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  1. Ivo Ferreira

    O cronista fala no direito dos drogados...e o meu direito de caminhar pelas calçadas em paz ? E o meu direito de não ter um monte de drogados na minha porta? E a violência e sujeira produzidas por eles?

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  2. Michel Schettert

    Acho que Eduardo Paes está precisando de um Retiro Criativo com o seu conselho.

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  3. Luis Nunez

    Sempre colocam a questão da raça onde não tem nada a ver. Agora até as drogas são racistas!

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  4. Luis Nunez

    Laços sociais? Fácil, manda todos eles, juntos e unidos, lá para o meio da floresta Amazônica....um cenário natural e pitoresco.

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  5. Luiz Candido Borges

    O autor poderia nos explicar como são "os parâmetros internacionais" e "as experiências nacionais mais bem-sucedidas". Qual a taxa de sucesso dessas experiências nacionais? Pelo que li na Folha, as experiências internacionais bem-sucedidas envolvem o consumo controlado das drogas, o que não rola no Brasil, estou errado? Eu também não gosto de internações involuntárias, mas para que estas não aconteçam é necessário soluções realmente funcionais, não um bando de gente muito bacana sem propostas.

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  6. Cláudio Rodrigues

    A internação possibilidade de sucesso quando ela é séria, ou seja: com um projeto terapêutico e gente preparada e disponível para assistência ao dependente. As comunidades terapêuticas em sua maioria não tem gente preparada, trabalham com os próprios pacientes, fazem o cotidiano se assemelhar a uma prisão ou manicômio e usam o evangelho cristão como prática "terapêutica", apesar de todas elas alegarem que a participação nas atividades religiosas seja opcional.

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  7. Marisa Coan

    " Laços sociais ", "moradia ", de onde o senhor tirou a ideia que estas pessoas têm laços sociais e moradias.? Que pândego! Moram nas ruas ou com outro drogados, seus laços sociais há muito se perderam, e o que vemos é um ajuntamento absurdo de seres que nem sabem mais o que estão fazendo. Quando se pergunta a alguém nestas condições se deseja ser internado e a resposta é sim, é uma coisa. Outra bem deferente é deixá-los à própria sorte.

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  8. HELOISA GOMES

    A internação compulsória pode e deve ser usada quando o usuário ou doente mental representa risco para si ou para os outros. Quando o usuário rouba, mata, estupra, ameaça, agride, intimida, não é possível que alguém concorde que possa ficar vagando pelas ruas. Está certo, o prefeito. Tem que ter um projeto nesse sentido, sim. Olha o caso de São Paulo

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    1. Rodrigo de Sousa

      Heloísa, para esses casos que você citou já existe o código penal e as polícias. O artigo fala sobre seres humanos terem direitos, ainda que "drogados". Fala também sobre soluções simples, com fácil aderência, inclusive de gente direita, para problemas complexos.

    2. Cláudio Rodrigues

      Quando a pessoa, seja dependente químico ou não, pratica os crimes citados existe legislação para punição dentro da esfera criminal. A internação compulsória é para dependentes químicos e o autor do artigo destaca acertadamente que as chamadas comunidades terapêuticas, para onde estes dependentes são levados, não funcionam e são somente um negócio lucrativo administrado por pessoas totalmente despreparadas (salvo raras excessões).

    3. Hans Rauschmayer

      Heloisa, você está enumerando crimes, que já têm previsão de internação compulsória, ou seja, prisão. Aqui estamos falando de outro assunto: dependência química.

  9. Fabrício Schweitzer

    O Estado, em suas três instâncias, não consegue atender satisfatoriamente a classe média baixa, com atendimento nas áreas da saúde, educação e cultura, como esperar algum acolhimento para essa população? Aliás, acho que só os ricos são bem atendidos pelo Estado.

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  10. Alexandre Rangel

    O estado é responsável por isso. Porém, lidam como se fosse um jogo de futebol. Vejo que existe um jogo político ideológico de partidos que ao invés de resolver o problema, ficam disputando famigerados para seus currais eleitorais. Não adianta empurrar o lixo para debaixo do tapete, uma hora virá a tona.

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  11. José Roberto Franco Reis

    Obviamente não defendo a internação compulsória,que o Paes está jogando pra plateia em véspera de ano eleitoral. No entanto, não fazer nada, dada certas condições estruturais não condizentes com uma boa política de redução de danos e enfrentamento real do problema, tb me parece um tiro no pé. O risco é diante da paralisia em nome de uma perspectiva progressista bonita no papel mas ineficiente acabar jogando água no moinho da extrema direita que defende tiro, porrada e bomba! E gera voto!

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    1. José Roberto Franco Reis

      Esclarecendo, não apóio de modo algum a internação compulsória e nem acredito que terá qualquer chance de êxito a não ser excluir as pessoas, que é afinal o que se pretende. Mas o que me incomoda, na vida real, é a falta de condições concretas de acolhimento dessas pessoas de modo a lhes oferecer alguma oportunidade de reinvenção das suas vidas. Assim, perambulam por aí, nada lhes é oferecido e se tornam um prato cheio pros discurso de ódio, repressão indiscriminada e higienização urbana.

  12. Alexandre Rangel

    Ideologia, Hipocrisia, eu quero uma para viver.

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  13. Alexandre Rangel

    Laços sociais? Para quem? Pessoas que vivem nas ruas tem sua dignidade atacada, o estado não retorna os impostos a sociedade, o Brasil é o último país a entregar serviços públicos para a população. Os direitos humanos não quer resolver esse problema de saúde pública. Pessoas, jovens são mortos por pessoa usuários de drogas. O Rio de Janeiro parece que estamos na época medieval. Pessoas defecando no meu da rua, usando drogas e com facas pontudas prontas para encontrar a próxima vítima.

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  14. José Augusto Bernabé

    O Rio hoje é uma Panela de Pressão, no fogo e com a Válvula entupida, olhando o que aconteceu no jogo da Seleção e logo em seguida no jogo do Fluminense se vê um Espelho disso, as Redes já estão divulgando convites para o Réveillon de lá com Shows na Praia com direito a Arrastão mais educado e Queijo de Coalho assado com Maconha. Triste Rio, 3 Governadores corruptos presos e soltos e população presa dentro de casa.

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  15. MARIO RAMIRO

    Conheci de perto um dependente que procurou algumas vezes ajuda de algumas das organizações citadas nas duas matérias, e ele, mesmo disposto a se ajudar, não suportou o pano de fundo evangelizador do "acolhimento". É preciso afastar esses "pescadores de almas" desse tipo de trabalho.

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  16. EMANOEL TAVARES COSTA

    Não há outra medida mais eficaz do que a abordagem amorosa e digna, o acolhimento, o respeito, a oferta de um atendimento às necessidades primárias no primeiro instante e, ao mesmo tempo, o espinhoso processo de reinserção social. É uma doença e como tal há de ser tratada.

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    1. Luiz Candido Borges

      E se o abordado recusar seu amor e acolhimento, e alegar que ele só tem uma necessidade básica, a droga?

  17. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Na qualidade de ex-aluno de colégio interno, sustento que o internamento deve ser a última medida a ser tentada. Na maioria dos casos promove um processo de desagregação psicológica, da qual quem a atravessa, tem enormes dificuldades de superar.

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    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Pois é Marisa. Nada é tão ruim que não possa piorar. Recomendo o filme bicho de sete cabeças.

    2. Marisa Coan

      Nossa Wanderlei que comparação exótica! Os caras não sabem quem são e nem o que estão fazendo, completamente nóias e vc preocupado com a provável desagregação que uma internação promoveria. Será que o que eles já passam não te satisfaz como " desagregação psicológica "? É cada uma...

  18. Hernandez Piras

    Demagogia de um especialista no assunto.

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