos de sempre, já mostrou a aliança e acabou o teatro. Vamos ver se vai tentar se manter como Bolsonaro, por tramoias e pela força.
É impressionante como pseudo especialistas em polÃtica externa ficam chutando o futuro de vizinhos.
Libertário é aquele para quem sua liberdade vale mais que a dos outros. O mercado vive pedindo socorro ao estado, em qqr crise bancária é o estado que salva os bancos, e a incapacidade do mercado fica inda mais clara nas guerras, onde as decisões que importam são tomadas pelos estados.
É espantosa a generosidade do colunista com o novo presidente da Argentina. Parece Pollyanna. Ou será esperteza ideológica? Acho que é preciso esperar pelos resultados do governo Milei, apenas, porque isso é do jogo democrático, mas está na cara que coisa boa não vem. Cortes de gastos na educação, na saúde e na área social. Reforma trabalhista, leia-se - arrocho! E os mais ricos, cada vez mais ricos. Os argentinos não merecem isso.
Não, os argentinos mereciam ficar com alta inflação de três dÃgitos. Faça-me o favor!
Trabalha para as mesmas forças, do contrário não estaria na Folha dos bancos de São Psulo.
IncrÃvel a profissão de fé do autor neste mofo austrÃaco, que só ganhou novo sentido com a emergência da já jurássica era denominada 2.0 da internet. Coletânea de ideias autoritárias que se travestiram de 'libertárias', nada tendo em comum com o sentido original do termo, resÃduo ultraliberal que são. Enfim, o reavivar destas cinzas por esse movimento vulcânico das redes resultou sim em novas "rotas da seda" e abalos sistemáticos à democracias plenamente estabelecidas.
A análise é boa, mas os fatos não ajudam, Milei começa tendo uma vice que defende a ditadura, e se ligando a polÃticos que dessa tal ideologia libertária, nome inadequado já que o bolsonarismo fala dela e defende ditadura, não rola. A tendência é a conta sobrar aos pobres. Os paÃses citados são social democratas. Anarcocapitalismo é o velho capitalismo selvagem pré século XIX.
Tem todo jeito de ser um simples arrivista, que usa a fragilidade polÃtica do paÃs para ascender socialmente. Como Bolsonaro, aliás. A defesa que o Bozo faz da liberdade de expressão vai até o momento em que ele passar a deter o poder de caçar a palavra alheia. Milei não fala abertamente em FFAA por que, depois das Malvinas, estão muito mais queimadas que por aqui. Mas é evidente que ele também aposta no fracasso da democracia.
A coisa vai muito mal quando se começa pondo de lado a bizarrice. Tratava-se apenas de histrionismo eleitoral? Mas a coluna diz mais sobre seu autor do que sobre o polÃtico. Não, não é que o mercado hoje precise do Estado, ele simplesmente não existe sem o Estado. Vou defender minha propriedade como? Com as armas do Bolsonaro? É importância crescente do crime organizado entre nós é a mais clara evidência de praticamente falimos como Estado.
A bot de censura deve estar trabalhando no modo aleatório. Tão ruim quanto nossos mercados, e nosso Estado, é a nossa imprensa. Não deve ser coincidência.
Caro Francisco, como eu tentava dizer quando a limitação de espaço interrompeu meu comentário, ... as ideologias padrão, todas elas, sofrem de profunda infantilidade. Seu comentário não está livre delas. Ciência e tecnologia exigem investimentos de retorno muito incerto e por isso faz sentido, até certo ponto (e esse é o ponto difÃcil), financiar a fundo perdido e portanto pelo Estado. Mas nós financiamos assim em grande parte... fundos perdidos, mas não ilimitados, claro.
Os ricos e adiantados o são porque desenvolveram ciência e tecnologia. Isso eh,foi e será feito pelo estado , antes de virar produto de mercado.
A dolarização mal explicada, claro, merece um comentário à parte. A palavra em si não informa grande coisa. Como se vai fazer? O paÃs não tem as reservas para substituir a base monetária por dólares. O colunista fala em "fim do Banco Central Argentino e a livre circulação de moedas no paÃs" Os mercados vão decidir o que usar como moeda? Isso não existe, seria uma contração imediata e o presidente não dura dois dias. E o Estado, vai receber o que para quitar os impostos? As ideologias, todas ...
Eh assim: vamos deixar de lado as bizarrices do estrupicio portenho e vamos achar o que ele tem de bom(duvido que ache, vai ser um Bozo). Já com lula a imprensa eh assim: vamos deixar de lado o que ele tem de bom ( um monte) e vamos focar nas bizarrices (que nem se comparam!).
Aqueles que habilmente manipulam esses tÃteres bizarros sabem quão fundo é o apelo da palavra "liberdade". Resultado: legiões de jovens enganados, orcs grunhindo por "nossa liberdade"... Quanto à Argentina, espera-se que lá a farsa não deixe o rastro de milhares de mortes que deixou aqui.
Já que o colunista propôs a comparação, vale lembrar que o mercado e a direita liberal usou um discurso semelhante com Bolsonaro. Apesar da maneira como ele se comportava, pediram para abstrair as bobagens que ele falava e confiar no super ministro Guedes. Todos sabemos o que aconteceu.
Acho no mÃnimo contraditório que pessoas como Milei, que dizem defender a liberdade - mesmo que de forma um tanto infantil e populista - apóiem pessoas como Bolsonaro: fundamentalista religioso, miliciano e pretenso ditador. Bolsonaro no século XIX seria um caudilho, no século XX seria um fascista, no século XXI, mito, mito!
Parabéns ao Joel pelo artÃgo lúcido e isento, com bom resumo das linhas iniciais do governo Milei (a conferir) ao mesmo tempo que derruba, já no inÃcio, o mito de similaridade entre Milei e Bolsonaro. Nossos irmãos argentinos arriscaram, mas pelo menos baseiam-se em algo com conteúdo (tirando as "bizarrices").
Abusou da dose de cloroquina vencida , né ?
Análise bastante equilibrada, concordo com você!!
E o cachorro morto e conselheiro , Joel?
Qd vi a fabiola cidral maliciosamente perguntar ao joel pinheiro se bolsonaro ou lula e ele responder que iria votar no lula eu perdi a fé na imprensa. esse texto do joel me lembrar do filme "O todo poderoso-jim carrey" que assentou-se no trono do poder do universo e só fez trapalhadas. A eleição do milei foi uma derrota do lula e vitória do bolsonaro. A imprensa brasileira torcia pelo outro. Seria uma forma de mostrar que lula conseguiu influenciar nas eleições argentinas. Deu bolsonaro.
RaciocÃnio binário e incorreto. Apesar da comemoração dos mÃnions, o Bozo tem zero relação com a eleição do doido argentino e também tirará zero proveito disso. Ao inelegÃvel só restam algumas sobras de radicais alucinados. A imprensa brasileira e de outras torciam para a derrota no insano, pois todos sabem o resultado dessas propostas disruptivas. Espero que as instituições argentinas contenham e reduzam os estragos nos próximos 4 anos. Após isso, Milei cairá.
Que bom ver o Joel voltar a fazer análises lúcidas. Que assim continue.
Caro Alonso, como você é tolinho.
Talvez você precise dosar a cloroquina.
Milei não vai conseguir dólares para todos, é óbvio. Vender estatais para pagar juros gera desemprego e aumento de tarifas, é o conhecido projeto tucano. Como Bolsonaro, em pouco tempo ele vai apelar para o velho populismo para tentar se manter no poder.
Perfeito, Joel. Deisdre escreveu aqui na Folha dias atrás q Milei não é adulto suficiente, esse é o risco. Ele força um populismo, q seria contraditório aos liberais. Mas não se ganha eleição falando só coisas serias, o bizarro passou a integrar o deleite e delÃrio do cidadão comum.
Nas próximas eleições votarei em quem prometer o fim da civilização ocidental, o retorno ao pre-capitalismo, a volta do escambo e o liberou geral. Quero viver sem trabalhar, nu, pescando na beira do rio, fumando um cigarrinho de páia e com conexão 5G.
Como dizia alguém (que ninguém sabe quem é) que foi citado por Ulisses Guimarães (saudoso Ulisses!) E Fernando Collor de Melo (não tenho saudades nenhuma dele): "O Tempo é o senhor da razão"!. Já vimos este filme de dolarização no paÃs vizinho, e ao resultado obtido... Oro a:Deus pelos hermanos ledindo que as autoridades argentinas tenham bom senso.
Sei lá se "o povo" tolera bizarrices, Joel - sei, porque tá escrito, que *você* as tolera, quando não enaltece. Tô fora.
Todo homem de bom senso aceita o mundo como ele é. Só os loucos tentam reformá-lo. Portanto, todo progresso depende dos loucos - George Bernard Shaw.
O Sr nunca leu Shaw.
Louco inteligente. A maioria dos loucos são incapazes.
Ô Loko, meu..Não confunda gerir um paÃs com gerir uma vidinha qualquer. Orra, meu .Quando não é um tosco insano ou ladrão inocente é um louco presepeiro querendo mudar o destino das gentes.
Muito bem, Jose Alberto. Elevando o nÃvel dos comentários aqui na Folha.
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Joel Pinheiro da Fonseca > Milei e os prós e os contras da ideologia libertária Voltar
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