Mariliz Pereira Jorge > O feminismo abandonou as judias Voltar
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Não tem vergonha na cara não? Quando foi que o seu feminismo se levantou pra falar das mulheres pa-les-tinas diariamente bru-tali-zadas pelo exército mais sórdido de que sem tem notÃcia? Vendo seus filhos em pedaços, seus maridos estupr4dos, suas famÃlias dizimadas.. cadê o seu feminismo pra falar dessas mulheres, MarÃliz? Tenha santa paciência!
Texto corajoso. Moral seletiva é estrutural na ONU, o que não é surpresa, considerando a composição dos conselhos, comissões et caterva e o que toleram nas teocracias. Creio que, da mesma forma que a Liga das Nações, chegou à obsolescência. Precisa ser refundada ou substituÃda.
Parte-se da falsa premissa de que a morte violenta de mulheres judias não gerou comoção. Não só gerou comoção como gerou uma reação ainda mais violenta. O conflito ali não começou em 07 de outubro
São artigos assim que encorajam a desistir de assinar a Folha de SP, tendencioso, preconceituoso, contra as regras mais elementares do bom senso e do próprio Manual de Redação da Folha. Ao que parece só lê e assiste o que é favorável a uma das partes. Despreza totalmente os dados históricos de desproporção das mortes há décadas, quase um século que são mortos 4 palestinos para cada israelense. A folha já foi melhor, já teve colunistas melhores. O problema de desumanidade é gravÃssimo,imperdoável
Concordo. Estou tentando cancelar minha assinatura pq só vai de mal a pior. E pior, não consigo publicar uma crÃtica a este artigo
Parabéns mais um vez pelo brilhante texto. Em um ambiente hostil, é preciso coragem para com fatos demonstrar como o antissemitismo encontra-se presente na sociedade. E como o antiamericanismo contamina a visão da esquerda no mundo. Se Israel não é democrático, fiquem à vontade para visitar o Irã ou o Iêmen e vivenciarem uma experiência feminista nesses paÃses.
João, deixe de ativismo e leia mais.
Makoto, por mais cruel que seja, se você não distingue entre baixas entre civis usados como escudo e propositalmente massacrados, melhor rever seus conceitos.
Queria entender como é que se espera apoio a Is rael quando a retaliação deles é desproporcional, neste caso mais de 10 palestinos mortos para cada isr aelense, e note, maioria absoluta das vÃtimas são civis, notadamente crianças e mulheres. Estão aplicando a doutrina Dahiya, que só aumenta o ressentimento e desejo de vin gança
E Is rael ser uma democracia dá direito a ele de massacrar um povo como faz há setenta anos? Por acaso democracias não fazem mons truosidades? Não foi uma democracia que des truiu uma Dresden já rendida? Quem detonou duas bom bas atômicas no Japão não foi uma democracia? É cada raciocÃnio tosco que a vê por aqui...
É constrangedor ver que o sentimento de humanismo é superficial e vai até a página dois. O que existe na base é ódio por uma população inteira.
É, também esperava mais da colunista.
Parece que essa colunista quer mesmo é polemizar para dar "IBOPE". Não desinformação é ação premeditada...Que pena que a FSP dê guarida esse tipo de escrita. É por essa e por outras que o jornalismo está em baixa...Não é desconhecimento é tititi...
A morte de um lado é crime hediondo e do outro lado é piquenique...sejamos sensatos, os dois lados em conflito praticaram e estão praticando ações inaceitáveis.
Qual a falácia? Os próprios terroristas senorhulham em compartilhar vÃdeos de violência contra as mulheres. Para o islamismo radical e outras religiões, mulher é igual a nada. Servem apenas para satisfazerem os homens.
Falácias...
Ti-ti-ti, porque não é tua esposa e filha que foram estupradas e decepadas e, agora ainda desprezadas pelos movimentos que deveriam apoiar TODAS as mulheres.
Qual a desinformação? A coluna está embasada em fatos. A sua crÃtica não tem amparo em nada.
Folha, publique meu comentário sobre a Judith Butler. E os outros comentários também.
Acabei de ler o seguinte" Um princÃpio central da polÃtica militar israelense é a "dissuasão". Isso está consubstanciado na chamada "Doutrina Dahiya", que dita o uso de força esmagadora e desproporcional - um crime de guerra - e o direcionamento de infraestrutura governamental e civil durante operações militares. Recebeu seu nome do bairro de Dahiya, em Beirute, um reduto do Hezbollah, que Israel destruiu quase completamente durante seu ataque ao LÃbano no verão de 2006."
Ex-Primeiro Ministro de Israel, Ehud Barak, informa em entrevista à CNN que bunkers foram construÃdos no hospital Al Shifa por Israel durante o perÃodo que administraram a região
Por favor Folha!!! me informem onde é que a gente denuncia os colunistas que pregam ge no cidio seletivo
Onde a colunista prega o genocÃdio? Acredito que vc não leu o texto
Não so pregam isso livremente como se fosse jornalismo, como calam quem denuncia, apenas hoje diversos comentários meus foram recusados pelo jornal.
A folha deveria proibir propaganda paga !!!!
O papa Francisco declarou o seguinte: "Isso não é guerra, é terrorismo"
Claro. Terrorismo por parte do Hamas. Que utiliza hospitais e escolas para armanezar armas de guerra. E ainda utiliza covardemente a população civil como escudo humano.
Discordo de MarÃliz: ela se preocupa alguma vez com as crianças palestinas, com as mulheres, os idosos? Com um povo tão oprimido? Alguma vez já se preocupou com as milhões de mulheres negras neste paÃs, que lutam todos os dias por si e pelas suas famÃlias? Pois essas populações foram desrespeitadas por Bolsonaro no Clube Hebraica.
Sem dúvida os direitos humanos das israelenses foram violados. Houve estupro e feminicÃdio, além de prisão sem julgamento e falta de acesso a advogados. Enquanto não houver a libertação dos reféns que ainda estão vivos, e a punição de todos os envolvidos, não haverá paz na região.
JOse Cardoso, eu fiz um comentário sobre o seu e a Folha censurou. O jornal náo respeita leitores que discordam.
Os direitos humanos do povo palestino vem sendo violados há décadas e déecadas, isso está descrito nos relatorios da ONU, UNICEF, Observatório dos Direitos Humanos, Anistia Internacional e da própria organização israelense B"tselen. Enquando o estado de I. continuar ocupando o território palestino não haverá paz na região.
O primeiro a ser punido deve ser Netanyahu e a extrema direita is ra e len se.
A judia Judith Batler pensa diferente de você, Mariliz. Sugiro aos leitores que coloquem o pensamento de Judith Batler nessa balança.
Leandro, uns 10 minutos passados eu respondi ao seu comentário com uma declaração da professora/feminista/filosofa norte-americana Judith Butler e a Folha censurou. Eu traduzi exatamente o que ela declarou e esse jornal tendencioso mais uma vez me censurou.
Leandro, bem lembrado, a feminista norte-americana e judia Judith Butler assinou uma carta ao presidente Biden "Todos devem levantar a voz, fazer ouvir suas objeções e pedir o fim do genocÃdio", diz Butler sobre os ataques de Israel. "Até que a Palestina seja livre... Continuaremos a ver violência na região. Vamos continuar vendo como a violência estrutural gera esse tipo de resistência."
Mariliz sempre muito corajosa, bravo!
Lembrei-me de duas frases feitas, dois clichês que (re)viralizam todo ano em novembro: "consciência humana" e "todas as vidas importam". Por que será? Mudando de assunto: já que a articulista é tão empenhada (meus sinceros parabéns!) na defesa dos direitos humanos, será que ela tem informações atualizadas sobre as crianças e mulheres palestinas que estão presas "provisoriamente" nas prisões israelenses? Cito apenas Ahed Tamimi, presa na adolescência, libertada aos 17 e presa de novo este mês.
O mundo ESQUECEU as mulheres e crianças na Guerra do Oriente Médio e na Ucrânia, infelizmente são chamadas de EFEITOS COLATERAIS pelo senhor Netanyhau. As que mais morrem são palestinas, claro deveriam se preocupar com as judias também, mas creio que são em número muito bem menor como as crianças e mulheres ucranianas.
Mariliz, sempre lúcida, inteligente e com clareza moral. Os inúmeros comentários crÃticos só fazem sublinhar o acerto do artigo, que é irrefutável porque remete a fatos e não a opiniões. O cenário retratado é de violência fÃsica, violência sexual, abusos de toda sorte contra mulheres; quem desdenha, relativiza, apequena ou despreza essa realidade é porque não liga para, mesmo, para o sofrimento das mulheres judias ou, pior, é porque torce e deseja que elas sofram violências e abusos
Artigo com análise unilateral e tendenciosa. Censura?
A parcialidade da autora é constrangedora para uma jornalista. Asistam no Youtube as imagens da b ar bar ie sobre o p ovo pal est I no, que não são divulgadas na m id ia ocid en tal. Familiares meus passaram mal diante destas cenas, que estão sendo ignoradas ou toleradas por boa parte da consciência (?) supostamente j ud ai co cr is tã ocidental.
Mariliz, obrigada por sua coragem em descortinar a verdade! de maneira simples e direta!
E qual é a verdade? Que as pal estinas tem proteção e as jud ias não?
Essa propaganda si on is ta assusta e preocupa até jud e u s! Estão respondendo 'Não em meu nome' ao est ado de Isr ae l, mas, desgraçadamente, terão que saber lidar com as consequências do ant i s io nis mo provocado pelo governo.
Há uma idiotização da chamada esquerda, que por não ser pensante, não se qualifica como esquerda, que age como qualquer um, na base da emoção. Direita e esquerda não existem, existem hoje extremistas que, por falta de cognição, só vêm Zero ou Um, Branco ou Preto. Pura ignorância ascendendo a altos postos da representatividade polÃtica e social.
A esquerda só lê o livro de esquerda, por isso não pensa.
Perfeito. A ascensão existe, e é preocupante, pois forja uma suposta representatividade, fazendo-o no grito. Mas o seu comentário demonstra que ainda há inteligência e racionalidade, e que aos poucos se manifesta, volta a aflorar.
Infelizmente temos que ler isto de uma mulher brasileira... que pena.
Infelizmente temos que ler um comentário absurdo desse, que pena.
Mariliz, sugiro que passe a falar sobre cinema. Ou culinária. A maionese desandou.
Não entende do assunto e tem também viés familiar.
Ela só falou a verdade.
Mariliz, parabéns pela coluna e pelo posicionamento.
Acho que no inÃcio do livro Lugar de fala, tem algo sobre feminismo branco. É este e qualquer artigo da autora. De "mulheres criando machistas", passando por "mulheres talvez não ganhem menos que homens" e outros, temos um olhar bem curioso e enviesado, disfarçado de "nemnem"
Sem dúvida, a qualidade de vida das mulheres palestinas é bem melhor que a das mulheres em Israel. .....
?
A sra. insiste no sionismo. E com argumentos que não saem da superficialidade. Tenho a impressão que é uma questão de estratégia: melhor um tema provocativo que dê 200 comentários do que um argumento sensato com 10.
Perfeito, Mariliz. Mas não são só judias que recebem tal indiferença nojenta. Mas esses movimentos estão cada dia mais fracos. Nos comentários mais do mesmo: antissemitismo a rodo.
Cara Marina: crÃtica é uma coisa, o que vocês fazem é outra. É cultura do ódio.
E voce usa o argumento de antissemitismo para calar criticismo válido ao governo de I.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Como vc deve achar que o Hamas não é um movimento terrorista, acha que a posição da colunista é somente pró Israel. Se ela lhe causa antipatia, simplesmente deixe de lê-la ao invés de vir defender terrorismo barato e misógino.
Confesso que nunca vi um articulista se queimar tanto dessa forma.
Cansado dessa falsa simetria. Nesse momento quem sofre a violência são as palestinas. Ou alguém acredita que o exército de [censurado] é moralmente superior e não comete abuso sexual? Quer defender apenas um lado? Fique apenas no Zap. Os criminosos estão dos dois lados.
Mariliz, se tornou a colunista de uma nota só! Judeus, judias sendo agredidos, violentados e escanteados de qualquer defesa publica por parte de entidades, todas tornadas, na lógica dela, anti ss e mitas. Ok, algo muito ruim acontece nesse mundo que parece se jogar no abismo mas será que os palestinos/ palestinas não merecem uma mÃnima nota de solidariedade? Anos de violência em Gaza e não me lembro de uma mÃsera coluna denunciando tais violências. Colunista de uma nota só!
Mulheres pal estinas são assas sinadas por jud eus há mais de sete décadas. Quantos textos você chegou a escrever sobre o abandono das mulheres pal estinas? Acho que nenhum. Isso tem nome: hipo crisia.
Como o senhor sabe? Conhece a região? O que ela descreveu é o que existe aqui e agora, inclusive os anormaisfazem com mulheres o que não se deve fazer com seres humanos.
A sua cegueira ideológica é triste.
Uma pergunta simples à missi vista: neste momento estão sendo assas sinadas mulheres jud ias ou mulheres pal estinas?
Boa pergunta! A dona da razão não falou de possÃveis estupro de mulheres palestinas! O pau que dar em Chico, tem que dar também em Francisco...
Q feminismo abandonou as palestinas. Seus territórios foram invadidos, falta-lhes liberdade, dignidade, soberania… sobra-lhes opressão, humilhação, desumanização…
Es tup ro e decap itação "do bem" podem, né? Até a mor te exige dignidade. Nem isso o Ha m as ofertou à s suas vÃtimas.
E você abandonou a ética e o bom senso, se tornando uma defensora do discurso da extrema direita sionista.
Mariliz,dá para comparar 1 dia de sofrimento com 75 anos ?
Vejo um festival de likes aqui como se eles tivessem o condão de tornar verdade o comentário acima: a repetição e o aplauso não têm esse poder. A propaganda nazista utilizava semelhante lema: "Uma mentira repetida muitas vezes torna-se verdade." Como já vaticinara G. K. Chesterton: "O certo é o certo, mesmo que ninguém o faça. O errado é errado, mesmo que todos se enganem sobre ele."
E o que toda a humanidade faz com o povo judeu há milênios (antissemitismo)? Houve a escravidão de436 anos do povo hebreu no Egito, a partir do século 13 a.C.; o cativeiro assÃrio e o babilônico (por volta do século 6º a.C.; a diáspora judaica (dispersão pelo mundo afora) por ocasião da chacina do imperador Vespasiano em 70 d.C. E o Holocausto com a morte de 6.000.000 de judeus.
Isso é chocante, Mariliz. De quem mais se espera, nada vem. Resta saber se esse retrocesso é temporário ou se o mundo vai experimentar uma involução de valores.
Não há abandono, Mariliz. É que as judias têm quem fale por elas, e você é um belo exemplo dos milhares que existem. As palestinas não têm a mesma "sorte". Dar voz ao sofrimento delas é minimizar o sofrimento das judias? Então devemos cala-las ainda mais?
Uma colunista de um jornal desse porte não pode ser tão desinformada assim. Não é possÃvel.
Qual a mentira dela? Hein? São falsos os estupros assassinatos decapitações? Shame on you, se é que sabe o que é isso
Pelo fim da violência contra as mulheres de todas as cores, raças e credos. Mulheres palestinas são oprimidas pelos fanáticos que mandam no território em que vivem e são mortas pelos vizinhos do outro lado da cerca. Não é fácil ser mulher em Gaza.
Tem toda razão Mariliz. O estupro é a arma dos covardes, tem sido usado amplamente em guerras, conflitos e como punição as mulheres, de qualquer cor ou raça. No caso das Palestinas são bombas e mais bombas que acabam com a vida, não tem estupro coletivo, são oprimidas pelo Hamas, bestas misóginas, são encurraladas pelo pessoal do outro lado da cerca que as matam como se assassinas fossem. Ser mulher em Gaza é pior que ser homem. Pelo fim da violência contra todas as mulheres.
O que o Hamas fez é uma barbárie. O que os russos fizeram idem. Precisamos fazer uma forte campanha contra essas ações do Hamas. Vamos lá imprensa feminista, vamos oganizar uma manifestação urgente
E o que Israel está fazendo é o que?
Para, Mariliz. Tá cada dia mais feio!!!
A gente já sabe que a colunista fechou com o governo de extrema direita de Israel. Do qual em poucos meses os israelenses vão se livrar. Caso contrário a democracia lá vai ser história. E tudo que é curtido fica sob controle ortodoxo.
Tem viés pessoal na decisão.
As judias estão sendo vingadas com o sangue de mais de 7 mil crianças palestinas. Precisa mais?
7 mil crianças? qual a fonte, o Hamas?
Sério isso? O Hamas tem licença pra matar? Tenha misericórdia.
Em algum momento a autora defendeu o massace de palestinas?
Essa propaganda sionista dá sono....
Antes fosse sono! Preocupa mesmo, pois leva no papo a tia e o tio do jornal Nacional.
Se quiser perder completamente o sono é só imaginar uma familiar sua passando por isso…
Se não vejamos: uma moça branca bonita, de classe media alta, volta da balada e é estu prada, mor ta e esquar tejada a caminho de casa. Identificam o mons tro mar ginal, que todos imediatamente repudiam, com veemência. A polÃcia do estado então vai em peso à favela onde mora e mata indiscriminadamente, homens, mulheres, crianças, idosos e bebês... Nesse nefasto absurdo estatal, seria muita prepotência fechar os olhos e buscar empatia e fechamento com as únicas tuteladas e servidas pelo estado.
A Unicef, outro braço da ONU tambem tem importante relatorios sobre as crianças palestinas, vitimas do estado de I.
Assistam no Youtube as imagens da b ar bar ie sobre o p ovo pal est I no, que não são dvulgadas na m id ia ocid en tal. Familiares meus passaram mal diante destas cenas, que estão sendo ignoradas ou toleradas por boa parte da consciência (?) supostamente j ud ai co cr is tã ocidental.
Sugestão, assistam no Youtube o filme "Stone Cold Justice" da Australia.
Acabei de ver o documentário, obrigado pela dica, Marina. Imagens ignóbeis, que tristeza crianças sendo perseguidas e adolescentes torturados. Também tenho judeus na famÃlia, mas é um enrosco de setenta e cinco anos, e muitos detalhes não chegam até nós, que estamos distantes. Se ainda não viu, veja Nascido em Gaza (Netflix), bye.
É apenas um filme, o qual se trata, por definição, de ficção: produção unilateral ao gosto do freguês.
Mais uma conversa fiada desta articulista, para cobrar comoção por vÃtimas jud ias, e, ao mesmo tempo, não mostrar nenhuma compaixão por vÃtimas pal es tin as. Todo mundo está vendo a crueldade recente nos atos dos dois lados, embora a midia ocid ental esconda a barbárie dos jud eu s. As feministas que conheço estão preocupadas com todas as vÃtimas, não previlegiando as jud ias. A única saÃda é o reconhecimento das mulheres vivendo em dois estados.
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