Podcasts > Podcast trata de remédios psiquiátricos: quando tomar e quando parar Voltar

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  1. Maria Lopes

    O podcast é ótimo. A especialista convidada fala com propriedade e embasamento. E a Tati faz perguntas pertinentes, ela toma medicamentos há anos e as dúvidas e perguntas que coloca são baseadas em conhecimento e experiência.

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  2. Paloma Fonseca

    Não creio que a causa do Brasil ser o maior consumidor de rivotril seja a desigualdade social ou a diferença entre ricos e pobres: aqui também faz-se muita cirurgia plástica (ela teria a ver com desigualdade social?). Tendo a supor que há mais relação com entorpecimento da realidade ("quero esquecer ou fazer de conta que não está acontecendo comigo, suprimir/aliviar essa dor rápido") e com as prescrições/vendas exageradas (neste último caso, ver "A decadência da psiquiatria ocidental").

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  3. Bruno Sakiyama

    Importante lembrar que psicanálise trata-se sobretudo de um agrupamento de pseudociências, construções teóricas que nunca se provaram efetivas para o tratamento da maior parte dos transtornos psiquiátricos. Não deve ser confundida como prática médica ou psicoterapêutica, que buscam a comprovação da sua eficácia antes da aplicação clínica, respeitando princípios científicos.

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    1. Maria Lopes

      Andou lendo demais a Natália Pasternak. Seu é um amontoado de opiniões preconceituosas. O método científico é apenas isso, um método. Work in progress. Mutável e sempre mudando. As questões da subjetividade não são mensuráveis por esse método. E há publicações extensas sobre a psicanálise que demonstram exatamente o contrário do que afirma tão categoricamente.

  4. Bruno Sakiyama

    Psicanalistas não tem formação ou preparo para dizes quando ou não se iniciar tratamento com medicamentos psiquiátricos. Para isso é necessário no mínimo 6 anos de formação em medicina e mais 3 anos de residência em psiquiatria.

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  5. Jussara Oliveira

    Quando começar e quando parar a medicação? Bem simples, quando o psiquiatra competente indicar e justificar com base nas eviências clínicas e científicas que a medicação deve ser iniciada e interrompida. O que não tem relação nenhuma com a psicanálise para eles ficarem dando opinião com base na sua teoria.

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