Cotidiano > Água e luz são cortadas, e delegada se entrega em BH após 28 horas trancada em casa Voltar
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Nossa, que sofrimento dessa moça.
Informem tudo e certo! Essa pobre jovem delegada tentou ação inexistente ao denunciar assédior que passou, inclusive por ter sido miss na adolescência; alertou colegas para o suicÃdio de investigador; mas a corregedoria não computou dados corretamente; e pra calá-la a transferiram injustamente para cidade no interior. Justiça fere direitos?
Como diria Boris Casoy: isso é uma vergonha!!! Estão jogando o problema embaixo do tapete. E que tapete sujo hein!!!
Cuidado pra não agredir pessoa em estado de fragilidade, aumentando seu sofrimento. Tenhamos misericórdia e busquemos a pacificação de ânimos.
Contra pobre desarmado é saraivada de tiros. Contra a delegada nenhum tiro é disparado.
Cadê a verdade? Quanto lero lero...
Cadê a verdade ? Quanto lero lero...
Tomara que ela não morra nessas 48 horas
A matéria levanta o assunto, mas no final ficamos sem entender nada do que aconteceu, os motivos etc. Porque alguém em estado fÃsico saudavel vai para uma unidade de tratamento intensivo? Só se ela foi “sedada” com venenoÂ…hum
MInas? É atraso, século XIX.
Você, em que século está?
A delegada não se trancou no apartamento e começou a atirar. Ela foi abordada em casa, sem mandado, ou justificativa e se defendeu com suas armas. Também não é inteligÃvel a sedação e muito menos a internação em unidade fechada. Tudo muito mal explicado.
Me fez lembrar daquela policial civil de Minas Gerais, que se suicidou porque estava sendo assediada no trabalho há pouco tempo atrás.
Era isso que estava acontecendo nesse caso!
Estado de Direito seletivo essa bizarra comédia de erros que termina com uma delegada sedada dentro da sua casa. A violência contra mulher em Minas Gerais é uma vergonha Onde está a Corregedoria para apurar esse fato? A delegada sedada deve ter mesmo muitos motivos para medo e desconfiança!
A matéria não explica nada, e nos faz pensar que se trata de uma desequilibrada, o que talvez nem seja o caso.
Muito estranho a sequencia de fatos: a delegada denuncia assédio moral, depois, já nas férias se tranca em casa, outros policiais vão ao prédio e chegam ate a porta sem habeas corpus, a delegada é sedada e levada para um hospital. Daà começam a surgir acusações. E o Estado de Direito onde está? E as apurações sobre denuncia de assédio moral. Em tantos anos de jornalismo nunca vi um absurdo tão grande.
Mulheres sexual e moralmente assediadas nos intestinos da polÃcia civil e militar? Qual é a novidade?
No intestino? Eu heim
Várias acusações de assédio estão sendo supostamente cometidas na PC de Minas Gerais, o que em tese está ocasionando adoecimento mental e até suicÃdios. Isso precisa ser apurado com rigor e, se comprovado, punir exemplarmente os responsáveis. O problema é quando o assediador está no topo da cadeia de comando da corporação ou tem ligações com o mesmo. Aà o assediado tende a não ser ouvido...e ser perseguido de forma mais cruenta.
Foi para a UTI ?
Atirou contra policiais e saiu viva? Ah, ela é delegada, se fosse na favela seria fuzilada.
O porta-voz da PCMG não contou a verdade. E a arma de choque disparada contra ela? O que os "colegas" foram la, sem mandado, para evitar que ela usasse as redes sociais para denunciar os abusos e o assedio moral? Não se esqueçam que uma jovem escrivã suicidou por não suportar o assedio moral de um delegado e um investigador, homens, na PCMG. Que a famÃlia dela tome providencias e acione a corregedoria e a Justiça.
Concordo integralmente com seu comentário. As polÃcias em geral agem contra a população mais pobre e humilde. E internamente é isto que a Terezinha relata, assédio, pressão de todo tipo contra as mulheres, além dos policiais gays, trans e lésbicas que sofrem todo tipo de humilhação. E em alguns casos já provocou o suicÃdio destes. São uns del1n. Quentes, fardados ou civis, que geralmente tem o apoio de governantes, parlamentares etc.
Pelo o que o advogado falou quem tem que dar explicação é a polÃcia civil que invadiu o prédio sem mandato judicial, isso não é crime?
Depende do bairro...
Se fosse negra e pobre teria levado uns 80 tiros a exemplo do músico no Rio de Janeiro. A lei vale para todos desde que não estejam no grupo de privilegiados como branco, hetero, rico, poderoso etc.
#Terezinha: talvez você não tenha percebido no meu comentário, mas relatei que um músico, pessoa do sexo masculino, ou seja, homem, negro, junto de sua esposa e filho, foi atingido por mais de 80 tiros de metralhadora. O total de disparos ultrapassou a cifra de 250 tiros. E este é o procedimento padrão no nosso paÃs. Não se pode pode desconsiderar o machismo e a misoginia predominantes na nossa sociedade mas recortei outro tema em meu comentário.
Terezinha, ela é privilegiada sim, por ser branca e ser delegada, senão estaria morta.
Acho que vc não entendeu que ela não é nenhuma privilegiada, pelo contrario sofre assédio moral, principalmente por ser mulher.
situação difÃcil - estresse .
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