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  1. Natália Molina Romano

    Não tem vergonha na cara não? Quando foi que o seu feminismo se levantou pra falar das mulheres pa-les-tinas diariamente bru-tali-zadas pelo exército mais sórdido de que sem tem notícia? Vendo seus filhos em pedaços, seus maridos estupr4dos, suas famílias dizimadas.. cadê o seu feminismo pra falar dessas mulheres, Maríliz? Tenha santa paciência!

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  2. Alexandre Pereira

    Texto corajoso. Moral seletiva é estrutural na ONU, o que não é surpresa, considerando a composição dos conselhos, comissões et caterva e o que toleram nas teocracias. Creio que, da mesma forma que a Liga das Nações, chegou à obsolescência. Precisa ser refundada ou substituída.

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  3. Luiz Marcelo Zerbini Pereira

    Parte-se da falsa premissa de que a morte violenta de mulheres judias não gerou comoção. Não só gerou comoção como gerou uma reação ainda mais violenta. O conflito ali não começou em 07 de outubro

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  4. MAKOTO SHIMIZU

    São artigos assim que encorajam a desistir de assinar a Folha de SP, tendencioso, preconceituoso, contra as regras mais elementares do bom senso e do próprio Manual de Redação da Folha. Ao que parece só lê e assiste o que é favorável a uma das partes. Despreza totalmente os dados históricos de desproporção das mortes há décadas, quase um século que são mortos 4 palestinos para cada israelense. A folha já foi melhor, já teve colunistas melhores. O problema de desumanidade é gravíssimo,imperdoável

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    1. Jacqueline Morais

      Concordo. Estou tentando cancelar minha assinatura pq só vai de mal a pior. E pior, não consigo publicar uma crítica a este artigo

  5. RODRIGO NAFTAL

    Parabéns mais um vez pelo brilhante texto. Em um ambiente hostil, é preciso coragem para com fatos demonstrar como o antissemitismo encontra-se presente na sociedade. E como o antiamericanismo contamina a visão da esquerda no mundo. Se Israel não é democrático, fiquem à vontade para visitar o Irã ou o Iêmen e vivenciarem uma experiência feminista nesses países.

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    1. Alexandre Pereira

      João, deixe de ativismo e leia mais.

    2. Alexandre Pereira

      Makoto, por mais cruel que seja, se você não distingue entre baixas entre civis usados como escudo e propositalmente massacrados, melhor rever seus conceitos.

    3. MAKOTO SHIMIZU

      Queria entender como é que se espera apoio a Is rael quando a retaliação deles é desproporcional, neste caso mais de 10 palestinos mortos para cada isr aelense, e note, maioria absoluta das vítimas são civis, notadamente crianças e mulheres. Estão aplicando a doutrina Dahiya, que só aumenta o ressentimento e desejo de vin gança

    4. Joao Cellos

      E Is rael ser uma democracia dá direito a ele de massacrar um povo como faz há setenta anos? Por acaso democracias não fazem mons truosidades? Não foi uma democracia que des truiu uma Dresden já rendida? Quem detonou duas bom bas atômicas no Japão não foi uma democracia? É cada raciocínio tosco que a vê por aqui...

  6. Cintia Klein

    É constrangedor ver que o sentimento de humanismo é superficial e vai até a página dois. O que existe na base é ódio por uma população inteira.

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    1. Martins Costa

      É, também esperava mais da colunista.

  7. Luiz Carlos Silva da Cunha

    Parece que essa colunista quer mesmo é polemizar para dar "IBOPE". Não desinformação é ação premeditada...Que pena que a FSP dê guarida esse tipo de escrita. É por essa e por outras que o jornalismo está em baixa...Não é desconhecimento é tititi...

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    1. Luiz Carlos Silva da Cunha

      A morte de um lado é crime hediondo e do outro lado é piquenique...sejamos sensatos, os dois lados em conflito praticaram e estão praticando ações inaceitáveis.

    2. RODRIGO NAFTAL

      Qual a falácia? Os próprios terroristas senorhulham em compartilhar vídeos de violência contra as mulheres. Para o islamismo radical e outras religiões, mulher é igual a nada. Servem apenas para satisfazerem os homens.

    3. Luiz Carlos Silva da Cunha

      Falácias...

    4. Ricardo Valle Aleixo

      Ti-ti-ti, porque não é tua esposa e filha que foram estupradas e decepadas e, agora ainda desprezadas pelos movimentos que deveriam apoiar TODAS as mulheres.

    5. RODRIGO NAFTAL

      Qual a desinformação? A coluna está embasada em fatos. A sua crítica não tem amparo em nada.

  8. Marina Gutierrez

    Folha, publique meu comentário sobre a Judith Butler. E os outros comentários também.

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  9. Marina Gutierrez

    Acabei de ler o seguinte" Um princípio central da política militar israelense é a "dissuasão". Isso está consubstanciado na chamada "Doutrina Dahiya", que dita o uso de força esmagadora e desproporcional - um crime de guerra - e o direcionamento de infraestrutura governamental e civil durante operações militares. Recebeu seu nome do bairro de Dahiya, em Beirute, um reduto do Hezbollah, que Israel destruiu quase completamente durante seu ataque ao Líbano no verão de 2006."

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    1. MAKOTO SHIMIZU

      Ex-Primeiro Ministro de Israel, Ehud Barak, informa em entrevista à CNN que bunkers foram construídos no hospital Al Shifa por Israel durante o período que administraram a região

  10. Robson J Oliveira

    Por favor Folha!!! me informem onde é que a gente denuncia os colunistas que pregam ge no cidio seletivo

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    1. RODRIGO NAFTAL

      Onde a colunista prega o genocídio? Acredito que vc não leu o texto

    2. Marina Gutierrez

      Não so pregam isso livremente como se fosse jornalismo, como calam quem denuncia, apenas hoje diversos comentários meus foram recusados pelo jornal.

  11. Robson J Oliveira

    A folha deveria proibir propaganda paga !!!!

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  12. Marina Gutierrez

    O papa Francisco declarou o seguinte: "Isso não é guerra, é terrorismo"

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    1. RODRIGO NAFTAL

      Claro. Terrorismo por parte do Hamas. Que utiliza hospitais e escolas para armanezar armas de guerra. E ainda utiliza covardemente a população civil como escudo humano.

  13. Felipe Araújo Braga

    Discordo de Maríliz: ela se preocupa alguma vez com as crianças palestinas, com as mulheres, os idosos? Com um povo tão oprimido? Alguma vez já se preocupou com as milhões de mulheres negras neste país, que lutam todos os dias por si e pelas suas famílias? Pois essas populações foram desrespeitadas por Bolsonaro no Clube Hebraica.

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  14. José Cardoso

    Sem dúvida os direitos humanos das israelenses foram violados. Houve estupro e feminicídio, além de prisão sem julgamento e falta de acesso a advogados. Enquanto não houver a libertação dos reféns que ainda estão vivos, e a punição de todos os envolvidos, não haverá paz na região.

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    1. Marina Gutierrez

      JOse Cardoso, eu fiz um comentário sobre o seu e a Folha censurou. O jornal náo respeita leitores que discordam.

    2. Marina Gutierrez

      Os direitos humanos do povo palestino vem sendo violados há décadas e déecadas, isso está descrito nos relatorios da ONU, UNICEF, Observatório dos Direitos Humanos, Anistia Internacional e da própria organização israelense B"tselen. Enquando o estado de I. continuar ocupando o território palestino não haverá paz na região.

    3. Felipe Araújo Braga

      O primeiro a ser punido deve ser Netanyahu e a extrema direita is ra e len se.

  15. Leandro da Silva Lima

    A judia Judith Batler pensa diferente de você, Mariliz. Sugiro aos leitores que coloquem o pensamento de Judith Batler nessa balança.

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    1. Marina Gutierrez

      Leandro, uns 10 minutos passados eu respondi ao seu comentário com uma declaração da professora/feminista/filosofa norte-americana Judith Butler e a Folha censurou. Eu traduzi exatamente o que ela declarou e esse jornal tendencioso mais uma vez me censurou.

    2. Marina Gutierrez

      Leandro, bem lembrado, a feminista norte-americana e judia Judith Butler assinou uma carta ao presidente Biden "Todos devem levantar a voz, fazer ouvir suas objeções e pedir o fim do genocídio", diz Butler sobre os ataques de Israel. "Até que a Palestina seja livre... Continuaremos a ver violência na região. Vamos continuar vendo como a violência estrutural gera esse tipo de resistência."

  16. Regina Silva

    Mariliz sempre muito corajosa, bravo!

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  17. Júlio Pedrosa

    Lembrei-me de duas frases feitas, dois clichês que (re)viralizam todo ano em novembro: "consciência humana" e "todas as vidas importam". Por que será? Mudando de assunto: já que a articulista é tão empenhada (meus sinceros parabéns!) na defesa dos direitos humanos, será que ela tem informações atualizadas sobre as crianças e mulheres palestinas que estão presas "provisoriamente" nas prisões israelenses? Cito apenas Ahed Tamimi, presa na adolescência, libertada aos 17 e presa de novo este mês.

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  18. Neucir Valentim

    O mundo ESQUECEU as mulheres e crianças na Guerra do Oriente Médio e na Ucrânia, infelizmente são chamadas de EFEITOS COLATERAIS pelo senhor Netanyhau. As que mais morrem são palestinas, claro deveriam se preocupar com as judias também, mas creio que são em número muito bem menor como as crianças e mulheres ucranianas.

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  19. FLAVIO CALICHMAN

    Mariliz, sempre lúcida, inteligente e com clareza moral. Os inúmeros comentários críticos só fazem sublinhar o acerto do artigo, que é irrefutável porque remete a fatos e não a opiniões. O cenário retratado é de violência física, violência sexual, abusos de toda sorte contra mulheres; quem desdenha, relativiza, apequena ou despreza essa realidade é porque não liga para, mesmo, para o sofrimento das mulheres judias ou, pior, é porque torce e deseja que elas sofram violências e abusos

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    1. Galdino Formiga

      Artigo com análise unilateral e tendenciosa. Censura?

    2. José Bueno

      A parcialidade da autora é constrangedora para uma jornalista. Asistam no Youtube as imagens da b ar bar ie sobre o p ovo pal est I no, que não são divulgadas na m id ia ocid en tal. Familiares meus passaram mal diante destas cenas, que estão sendo ignoradas ou toleradas por boa parte da consciência (?) supostamente j ud ai co cr is tã ocidental.

  20. Renata Cromberg

    Mariliz, obrigada por sua coragem em descortinar a verdade! de maneira simples e direta!

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    1. Joao Cellos

      E qual é a verdade? Que as pal estinas tem proteção e as jud ias não?

    2. José Bueno

      Essa propaganda si on is ta assusta e preocupa até jud e u s! Estão respondendo 'Não em meu nome' ao est ado de Isr ae l, mas, desgraçadamente, terão que saber lidar com as consequências do ant i s io nis mo provocado pelo governo.

  21. Ricardo Valle Aleixo

    Há uma idiotização da chamada esquerda, que por não ser pensante, não se qualifica como esquerda, que age como qualquer um, na base da emoção. Direita e esquerda não existem, existem hoje extremistas que, por falta de cognição, só vêm Zero ou Um, Branco ou Preto. Pura ignorância ascendendo a altos postos da representatividade política e social.

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    1. neli faria

      A esquerda só lê o livro de esquerda, por isso não pensa.

    2. Celso Augusto Coccaro Filho

      Perfeito. A ascensão existe, e é preocupante, pois forja uma suposta representatividade, fazendo-o no grito. Mas o seu comentário demonstra que ainda há inteligência e racionalidade, e que aos poucos se manifesta, volta a aflorar.

  22. Robson J Oliveira

    Infelizmente temos que ler isto de uma mulher brasileira... que pena.

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    1. Max Morel

      Infelizmente temos que ler um comentário absurdo desse, que pena.

  23. Gustavo Michelin

    Mariliz, sugiro que passe a falar sobre cinema. Ou culinária. A maionese desandou.

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    1. Galdino Formiga

      Não entende do assunto e tem também viés familiar.

    2. Max Morel

      Ela só falou a verdade.

  24. ROBERTO GENERALI BURGESS

    Mariliz, parabéns pela coluna e pelo posicionamento.

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    1. José Bueno

      Essa propaganda si on is ta assusta e preocupa até jud e u s! Estão respondendo 'Não em meu nome' ao est ado de Isr ae l, mas, desgraçadamente, terão que saber lidar com as consequências do ant i s io nis mo provocado pelo governo.

  25. Washington Santos

    Acho que no início do livro Lugar de fala, tem algo sobre feminismo branco. É este e qualquer artigo da autora. De "mulheres criando machistas", passando por "mulheres talvez não ganhem menos que homens" e outros, temos um olhar bem curioso e enviesado, disfarçado de "nemnem"

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  26. MARCOS BURRAJ MOURAO

    Sem dúvida, a qualidade de vida das mulheres palestinas é bem melhor que a das mulheres em Israel. .....

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    1. Galdino Formiga

      ?

  27. joão moreira

    A sra. insiste no sionismo. E com argumentos que não saem da superficialidade. Tenho a impressão que é uma questão de estratégia: melhor um tema provocativo que dê 200 comentários do que um argumento sensato com 10.

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  28. Rodrigo Cabral

    Perfeito, Mariliz. Mas não são só judias que recebem tal indiferença nojenta. Mas esses movimentos estão cada dia mais fracos. Nos comentários mais do mesmo: antissemitismo a rodo.

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    1. Rodrigo Cabral

      Cara Marina: crítica é uma coisa, o que vocês fazem é outra. É cultura do ódio.

    2. Marina Gutierrez

      E voce usa o argumento de antissemitismo para calar criticismo válido ao governo de I.

    3. José Bueno

      Essa propaganda si on is ta assusta e preocupa até jud e u s! Estão respondendo 'Não em meu nome' ao est ado de Isr ae l, mas, desgraçadamente, terão que saber lidar com as consequências do ant i s io nis mo provocado pelo governo.

  29. Humberto Giovine

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Ricardo Valle Aleixo

      Como vc deve achar que o Hamas não é um movimento terrorista, acha que a posição da colunista é somente pró Israel. Se ela lhe causa antipatia, simplesmente deixe de lê-la ao invés de vir defender terrorismo barato e misógino.

    2. joão moreira

      Confesso que nunca vi um articulista se queimar tanto dessa forma.

  30. Eduardo Rocha

    Cansado dessa falsa simetria. Nesse momento quem sofre a violência são as palestinas. Ou alguém acredita que o exército de [censurado] é moralmente superior e não comete abuso sexual? Quer defender apenas um lado? Fique apenas no Zap. Os criminosos estão dos dois lados.

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  31. José Roberto Franco Reis

    Mariliz, se tornou a colunista de uma nota só! Judeus, judias sendo agredidos, violentados e escanteados de qualquer defesa publica por parte de entidades, todas tornadas, na lógica dela, anti ss e mitas. Ok, algo muito ruim acontece nesse mundo que parece se jogar no abismo mas será que os palestinos/ palestinas não merecem uma mínima nota de solidariedade? Anos de violência em Gaza e não me lembro de uma mísera coluna denunciando tais violências. Colunista de uma nota só!

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  32. Joao Cellos

    Mulheres pal estinas são assas sinadas por jud eus há mais de sete décadas. Quantos textos você chegou a escrever sobre o abandono das mulheres pal estinas? Acho que nenhum. Isso tem nome: hipo crisia.

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    1. neli faria

      Como o senhor sabe? Conhece a região? O que ela descreveu é o que existe aqui e agora, inclusive os anormaisfazem com mulheres o que não se deve fazer com seres humanos.

    2. Max Morel

      A sua cegueira ideológica é triste.

  33. Joao Cellos

    Uma pergunta simples à missi vista: neste momento estão sendo assas sinadas mulheres jud ias ou mulheres pal estinas?

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    1. adenor Dias

      Boa pergunta! A dona da razão não falou de possíveis estupro de mulheres palestinas! O pau que dar em Chico, tem que dar também em Francisco...

  34. Anete Araujo Guedes

    Q feminismo abandonou as palestinas. Seus territórios foram invadidos, falta-lhes liberdade, dignidade, soberania… sobra-lhes opressão, humilhação, desumanização…

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    1. Rodrigo Cabral

      Es tup ro e decap itação "do bem" podem, né? Até a mor te exige dignidade. Nem isso o Ha m as ofertou às suas vítimas.

  35. Jose Roberto de Souza

    E você abandonou a ética e o bom senso, se tornando uma defensora do discurso da extrema direita sionista.

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    1. José Bueno

      Essa propaganda si on is ta assusta e preocupa até jud e u s! Estão respondendo 'Não em meu nome' ao est ado de Isr ae l, mas, desgraçadamente, terão que saber lidar com as consequências do ant i s io nis mo provocado pelo governo.

  36. wilson kfouri

    Mariliz,dá para comparar 1 dia de sofrimento com 75 anos ?

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    1. Joel Domingos

      Vejo um festival de likes aqui como se eles tivessem o condão de tornar verdade o comentário acima: a repetição e o aplauso não têm esse poder. A propaganda nazista utilizava semelhante lema: "Uma mentira repetida muitas vezes torna-se verdade." Como já vaticinara G. K. Chesterton: "O certo é o certo, mesmo que ninguém o faça. O errado é errado, mesmo que todos se enganem sobre ele."

    2. Joel Domingos

      E o que toda a humanidade faz com o povo judeu há milênios (antissemitismo)? Houve a escravidão de436 anos do povo hebreu no Egito, a partir do século 13 a.C.; o cativeiro assírio e o babilônico (por volta do século 6º a.C.; a diáspora judaica (dispersão pelo mundo afora) por ocasião da chacina do imperador Vespasiano em 70 d.C. E o Holocausto com a morte de 6.000.000 de judeus.

  37. Telma Saraiva

    Isso é chocante, Mariliz. De quem mais se espera, nada vem. Resta saber se esse retrocesso é temporário ou se o mundo vai experimentar uma involução de valores.

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  38. José Hora

    Não há abandono, Mariliz. É que as judias têm quem fale por elas, e você é um belo exemplo dos milhares que existem. As palestinas não têm a mesma "sorte". Dar voz ao sofrimento delas é minimizar o sofrimento das judias? Então devemos cala-las ainda mais?

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  39. CAIO TEIXEIRA

    Uma colunista de um jornal desse porte não pode ser tão desinformada assim. Não é possível.

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    1. Marcelo Moraes Victor

      Qual a mentira dela? Hein? São falsos os estupros assassinatos decapitações? Shame on you, se é que sabe o que é isso

  40. Fatima Marinho

    Pelo fim da violência contra as mulheres de todas as cores, raças e credos. Mulheres palestinas são oprimidas pelos fanáticos que mandam no território em que vivem e são mortas pelos vizinhos do outro lado da cerca. Não é fácil ser mulher em Gaza.

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  41. Fatima Marinho

    Tem toda razão Mariliz. O estupro é a arma dos covardes, tem sido usado amplamente em guerras, conflitos e como punição as mulheres, de qualquer cor ou raça. No caso das Palestinas são bombas e mais bombas que acabam com a vida, não tem estupro coletivo, são oprimidas pelo Hamas, bestas misóginas, são encurraladas pelo pessoal do outro lado da cerca que as matam como se assassinas fossem. Ser mulher em Gaza é pior que ser homem. Pelo fim da violência contra todas as mulheres.

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  42. Carlos Telles

    O que o Hamas fez é uma barbárie. O que os russos fizeram idem. Precisamos fazer uma forte campanha contra essas ações do Hamas. Vamos lá imprensa feminista, vamos oganizar uma manifestação urgente

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    1. ANTONIO CAMARAO

      E o que Israel está fazendo é o que?

  43. Ivoney Melo

    Para, Mariliz. Tá cada dia mais feio!!!

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  44. Hercilio Silva

    A gente já sabe que a colunista fechou com o governo de extrema direita de Israel. Do qual em poucos meses os israelenses vão se livrar. Caso contrário a democracia lá vai ser história. E tudo que é curtido fica sob controle ortodoxo.

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    1. Galdino Formiga

      Tem viés pessoal na decisão.

  45. Dagmar Zibas

    As judias estão sendo vingadas com o sangue de mais de 7 mil crianças palestinas. Precisa mais?

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    1. Max Morel

      7 mil crianças? qual a fonte, o Hamas?

    2. Claudio Gomes

      Sério isso? O Hamas tem licença pra matar? Tenha misericórdia.

    3. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Em algum momento a autora defendeu o massace de palestinas?

  46. Luciano Mina

    Essa propaganda sionista dá sono....

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    1. José Bueno

      Essa propaganda si on is ta assusta e preocupa até jud e u s! Estão respondendo 'Não em meu nome' ao est ado de Isr ae l, mas, desgraçadamente, terão que saber lidar com as consequências do ant i s io nis mo provocado pelo governo.

    2. Mykel Alexander Santos Gomes

      Antes fosse sono! Preocupa mesmo, pois leva no papo a tia e o tio do jornal Nacional.

    3. flavia sternberg

      Se quiser perder completamente o sono é só imaginar uma familiar sua passando por isso…

  47. Martins Costa

    Se não vejamos: uma moça branca bonita, de classe media alta, volta da balada e é estu prada, mor ta e esquar tejada a caminho de casa. Identificam o mons tro mar ginal, que todos imediatamente repudiam, com veemência. A polícia do estado então vai em peso à favela onde mora e mata indiscriminadamente, homens, mulheres, crianças, idosos e bebês... Nesse nefasto absurdo estatal, seria muita prepotência fechar os olhos e buscar empatia e fechamento com as únicas tuteladas e servidas pelo estado.

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  48. Marina Gutierrez

    A Unicef, outro braço da ONU tambem tem importante relatorios sobre as crianças palestinas, vitimas do estado de I.

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    1. José Bueno

      Assistam no Youtube as imagens da b ar bar ie sobre o p ovo pal est I no, que não são dvulgadas na m id ia ocid en tal. Familiares meus passaram mal diante destas cenas, que estão sendo ignoradas ou toleradas por boa parte da consciência (?) supostamente j ud ai co cr is tã ocidental.

    2. José Bueno

      Assistam no Youtube as imagens da b ar bar ie sobre o p ovo pal est I no, que não são dvulgadas na m id ia ocid en tal. Familiares meus passaram mal diante destas cenas, que estão sendo ignoradas ou toleradas por boa parte da consciência (?) supostamente j ud ai co cr is tã ocidental.

  49. Marina Gutierrez

    Sugestão, assistam no Youtube o filme "Stone Cold Justice" da Australia.

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    1. Ricardo Batista

      Acabei de ver o documentário, obrigado pela dica, Marina. Imagens ignóbeis, que tristeza crianças sendo perseguidas e adolescentes torturados. Também tenho judeus na família, mas é um enrosco de setenta e cinco anos, e muitos detalhes não chegam até nós, que estamos distantes. Se ainda não viu, veja Nascido em Gaza (Netflix), bye.

    2. Joel Domingos

      É apenas um filme, o qual se trata, por definição, de ficção: produção unilateral ao gosto do freguês.

  50. José Bueno

    Mais uma conversa fiada desta articulista, para cobrar comoção por vítimas jud ias, e, ao mesmo tempo, não mostrar nenhuma compaixão por vítimas pal es tin as. Todo mundo está vendo a crueldade recente nos atos dos dois lados, embora a midia ocid ental esconda a barbárie dos jud eu s. As feministas que conheço estão preocupadas com todas as vítimas, não previlegiando as jud ias. A única saída é o reconhecimento das mulheres vivendo em dois estados.

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