Opinião > A serviço do crime Voltar

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  1. Karina Kanazawa Rienzo

    MAs era uma escolha difícil, segundo a imprensa…

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  2. Jove Bernardes

    A reportagem diz que "o efeito mais perverso" da política armamentista implementada pelo inelegível foi "o incremento do poder de fogo" dos criminosos. Mas tem mais, e disso ninguém fala: o mundo inteiro vem progressivamente substituindo a moeda sonante por dinheiro virtual em bancos eletrônicos, mas o inelegível manda imprimir notas de 2oo. Se a liberação das armas casada com notas disponíveis de 2oo não significar nada, nada então significa.

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  3. Paulo Silva Barbosa

    Já faz algum tempo que o lobby do armamento trabalha para suavizar as contraindicações sobre a venda de armamentos , quando no governo passado a propaganda foi mais explícita . Tem dinheiro para armas, mas para equipar um hospital público para melhorar o atendimento aos pacientes, principalmente os mais carentes, não há verbas. Incoerência das prioridades , infelizmente .

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  4. roberto foz filho

    Não foi só a corrida armamentista. Regredimos 50 anos em 4.

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    1. Jove Bernardes

      Teve também a Casa da Moeda imprimindo os lobos guarás, para facilitar o transporte de malas de dinheiro - e disso ninguém mais fala. Foi a maior contramão da História, todos os bancos restringindo a circulação de moeda sonante em substituição do dinheiro virtual em bancos eletrônicos e o inelegível patrocinando impressão de notas de 2oo. Inacreditável.

  5. Ricardo Arantes Martins

    Há tempos, bem antes do Bolsonarismo arraigar nas mentes de muitos brasileiros conheci um comerciante no Brás, daquele tipo metido a machão. Boa gente, trabalhador mas insensato. Virava e mexia conversando com amigos pegava sua arma e dizia que se um vaga bonde invadi-se seu comércio iria levar chumbo. Um dia um bande ido entra no comércio dele aponta a arma e da voz de assalto. o que voce quer? perguntou o comerciante. "A arma" respondeu o vaga bonde.

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    1. Jove Bernardes

      E levou-a, naturalmente. Os machões insensatos sempre se esquecem do fator surpresa que beneficia o vaga bonde.

  6. Antônio Augusto Soares

    Mesmo que houvesse controle, e mesmo que esse controle funcionasse, a situação seria única, aquela de se armar a delinquência. Por uma simples razão: ao contrário dos estadunidenses, não somos povo belicista. Arma de fogo não faz parte de nossa cultura, por não fazer parte de nossa mentalidade.

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  7. Antônio Augusto Soares

    "Não oferece segurança à população, ao contrário, fortalece criminosos", a ultima frase diz tudo.

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  8. MARIA STELA C MORATO

    É isso.

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