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  1. Luciano Ferreira Gabriel

    Adorei este artigo! Parabéns ao autor!

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  2. Tadêu Santos

    Matéria bem didática para nós leigos que assistimos o filme INTERESTELLAR, sem ter um domínio total das reviravoltas das viagens cósmicas no tempo. Para quem ainda não assitiu recomendamos nas streamings Netflix ou Prime Amazon.

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  3. JAILSON DE BEZERRA

    Que reportagem maravilhosa de se ler. Sou estudante de Física, cinéfilo e fã incondicional de Star Trek desde a época em que não sabia uma vírgula de inglês e conhecia a série apenas por Jornada nas Estrelas. Antes mesmo do celular, do tablet e da TV de tela plana, já sabia de suas existências através da citada série. E as viagens no tempo ficcionais sempre me encheram os olhos. Obrigado por me oportunizar esse deleite de reportagem.

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  4. Tersio Gorrasi

    Qualquer um que estuda física já sabe disso. A grande novidade será quando se constatar que a antigravidade (ainda não descoberta) interfere muito mais com o fluxo do tempo (inverte o seu sentido clássico do presente para o futuro) do que a relatividade, não necessitando de grandes deslocamentos a velocidades próximas à da luz. Ela pode ser a causa de muitos fenômenos ainda inexplicáveis

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  5. Arnaldo Vicente Calado

    Lento ou acelerado, a questão é que de uma forma ou de outra, sempre envelhecemos.. Adorei a matéria

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  6. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Qualquer pessoa que já fez um voo longo sabe que isso está completamente errado. Envelhecemos mais rápido, com exposição ao raio x, falta de sono, sol acima das nuvens, secura do ar que é meio artificial. Avião sempre me deixa moída e com pele de papel. Vai dizer que isso conta menos do que essa questão da velocidade.

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    1. José Cardoso

      O tempo a que o artigo se refere não é o subjetivo. É o que um bom relógio marca. Este transcorre um pouco (e bota pouco nisso) mais lentamente num avião.

  7. Mau S

    Extremamente interessante esse tipo de reportagem. Obrigado.

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