Maria Herminia Tavares > A meia vitória de Javier Milei Voltar
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Estimada professora, a questão central é que nós temos a mesma idade do EUA, mas ainda somos, eternamente, subdesenvolvidos, dirigidos por populistas que só trabalham para se manter no poder e usar suas benesses! Peronismo é o maior exemplo!
Os bilionários estão vivendo no melhor dos mundos: atualmente os pobres são seus próprios algozes e acreditam sinceramente que os mesmos que os roubam há séculos irão salvá-los. É como tirar doces de criança.
O que dizer do Brasil, onde o orçamento do poder legislativo paÃs é maior do que o do poder executivo, onde a votação da câmara tem mais importância que eleição de um mero presidente da república , um fantoche .
E so criar um Centrão (Cientron hahaha) e entregar o orcamento, de preferencia secreto. E tudo estara resolvido
Pelo que conheço da cultura argentina a polarização lá é mais profunda e antiga que a nossa. Uma amiga, antiperonista raiz, dizia que não namoraria peronista. Mas sempre é viável criar um "meión"
"Amanhã será pior". (Sêneca)
O duro é perceber que o que foi chamado de voto-castigo é um voto de insatisfação e é apenas reativo. Por várias razões, primeiro falta de opção, tradições polÃticas populistas, por alienação em suas expressões variadas, por desinteresse. Nunca por escolher uma liderança consolidada e capaz de fazer as escolhas necessárias para que todos prosperem no longo prazo. Não temos maturidade, nem formação que nos dê este tipo de letramento. Sobra um gosto de abandono.
Blá-blá-blá bolorento. “Propostas irrealizáveis”. “Extrema direita”.
Você é quem tem uma grande capacidade argumentativa, né?
America Latina, sempre adornada por lobos. O neoliberalismo estrativista e vampiro das veias econômicas desta America Centro Sul, sempre terá nos alforges esta figuras grotescas, lacaias, que servis, prontas sempre para atender ao pedido de seus donos.
Lúcida sua análise. Este sujeito não passa de um fantoche da Blackrock. Quando tiver limpado os otários pobres que o elegeram, vai puxar o carro dando risada. Pobre América Latina.
Gostei de um comentário: os argentinos elegeram um "lobisomem". Tomara que êle apavore os argentinos.
Executivo e legislativo viraram governo dentro do mesmo Estado. A elite econômica, rentista e capitalista selvagem, desde sempre se locupleta do com os poderes em benefÃcios e atrasos. De resto sobram campanhas teatrais, vazias em propostas reais, sociais e econômicas sérias. Na propria frança, candidatos sérios perderam para Macron.
Executivo e Legislativo se acumpliciaram de tal maneira que se revezam no poder independente de quem seja o Executivo, as benesses estão acertadas anteriormente e o executivo é um mero refém de uma quadrilha bem organizada, exemplo do Brasil onde o Presidente é obrigado a fazer concessões indecorosas com o famigerado Centrão formado por gente da pior espécie, como Ricardo Barros e outros.
As vezes essas bravatas, esses escanda-los, mais parecem a doutrina do choque, ascensão do capitalismo do desastre, tese elaborada por Naomi Klein; É uma filosofia que sustenta que a melhor maneira, a melhor oportunidade para impor as idéias radicais do livre-mercado é no perÃodo subsequente ao de um grande choque. O problema é que aquela sociedade, como acolá, já passou por muitos problemas e essa estratégia do choque pode levar a destruição.
Cara prof. Maria Herminia o termo estelionato eleitoral certamente engloba boa parte destes futuros governos de minoria.
O Mi(sem)lei vai colocado a culpa justamente nessas dificuldades para dizer que não consegue governar e, assim, cumprir as sandices que prometeu durante a campanha.
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