Rodrigo Zeidan > Risco e desespero Voltar
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Votei para Collor e não foi pela inflação. Foi por seu Vice, Itamar Franco, ter sido excelente senador por Minas. E ainda levei o voto de minha defunta mãe, então viva. Ela: não gosto desse Collor. Eu: pode votar,mãe, o vice dele é ótimo. Ela: então vou morrer sem anular voto? Eu: vai, uai! Ela faleceu em trinta de dezembro de noventa e um e não viu o excelente presidente que foi Itamar Franco: acabou com a inflação e o reputo como o melhor Presidente do Brasil desde o golpe da República.
Ainda bem que Massa perdeu. Senão lula iria tirar dinheiro do Povo Brasileiro e sustentar a Argentina, como quer fazer com empréstimos do Bndes .O Brasil sem saneamento básico, sem ferrovias, milhares sem tetos, e o seu lula quer fomentar, pelo bnds, emprego na venezuela, cuba...
Muito bom! É fundamental compreender a racionalidade de agentes em ações controversas para formular polÃticas públicas eficazes - além de boas interpretações da realidade. A racionalidade do jovem que se junta ao tráfico é exemplar.
Escreveu tudo. No caso argentino foi desespero. No caso brasileiro foi burrice.
Boa análise. A grande surpresa por lá nem foi o Milei, mas o MaÃlson portenho ( o Massa) ter chegado com chances no segundo turno.
Ótima análise.
Excelente análise. Obrigado, Rodrigo!
Repito que a crise está na ausência de liderança que conhece as dinâmicas em funcionamento no processo do Estado. Ocupar o Estado e ter poder de decisão é função de quem é competente e honesto. O espaço vazio da ausência de lideranças benignas reflete a falta de formação social para a cidadania. Mostrou bem as entranhas da crise.
Excelente comentário!
Estranho a pergunta de quem vai pagar a conta. Sempre os mais pobres, a classe média baixa, quem não tem trabalho, quem não tem esperança. Só os pobres pagam por tudo neste paÃs. Mas, ao menos nos governos de não luná ticos, alguma ajuda social recebe (não no caso de Nero). O argentino quer cortar ajuda social porque ele e seus amigos não precisam. Um raciocÃnio lógico de quem tira dúvidas financeiras em conversas com a alma um cachorro morto. Aqui, o ex-pr chutava cachorro morto.
Todos os argentinos pagam a conta.
Abaixo, leia-se: a maioria paga a conta.
Cliquei prematuramente, a maioria dos argentinos pagam a conta, uma minoria nunca sofre. No auge da crise argentina (uma das tantas) viajei ao lado de uma americana que tinha passado semanas na Argentina, ela disse que sua profissão era ensinar crianças a cavalgar e foi convidada ( tudo pago) por umas familias. Ela ficou impressionada com a riqueza dessas familias e a extrema pobreza que viu ao redor das "estancias".
Triste ver que ate a FDC esteja contaminada pelo xiitas do Woke. Nao era assim que fiz o PGA 2. Comparar Milei com Collor é ignorancia e/ou má fé. No caso do escriba parece ser uma combinacao dos dois. Desespero, na micro economia, é passar fome Sr. Rodrigo Zeidan. Na macroeconomia é gastar mais do que arrecada. Esta é sua proposta?
Quanto aos "xiitas do Woke", francamente, não há sombra disto no artigo ou no pensamento de Zeidan. Maa a forna como você ataca sem qualquer critério o previsÃvel ceticismo de um intelectual em relação a um populista que conquistou fama com desempenhos destemperados em programas de televisão revela uma desalentadora propensão à idolatria intolerante. Continue a acreditar cegamente: a decepção será uma ressaca de dar pena!
Quem lê o Prof. Zeidan sabe que sua proposta não é esta. Zeidan é um autêntico liberal. Eu, que também sou um democrata liberal, não tenho nenhuma fé nas propostas extremistas de Milei, nem tampouco no seu estilo destemperado e conflitivo. E sua proposta, de contornar o Parlamento com plebiscitos, é puro bonapartismo.
O povão, a classe remediada, média baixa e média média. As restante não.
é, parece que com a vitória do bolsonaro argentino a Esquerda brasileira virou uma pipa que perdeu a sua rabiola e agora gira desgornada no ar! chora sakamoto!
Corrigindo: cadela fascista.
Comentário chulo e cheio de ressentimento. TÃpico da sua querida cadeia fascista.
Quem vai perder lá, como perdemos aqui, é a população pobre, idosa, mulheres, negros, porque o gol pista de lá é tudo isso e mais um pouco. Tão pior quanto Nero, que fazia piadas racistas, contra mortos pela pandemia, um palha ço macabro. Lá os pobres já estão ferrados e vão, pena, passar pior porque a incompetência do eleito é tão grande quanto a de Nero. A esquerda daqui não perde nada, quem perde é a população argentina, sério que você não percebeu ainda?
Pobre povo argentino. Minhas lamentações.
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