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  1. José Cardoso

    O melhor é não ficar doente nem se acidentar. Se houver o sinistro que a cura não exija muitos dias de hospital de modo a poder pagar pelos serviços médicos. Seguro saúde é uma miragem, tanto gerido pelo setor público como pelo privado.

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  2. Marcelo Mesquita

    O artigo reclama um ingrediente ausente em quase todas as discussões sobre o SUS. E os contratos de gestão do 3o setor fundamentados em "metas"? Isso não existe (qual norma de reporte internacional que traz essa metodologia para reconhecimento de receitas e despesas?). Na prática há uma relação de agência com total assimetria informacional, e baixíssima accountability. Nada distante, se os entes tratassem os contratos de gestão como CONVÊNIOS, conforme decidido na ADI 1923, já seria um avanço.

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  3. Marcelo Magalhães

    A saúde mobiliza uma fração significativa do PIB. Essa quantidade de dinheiro é insuficiente para a prestação de serviços à população, mas tem um potencial enorme para a intermediação do mercado financeiro. O primeiro passo é a digitalização dos processos, que dessa forma podem ser organizados em clusters de ativos e vendidos com nível AAA, pois são tão seguros como os títulos do tesouro direto. É esse avanço sobre o dinheiro público que estamos assistindo e todos se dizem sem fins lucrativos.

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  4. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Já quase estão conseguindo privatizar a saúde pública atravéz da terceirização. Engenheiro de produção falando de saúde. É pacabá.

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  5. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Blah

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