Luís Francisco Carvalho Filho > Corporativismo e misoginia em decisões judiciais são espantosos Voltar

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  1. Ney Fernando

    Por força das imagens gravadas durante a audiência, teria sido mais correto aplicar uma advertência à jornalista e condenar o promotor e o juiz à prisão e ao pagamento de indenização. Para começar, eles descumpriram seu dever de urbanidade.

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  2. Valter Luiz Peluque

    Muito bom e necessário o artigo, embora derrape a partir do penúltimo parágrafo ao querer salvar a reputação de uma jornalista que, até onde sabemos, usou de assédio a subordinados para publicar matéria objetivando atacar de modo covarde o ministro da Justiça.

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  3. Berenice Gaspar de Gouveia

    O poder judiciário e o MP se acham num Olimpo, acima do bem e do mal. Intocáveis e a prova de críticas. São funcionários públicos, que devem satisfações e respeito à sociedade.

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  4. Klinger Luiz de Sousa

    É bom ver que no sistema de justiça há advogados corajosos que não se intimidam e expõem o corporativismo de promotores e juízes. Excelente texto!

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  5. Celso Augusto Coccaro Filho

    O corporativismo no Judiciário é inegável, como o é no setor antagonista descrito pelo bom artigo. Os profissionais da Imprensa também são altamente corporativistas, e usam a abusam dos instrumentos da sua profissão para autodefesa da categoria e das suas atividades. Tanto a liberdade de imprensa quanto a independência da justiça, nobres valores, têm se tornado pretextos defensivos, que ignoram a imparcialidade que vincula a atuação destes importantes segmentos profissionais e sociais.

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  6. Helano Timbó

    No país das maravilhas, corporativismo não existe, é apenas ilusão de ótica.

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  7. max ribas

    Corporativismo do judiciário? Do judiciário catarinense? Só pode ser engano!

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  8. GINO AZZOLINI NETO

    Excelente artigo. Vou adquirir um dos seus livros. Gostei muito quando o doutor ressaltou que o PT eventualmente é misógino. Eventualmente, e por acaso, o PT baniu ( misoginou , talvez) várias mulheres competentes e atuantes em troca de votos no parlamento. Isto o doutor chamaria de quê? É bem mais do que misoginia né

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