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  1. Norma Ricomine

    Olá, Jô! Quantas discussões de temas relevantes podem surgir a partir desse seu texto!! =D Concordo com dois comentários abaixo: 1) todos estamos aprisionados - diferentes prisões, mas elas existem; 2) Pais podem ser e se sentir livres, sim! Não vou elaborar os tópicos. Vou somente adicionar que a sociedade impõem limites à maternidade a todo instante - inclusive muitas de nós, mães, somos responsáveis por isso. Abraço!

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  2. Claudia Calderon

    Consegui sentir as luzes, os sons, o cheiro descritos… Estou adorando seus textos, Jojo! Não entendo o porquê de tanta agressividade nos comentários, só espero que eles não te afetem. Fiscais brutos de gramática são chatérrimosssssss! Tantas formas mais gentis de sugerir sugestões e melhorias. Comentários maldosos de portal são muito old times.

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  3. yara novis

    “ quebrar as regras que a sociedade os impôs ” Socorro! Revisão, por favor, FSP.

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  4. SILVIA KLEIN DE BARROS

    Tema necessário, porem prejudicado pela qualidade do texto. Joanna, cadê o revisor??? Assim fica feio. Isto é uma coluna de jornal? Parece uma redação escolar.

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  5. Pedro Sa

    Adorei! Obrigado pelo texto.

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  6. PAULA FARIA

    É exatamente assim que me sinto. Só que tenho três. Um, ainda no peito.

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  7. Marcelo Fernandes

    A Folha poderia instituir um "Oscar" de piores textos do ano. Esse seria forte candidato. Pra começar, é muito provável que a autora nem sequer escreveu essa boa por ca ri a. Isso deve ter sido obra de algum ghostwriter. Enfim, se a Folha pretende manter seus assinantes, melhor repensar o que anda publicando.

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    1. Diego Rodrigues

      Nossa cara, que ranço eh esse? Nem tem nada de polêmico, eh sobre a ambiguidade de como uma mãe se sente. Mesmo que eu não entenda exatamente o que de tão legal há de sair e beber acompanhado de pessoas falando de suas aventuras extraconjugais e se sentir 'livre' das obrigações adultas, o que há no texto que te desagrada tanto para exigir tal Oscar? Porque precisa ser um ghostwriter? Que viagem, vá curar seus ressentimentos.

  8. MARIA STELA C MORATO

    Realmente um ode ao mimimi.

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  9. Eliane Lucero

    Se eu disser que não gostei do texto (não do assunto) estarei sendo indelicada. E, sim, havia necessidade de revisor.

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  10. Sandra de Amo

    Faltou um revisor corrigir os erros de portugues: Há entre eles uma combinação singular de afeto, honestidade e confiança que LHES permitem quebrar as regras que a sociedade LHES impôs e estabelecer os seus próprios pactos.

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  11. Eduardo Rocha

    Um linda prova de coragem se expor assim. Ainda mais sendo mulher. Apenas acho que a pessoa pode ter filhos e ser tão livre quanto um casal sem filhos. Liberdade, pra mim, é algo bem maior do que um alívio de obrigações individuais.

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  12. Rogerio Pontes

    Caramba, quantos sentimentos e sensações foram reconhecidas lendo seu texto! Talvez até mesmo se aquietaram um pouco mais depois de tê-las lido no papel. Obrigado.

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  13. Patricia Cypriano

    Lindo!! Ninguém fala mas não ter filhos também pode ser uma prisão... um outro tipo de prisão, mas ainda assim, uma prisão. Na verdade todo mundo que está vivo está necessariamente meio preso (a não ser que se suicide, quando talvez acabe em um outro tipo de prisão - vai saber...).

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    1. ANTONIO CARLOS Vely Mendonça

      Não ter filhos pode até ser uma prisão, só que é uma prisão de portas abertas.