Luís Francisco Carvalho Filho > Corporativismo e misoginia em decisões judiciais são espantosos Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Por força das imagens gravadas durante a audiência, teria sido mais correto aplicar uma advertência à jornalista e condenar o promotor e o juiz à prisão e ao pagamento de indenização. Para começar, eles descumpriram seu dever de urbanidade.
Muito bom e necessário o artigo, embora derrape a partir do penúltimo parágrafo ao querer salvar a reputação de uma jornalista que, até onde sabemos, usou de assédio a subordinados para publicar matéria objetivando atacar de modo covarde o ministro da Justiça.
O poder judiciário e o MP se acham num Olimpo, acima do bem e do mal. Intocáveis e a prova de crÃticas. São funcionários públicos, que devem satisfações e respeito à sociedade.
É bom ver que no sistema de justiça há advogados corajosos que não se intimidam e expõem o corporativismo de promotores e juÃzes. Excelente texto!
O corporativismo no Judiciário é inegável, como o é no setor antagonista descrito pelo bom artigo. Os profissionais da Imprensa também são altamente corporativistas, e usam a abusam dos instrumentos da sua profissão para autodefesa da categoria e das suas atividades. Tanto a liberdade de imprensa quanto a independência da justiça, nobres valores, têm se tornado pretextos defensivos, que ignoram a imparcialidade que vincula a atuação destes importantes segmentos profissionais e sociais.
No paÃs das maravilhas, corporativismo não existe, é apenas ilusão de ótica.
Corporativismo do judiciário? Do judiciário catarinense? Só pode ser engano!
Excelente artigo. Vou adquirir um dos seus livros. Gostei muito quando o doutor ressaltou que o PT eventualmente é misógino. Eventualmente, e por acaso, o PT baniu ( misoginou , talvez) várias mulheres competentes e atuantes em troca de votos no parlamento. Isto o doutor chamaria de quê? É bem mais do que misoginia né
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Luís Francisco Carvalho Filho > Corporativismo e misoginia em decisões judiciais são espantosos Voltar
Comente este texto