Blogs Thaís Nicoleti > Mestres da Língua: seriedade e leveza no estudo da gramática Voltar
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Texto bem urdido. Justa homenagem. Viva a lÃngua brasileira de todos os dias.
I ao invés de Y e U ao invés de W, nos ditongos, entendido está. Sendo também viável, e mais viável, assinalar a vogal tônica por um outro sÃmbolo, afinal é mais rara que as átonas e as reduzidas. No mais, a celeuma da próclise inicial são ecos sonolentos do castelo de marfim dos doutos etéreos que podem pagar mensalidade de dez mil.
Os dÃgrafos, o desinteresse pela univocidade entre fonema e grafema, a insistência em usar o I ao invés do Y e o U ao invés do W. A rejeição do K, o apego à acentuação ao invés da representação direta das vogais átonas e/ou reduzidas por sÃmbolos já presentes no teclado e ora embaralhados pela afetação do registro etimológico... Essa ortografia fútil é mais uma barreira contra o letramento eficiente de crianças pobres.
Muito bom. Salve Bechara!
Genial!
LÃngua orgânica e democrática.
InesquecÃvel professor e literato. Aprendemos muito em seus livros.
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