Joanna Moura > O relacionamento mais fechado de todos Voltar
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Olá, Jô! Quantas discussões de temas relevantes podem surgir a partir desse seu texto!! =D Concordo com dois comentários abaixo: 1) todos estamos aprisionados - diferentes prisões, mas elas existem; 2) Pais podem ser e se sentir livres, sim! Não vou elaborar os tópicos. Vou somente adicionar que a sociedade impõem limites à maternidade a todo instante - inclusive muitas de nós, mães, somos responsáveis por isso. Abraço!
Consegui sentir as luzes, os sons, o cheiro descritos… Estou adorando seus textos, Jojo! Não entendo o porquê de tanta agressividade nos comentários, só espero que eles não te afetem. Fiscais brutos de gramática são chatérrimosssssss! Tantas formas mais gentis de sugerir sugestões e melhorias. Comentários maldosos de portal são muito old times.
“ quebrar as regras que a sociedade os impôs ” Socorro! Revisão, por favor, FSP.
Tema necessário, porem prejudicado pela qualidade do texto. Joanna, cadê o revisor??? Assim fica feio. Isto é uma coluna de jornal? Parece uma redação escolar.
Adorei! Obrigado pelo texto.
É exatamente assim que me sinto. Só que tenho três. Um, ainda no peito.
A Folha poderia instituir um "Oscar" de piores textos do ano. Esse seria forte candidato. Pra começar, é muito provável que a autora nem sequer escreveu essa boa por ca ri a. Isso deve ter sido obra de algum ghostwriter. Enfim, se a Folha pretende manter seus assinantes, melhor repensar o que anda publicando.
Nossa cara, que ranço eh esse? Nem tem nada de polêmico, eh sobre a ambiguidade de como uma mãe se sente. Mesmo que eu não entenda exatamente o que de tão legal há de sair e beber acompanhado de pessoas falando de suas aventuras extraconjugais e se sentir 'livre' das obrigações adultas, o que há no texto que te desagrada tanto para exigir tal Oscar? Porque precisa ser um ghostwriter? Que viagem, vá curar seus ressentimentos.
Realmente um ode ao mimimi.
Se eu disser que não gostei do texto (não do assunto) estarei sendo indelicada. E, sim, havia necessidade de revisor.
Faltou um revisor corrigir os erros de portugues: Há entre eles uma combinação singular de afeto, honestidade e confiança que LHES permitem quebrar as regras que a sociedade LHES impôs e estabelecer os seus próprios pactos.
Um linda prova de coragem se expor assim. Ainda mais sendo mulher. Apenas acho que a pessoa pode ter filhos e ser tão livre quanto um casal sem filhos. Liberdade, pra mim, é algo bem maior do que um alÃvio de obrigações individuais.
Caramba, quantos sentimentos e sensações foram reconhecidas lendo seu texto! Talvez até mesmo se aquietaram um pouco mais depois de tê-las lido no papel. Obrigado.
Lindo!! Ninguém fala mas não ter filhos também pode ser uma prisão... um outro tipo de prisão, mas ainda assim, uma prisão. Na verdade todo mundo que está vivo está necessariamente meio preso (a não ser que se suicide, quando talvez acabe em um outro tipo de prisão - vai saber...).
Não ter filhos pode até ser uma prisão, só que é uma prisão de portas abertas.
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