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Editorial perfeito. Ate o monsores concordou
Uma das questões fundamentais para a melhoria da qualidade do ensino reside na quantidade de discentes em sala de aula. Lecionar para 40 alunos é uma tarefa hercúlea, já que as demandas pedagógicas são elevadas.
Mas elogiaram tanto as aulas de culinária. O q se diz hj se esquece amanhã.
Ingual e quinem nas aulas de português, Mário. Ingual e quinem.
A falta de conhecimento da redação da Folha sobre educação é, no mÃnimo, lamentável. Pensar que a educação se pauta pela quantidade de aulas e não pela qualidade do espaço fÃsico das escolas e das condições de trabalho dos professores é uma sinal da falta de conhecimento dos autores do editorial. É, necessário um conhecimento integral onde componentes como os das ciências humanas são fundamentais. Atualmente as disciplinas que tem a maior carga horária são as de português e matemática.
Editorial melancólico, burocrático. Em vez dos alienados editorialistas escreverem asnices, deveriam pautar repórteres para constatar in loco que a educação pública só piorou sob o governo TarcÃsio. Deveriam também investigar a qualidade do ensino que vem sendo oferecido por professores de LÃngua Portuguesa que adoram um celular e aplicativos que tornam alunos em publicitários precoces.
SP não aumentou a carga de Português e Matemática, o governo voltou à carga antiga, que ele mesmo havia cortado pela metade. Diminuir Arte e Filosofia só é bom na cabeça de quem não entende absolutamente NADA de educação, de rotina escolar, do perfil de estudante que temos hoje. Parabéns aos envolvidos.
São Paulo vai precisar de muito tempo para recuperar o retrocesso que o seu atual governante promove, ao emular um revival do governo do seu coach.
Os alunos não querem estudar. As famÃlias deles não os estimula a estudar. O governo paulista está jogando dinheiro fora com escola.
Por mais que seja um comentário bem direto, acho que o colega consegue expor uma questão importante: se você não tem uma estrutura familiar adequada, de fato é difÃcil de pensar em soluções para o ensino, mesmo que boas, como é o caso da que o editorial anuncia.
Pensei opinar sobre este comentário, mas desisti por não caber qualquer argumento razoável a respeito.
O problema é a falta de estrutura no ensino integral, combinemos que um aluno ficar o dia todo em uma sala de aula é extenuante, não é por aà que se resolverão problemas de defasagem no ensino, é bem vin do o aumento de carga horária em português um idioma difÃcil de falar, contudo é imperativo o desenvolvimento da leitura e produção de texto para combater o analfabetismo funcional, este é um desafio imediato.
Ficar dez horas no celular não cansa ?
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