Não só economistas. Eu como engenheiro contribuí a vida toda para Crea e sindicato dos engenheiros. Meras sinecuras para comidorme.

Os caras do Novo ficam citando Mises que nem um papagaio, sem entender nada da realidade. Querem um mundo sem regulação ou fiscalização, que chamam de burocracia, quando em uma democracia a ideia é que o exercício do âmbito obedeça a mínimos padrões éticos controlados por seus pares profissionais. O deputado quis causar e o pior é que a FSP comprou o factóide . A Folha agora peca até por ingenuidade.

Por causa das gravíssimas consequências que uma má atuação pode trazer para a vida, a saúde, a segurança e o patrimônio de todas as pessoas, há no mínimo três profissões liberais que não podem jamais ser exercidas por quem não tem a formação acadêmica e/ou não tem registro profissional no conselho competente: a de médico, a de engenheiro e a de advogado.

Sou economista e pago o Conselho a mais de 30 anos. E concordo com a proposta do deputado. O Conselho nunca me trouxe nenhum benefício.

Como economista, pago mais de 500 reais ao Corecon do meu Estado. Vai fazer 30 anos. Não me lembro o retorno que tive, seja individualmente ou para a minha profissão. Conselho só deveria existir para profissões cuja atividade demande conhecimento muito específico e com possibilidade de causar danos irreparáveis se mal exercidos, como médicos e engenheiros. OAB não entra nesta lista.

Concordo com o deputado. Sou economista, pago o Conselho há 40 anos e não vejo nenhum benefício/retorno. Só sei que pago todo ano pra ter o direito de exercer a profissão para a qual me diplomei… Muito sem sentido…

O novo cada vez mais Velho e com a cara da Alesp,

Sou economista e estou plenamente de acordo com o deputado. Os órgãos de registros profissionais, que deveriam ser para proteger a sociedade, são de fato corporativistas, todos eles, atuando como verdadeiros sindicatos de classe.